''_Isso, isso, continua... -deu uma pausa, fechou os olhos e gemeu.
Parei, segurei o pau dele todo meladinho e chupei as bolas, beeem forte.
_Arrrr... Nossa, que delícia, amor! Você nasceu pra me chupar!''
Como foi bom ouvir aquilo. Era uma mistura de sentimentos: primeiro, me senti a 'rainha da cocada preta', porque todos aqueles gemidos e elogios, além do pau latejando na minha boca, me mostraram que eu estava indo muito bem; além disso, vinha a alegria de conseguir satisfazer o homem que eu amava.
Era um domingo à tarde. Dia e hora de monotonia e romantismo. Eu estava de frente pra ele e ele de frente pra mim. Nos olhávamos daquele jeito cúmplice...
Era o meu primeiro namorado realmente sério. Túlio, que era cinco anos mais velho que eu, era um galinha, se amarrou à outras, mas no máximo por dois meses. Consegui amarrá-lo e já estávamos juntos a quase um ano.
Eu o amava e ele me amava também. Nosso namoro era do tipo tranquilo, que nada interfere, nada incomoda. Era perfeito mesmo com o longo tempo.
Ele entrelaçou os dedos nos meus e me beijou. Coloquei a mão em sua nuca.
Aquele beijo me ascendeu lá embaixo! Ele pegou a minha mão e colocou em cima do pau, ainda dentro da cueca e da bermuda. Esse era o sinal verde pra começarmos com a brincadeira. Ele sempre gostava quando eu conduzia a 'coisa'.
Fiquei ali esfregando a mão um pouco enquanto nos beijávamos. Abri a bermuda, tirei o pau da cueca e comecei a bater pra ele, mas devagar.
Ele, por sua vez, subiu a mão pelas minhas coxas, levantou a minha saia e ficou passando a mão na minha bucetinha. Túlio me deixou toda molhada. Ele tirou minha calcinha e minha blusa. Agora eu estava só de saia e sutiã.
Me deitei na cama de barriga pra baixo, pedi que ele se levantasse e coloquei aquela delícia na minha boca.
Sempre ameeeei chupá-lo, porque amo dar prazer ao meu namorado, ele é absolutamente lisinho e o pau dele é uma delícia, 19cm e grosso.
Comecei lambendo por todo o comprimento, de todos os lados, até que me dirigi a cabecinha. Suguei aquela cabecinha vermelha, latejando, quase explodindo. Fiquei ali por uns 5 minutos. Ele pegou na minha cabeça e me forçou a colocar o pau todo na boca. Aquela agressividade me dava muito tesão. Coloquei o meu brinquedinho favorito no fundo da garganta, todinho, até engasgar. Tirei e voltei a bater pra ele, bem rápido. Coloquei outra vez na boca, chupei bem rápido e continuei com os meus carinhos.
_Isso, isso, continua... -deu uma pausa, fechou os olhos e gemeu.
Parei, segurei o pau dele todo meladinho e chupei as bolas, beeem forte. De repente, senti ele pulsando. Voltei-me outra vez para o pau dele, chupando cada vez mais rápido. Túlio começou a meter fortemente na minha boca, segurando a minha cabeça. Aumentou a velocidade até eu ouvir:
_Arrrr... - Ganhei o meu prêmio: uma deliciosa gozada na boca e um urro de prazer! -Nossa, que delícia, amor! Você nasceu pra me chupar!