Olá, Me chamo Márcia tenho 46 anos, moro em belo Horizonte, o que tenho para contar não é bem uma aventura erótica, acho que esta mais para revelar um segredo meu, alias nem considero segredo já que algumas de minhas amigas já sabem.
Bom, eu fui criada na zona rural da cidade de periquito, com outras 6 irmãs sou a terceira mais velha, mamãe nos criou a moda antiga e era muito rigorosa, porém, eu nasci com um problema que segundo os médicos era hormonal, meu clitóris havia desenvolvido muito além do normal, eu sempre tive vergonha pois desde pequena quando eu e minhas irmãs tomávamos banho no rio, elas ficavam fazendo brincadeira e colocando apelidos em mim, aquilo me deixava tão constrangida que cheguei aos 26 anos sem nunca ter me relacionado com ninguém, sempre fui solteirona, eu tinha vergonha até de ir no médico. Quando eu fiz 28 anos eu trabalhava de empregada doméstica e já estava morando em São Paulo com uma amiga minha , o nome dela era Lurdinha ( moreninha, baixinha e budundinha me lembrava minha irmã mais nova ), no dia do meu aniversário eu estava em casa sozinha assistindo novela, depois de ver uma cena de amor, eu comecei a ficar excitada, não era a primeira vez é claro, mas como eu estava sozinha nesse dia, por extinto feminino comecei a me tocar, eu não gostava de ficar mexendo no meu clitóris com aquela deformação, mas nesse dia comecei a pegar nele, e fazer um movimento gostoso, eu senti uma dorzinha gostosa e logo saiu um melado tão grosso que tive de tomar banho trocar os lençóis da cama.
Alguns dias depois estávamos Lurdinha, uma outra amiga, e eu conversando sobre sexo, e acabei tomando coragem de falando o que aconteceu, mas não falei sobre meu segredo, elas riram, então Lurdinha me explicou que eu tinha gozando, nossa, até hoje me lembro disso e começo a rir, como eu era boba.
Desse dia em diante eu me senti mais a vontade comigo mesma, e sempre que tinha vontade entrava para o quarto e começava a me tocar, até que um belo dia, Lurdinha disse q ia sair, como eu nunca fui de ir em festas, disse que não ia, assim que ela saiu corri pro quarto, quando estou lá bem distraída me masturbando, Lurdinha entra no meu quarto, quase morri de vergonha, ela olhou meio espantada, e começou a rir falando, já tá na ciririca né safada, eu fiquei vermelha, ela chegou perto e disse, deixa eu ver como é ?
eu falei não, mas ela disse, que nós duas éramos mulheres adultas e muito amigas, que não tinha problema algum, então deixei. Quando ela abriu minhas pernas ela arregalou os olhos parecia não acreditar no que via, eu nunca havia medido meu clitóris, a primeira coisa que Lurdinha fez foi coloca seus quatro dedos do lado dele, ela ficou toda animadinha, me encheu de perguntas, sobre namorados, e vontades, e queria saber porque eu nunca procurei um médico. expliquei tudo para ela, sobre a forma como fui criada, o fato de mamãe não ter me levado no médico mesmo quando adolescente, e eu ter muita vergonha.
Então falou , amanha nos vamos numa médica que conheço ela vai te olhar, até porque você tem de ir numa ginecologista pelo menos uma vez por ano, fiquei com receio na hora, mas no dia seguinte já estava determinada a ir, já que eu era maior e vacinada, então eu já poderia cuidar de mim.
Chegando o dia, entrei no consultório igual um bicho do mato, com medo de tudo, minha amiga entrou comigo, falou tudo por mim, a Doutora logo quis me olha, fiquei muito constrangida em tirar a roupa na frente dela, mas Lurdinha já tinha me falando o que iria acontecer.
A doutora olhou e ficou espantada com o fato de eu ainda ser virgem, mas me deu os parabéns, disse que homem só quer saber de aproveitar e depois abandonar agente, enfim papo de mulher mesmo, fui ficando mais a vontade, então fiz algumas perguntas sobre a masturbação, e outras duvidas que tinha, a doutora me explicou tudo, e disse que meu clitóris poderia sim voltar a ser do tamanho normal porem a cirurgia poderia me fazer perder um pouco da sensibilidade, então voltei a ficar assustada, logo ela me disse que não havia problemas em continuar assim, fiquei aliviada com aquilo.
Voltando para casa já a noite Lurdinha pediu se poderia tomar banho comigo, levei o caso na brincadeira e disse não, e então ela disse : Depois de ter ido com você á médica você me deve uma. Então pensei, já que ela já tinha me visto mesmo não tinha motivo para ficar com vergonha, entramos para o banheiro. Eu já tinha visto Lurdinha pelada, e reparei que ela se depilava, enquanto eu sempre fui peludinha, logo ela disse : Você tem de aparar isso rsrsrs. Lurdinha pegou o estojo e me pediu para encostar na parede e ficar de pernas aberta que ela iria me ajudar, então ela começou a ensaboar minha xana, só que em quanto ela passava o estojo na testa na minha xana ela ficava massageando ela com a outra mão.
aquilo começou a me deixar excitada, eu falei com ela : Pode deixar, e ela dizia : Já ta quase pronto, deixa eu terminar, então meu clitóris começou a ficar duro e logo ela percebeu.
Lurdinha olhou pra mim e disse : Pronto agora só falta uma coisa, e segurou meu grelo.
senti aquela dorzinha na hora, eu apertei as mão dela pedindo para parar ,mas ela insistia, então ela começou a me punhetar com dois dedos, aquilo me deixou doida, eu começei a soluçar, gaguejar, tremer, os bicos dos meus seios ficaram duros feito pedra, então ala abriu o chuveiro e deixou a agua quente caindo no meu clitóris em quanto acelerava seu movimento, comecei a gozar sem parar, acho que tive uns 5 orgasmos seguidos, quase desmaiei no banheiro, fiquei molinha, Lurdinha me levou para o quarto, e me deitou na cama, aproveitou que eu estava ainda meio zonza e começou a chupar o meu grelo.
nossa naquilo eu gemia e gozava feito louca até que me apaguei de vez . No dia seguinte acordei com Lurdinha dormindo do meu lado, eu estava fraquinha, mais tarde quando ela acordou eu disse: Nunca mais vamos tomar banho juntas,tah ? Ela sorrindo disse : ta bom.
Eu não fiquei chateada com Lurdinha, mas aquele agarramento me assustou, eu não havia me relacionado com ninguém e logo de cara começo com uma mulher.
Passou a semana toda normal quando chegou sábado dia dela ir para as festas, ela não quis ir, logo já achei estranho, e já fiquei atenta, mas acabamos passando a noite toda vendo filme, até que fui dormir, quando deu de madrugada senti que ela tinha entrado no meu quarto e deitou do meu lado, mas tava tão sonolenta que nem abri os olhos, aos poucos ela começou a encostar, e me tocar, não demorou muito e acordei, ela já estava com a mão dentro do meu short me masturbando, acabei deixando já que eu gostava daquilo, meu grelo foi ficando cada vez mais duro quando ela tentou puxar meu short, eu tentei segurar porque não queria que ela me chupasse, então ela falou baixinho eu não vou te chupar não, acabei tirando o short, até porque o tecido estava encostando no meu grelo e atrapalhando, so que o que ela fez foi pior, subiu em cima de mim, e se encaixou na minha pélvis, eu senti os lábios da xoxota dela latejando no meu grelo, era melhor que a boca dela, quentinha e molhadinha, ela começou a se esfregar em mim, achei aquilo estranho mas logo ficou muito gostoso, quando a coisa começou a fica quente ela começou a mudar, parecia esta possuída, me chamava de gostosa, e safada, e cachorra, e apertada meus seios, eu fiz um movimento para cima para tentar tira-la de cima de mim, ela gostou mais ainda, quando tentei novamente meu grelo que já totalmente exposto escorregou para dentro dela, na hora ela gritou:
eu vou gozar!
ela se atrelou em mim entrando em transe e unhando meus seios, a buceta dela parecia mastigar o meu clitóris já quase explodindo de tesão, Lurdinha parecia mijar soltando aqueles jatos de seu mel em cima de mim, não deu pra segurar e acabei gozando junto.
Depois que acabou ela debruçou por cima de mim sorrindo, eu empurrei ela para o canto, e dai já não consegui dormir direito pensando no que tinha acontecido.
no dia seguinte eu disse que tínhamos de ter uma conversa séria, que aquilo já estava fora dos limites e eu não gostaria de ter um relacionamento com uma mulher, muito menos com uma amiga, eu cheguei chorar de tão perturbada que ficou minha cabeça. [...]
CONTINUA...
