Olá a todos. Meu nome é Glaucia, por razões obvias não é meu nome verdadeiro, foi um nome escolhido pelo meu esposo para podermos compartilhar nossas fantasias com os queridos leitores, mas a história que irei lhes contar é totalmente verdadeira. Para esclarecer melhor, sempre quem escreve é meu marido, que é um grande e maravilhoso pervertido e tem se revelado num autentico corninho manso e suas fantasias nunca tiveram limites. Mas Vale salientar que essa experiência aconteceu antes da do nosso envolvimento com o nosso caseiro.
Estamos casados há dez anos, e desde a primeira vez que ele me entregou de bandeja para o caseiro da nossa residência de veraneio me fuder bem gostoso na frente dele e ter gostado tanto que esporrou nas minhas coxas sem ao menos se tocar, só em me ver mamando na picona preta do Ditão, eu embarquei nas suas loucas fantasias e me tornei uma verdadeira putinha casada, que tem um maridinho corno manso em casa e sabe que ele sente um prazer inenarrável em ver sua querida esposinha sendo coberta por machos comedores de puta casada. Eu estava no auge da putaria, parecia que estava constantemente no cio e, isso o deixava o tempo todo excitado também, sem contar que demonstrava através de atitudes ter redobrado seu amor e sua paixão por mim. Aproveitávamos a vida muito bem e o sexo era quente entre nós e antes eu nunca me permitiria nem imaginar que estar com outro homem que não fosse meu marido, poderia lhe dá tanto prazer. Casei com ele virgem, e tudo que eu havia aprendido sobre sexo era ele que tinha me ensinado. Tudo se encaixava entre nós numa boa e não havia nada em matéria de sexo que já não tivesse experimentado com ele, até a primeira foda com o Ditão e as subsequentes que não foram poucas. O que meu amado queria ou fazia comigo eu gostava e tudo eu permitia sem receios. Eu aproveitava bastante o fato dele ser bem mais experiente e termos certa diferença de idade, mas que em nada nos atrapalhou, atrapalha, e nem atrapalhara. Compartilhávamos tudo, até o hábito que ele tinha de ver filmes pornôs e ser apaixonado por pornografia. Ele via filmes pornôs todos os dias e insistia para que eu visse com ele, mas eu sentia muita graça naquilo, achava tudo muito superficial e mecânico, aquilo não tinha efeito sobre minha libido, não me deixava tesuda. Já ele adorava e eu sabia que se punhetava enquanto os via, não gostava que ele tivesse esse momento solitário, mas convivência é uma porra mesmo não é? Fui me acostumando com a ideia.
Um dia depois de uma gostosa trepada, ele do nada me surpreendeu se declarando pra mim. Disse-me com a maior franqueza que sempre lhe foi peculiar que sempre fantasiava me ver com outro homem. Reagi com certe indignação àquela declaração e deixei bem claro que aquilo nunca havia passado em minha cabeça e que eu não desejava outro homem além dele. Na verdade aquela confissão me deixou um tanto quanto confusa, fiquei alguns dias pensativa, apenas pra demonstrar o quanto ele havia me afetado. Quando as duvidas e as inseguranças do primeiro momento passaram, eu voltei ao assunto perguntando-lhe o porquê daquela fantasia, ele sem nenhum pudor respondeu que imaginava muito isso e que na verdade faria qualquer coisa pra estar junto e ver. Sua resposta não me afetou como antes, quando ele havia revelado sua fantasia. Ele havia plantado algo em minha cabeça, uma ideia que nunca havia me ocorrido de verdade e que a partir daquele momento começou a preencher minhas divagações. Um dia me permiti em um momento sozinha, imaginar a cena de um homem me comendo exibida em um vídeo e ele assistindo enquanto tocava uma punheta, como ele fazia ao ver os filmes pornôs que tanto gostava. Quando me dei conta percebi que estava excitada. Ao me tocar vi que minha bucetinha estava toda babada de tesão, a calcinha estava ensopada, continuei a me tocar e logo uma onda de prazer percorreu meu corpo, gozei com aquela cena na mina cabeça. Eu nunca batia siririca sozinha, fazia isso sempre junto com ele, olhando um pra cara do outro falando um monte, ou quando ele me pedia pra ver e eu gostava de me tocar com ele punhetando o pau até gozar.
Aquilo era novo pra min, o prazer era novo e desconhecido, tinha algo de diferente nele que não era o mesmo de quando estávamos juntos. Não pude evitar, no entanto, o sentimento de culpa de ter feito algo que racionalmente eu não desejava e quis me punir, contando o que tinha acontecido pra ele. Contei e sua reação foi de euforia, seus olhos brilharam de satisfação como se ele houvesse planejado aquilo, o que era possível já que ele foi sempre muito astuto. Não posso negar que gostei e repeti outras vezes e quanto mais eu repetia menor era o sentimento de culpa inicial, fui sofisticando mais ainda a cena, compondo novos cenários e colocando nele agora, não apenas homem, mas também mulheres como ele havia sugerido uma vez e depois até mais de uma pessoa. Meu prazer e meu tesão crescia em igual proporção à medida que eu compunha novas cenas. Quando trepávamos, e eu imaginava a cena o prazer e o gozo eram ainda mais intensos e fantasticamente deliciosos, e ficou maior ainda quando um dia resolvi descrever uma enquanto ele me comia e bombava gostoso dentro da minha buceta. Naquele dia ele me comeu diferente, à medida que eu descrevia o que rolava na minha fértil e já pervertida imaginação ele ficava mais intenso, me pegava forte e me enfiava gostoso com o pau duro que eu nunca tinha visto, tirava de dentro e gozava apenas pra enfiar de novo e continuar me comendo, fiquei transtornada e por que não dizer, apaixonada por aquilo.
Um dia ele chegou pra min e disse que era hora de passarmos de fase, na verdade fingi não entender apenas pra vê-lo explicar. Eu já esperava ansiosa por aquele momento, mas pra variar ele mais uma vez me surpreendeu dizendo que se eu não me importasse e confiasse nele como sempre confiei, ele queria escolher o cara pra me iniciar nessa nova fase de nossas vidas. Fiquei receosa num primeiro momento, mas sabia o quanto ele me conhecia, sabia das minhas preferencias e daquilo que gosto e desperta meu tesão e por isso, eu tinha certeza que ele seria capaz de fazer algo que eu ficaria satisfeita. Aliás, deixou bem claro que isso só aconteceria se eu quisesse, era parte do processo, eu só faria o que eu desejasse e poderia parar assim que algo me incomodasse. Disse-me que já tinha algo e alguém em mente, mas eu precisava usar um pouco do meu charme e sedução para dar certo, eu ri com a coisa do “charme e sedução” nunca me vi assim, só que nesse contexto já tinha um elemento ativador da minha libido, o meu marido, homem que eu amo e adoro me dando dicas e dizendo para mim os tipos de armas que eu deveria usar para conquistar outro macho, simplesmente sentir minha buceta latejar na hora e o liquido escorrer. Ele ainda disse que eu sempre subestimei minha capacidade de seduzir e era verdade, eu nunca havia deliberadamente agido assim em nenhum momento de minha vida, mas notava os olhares “comilões” que me cercavam em alguns momentos. Ele sempre me incentivou a vestir-me sensualmente em especial shortinhos jeans desfiados, de lycra e biquínis de praia, ele gostava de me exibir, às vezes me largava em locais onde havia muitos homens e ficava de longe a observando as reações e os olhares dirigidos a min, eu notava o seu comportamento e os dos outros, mas não dava muita importância.
Ele costumava dizer que “Nós somos o que somos”, e eu nunca entendi muito bem o que ele queria dizer com isso, mas agora compreendo: ninguém se torna o que é se já não for isso em algum lugar de si mesmo, ou seja, tudo já intrínseco. Então acho que eu já era a putinha em potencial e me tornei graças a ele, que a despertou, pois ela sempre esteve em min.
Eu conhecia todos os amigos dele, que costumavam frequentar nossa casa, mas um dia ele me ligou e avisou-me que ia levar alguém especial para jantar com a gente e que eu deveria preparar algo para recepcionar nosso convidado. Entendi suas intensões e preparei um jantar para eles, também me preparei para aquele momento. Não consegui evitar a ansiedade e a excitação curiosa de saber quem ele ia trazer pra me comer. Minha buceta babava e meu melzinho escorria. Tive que bater uma siririca pra me controlar enquanto preparava tudo.
Infelizmente não foi daquela vez, nosso convidado era jovem tinha apenas dezenove anos, um belo representante da espécie masculina que trabalhava com ele, era atraente e bonito, mas lhe faltava algo que não me encorajou lhe seduzir, assim mesmo durante todo o jantar fiz o possível para parecer uma mulher desejável e fácil como meu marido fantasiava, vesti decotes, blusinhas transparente, e uma sainha curta que a cada sentada minha deixava algo a mostra. O rapaz ficou atônito e pude ver que tipo de reação eu lhe causava pelo volume que tentava disfarçar dentro das calças, cheguei a deixar minha bucetinha molhada pra ele ver em uma das vezes que me sentei já que estava sem calcinhas. Meu mansinho se divertia e se excitava com tudo aquilo, mas já sabia que não rolaria nada naquela noite. Afinal de contas, me conhece muito bem.
Mas faltava irmos mais longe. No meu curso de educação física tinha uma garota que era a minha melhor amiga, amiga do tipo em que se confia os mais sujos e pervertidos segredos, tínhamos a mesma faixa de etária, ela também era casada, seu marido era muito bonito e nas vezes em que vinha apanhá-la no curso notei o jeito safado que ele me comia com os olhos e tarava minha bunda. Muito tempo já havia passado desde que eu resolvi ceder à fantasia do meu esposo que nada de mais quente havia acontecido desde a visita do nosso ultimo convidado. Foi então que resolvi falar do André, o marido da minha amiga para o Walter (meu amado marido e futuro corninho manso). Ele concordou que se eu achava possível, fosse em frente, mas quis conhecê-lo antes já que Fernanda a esposa ele já conhecia e também como eu lidaria com ela. Disse-lhe que não se preocupasse eu já tinha um plano. Éramos suficientemente intimas para que eu compartilhasse com ela o desejo do meu marido de ver outro macho me pegando e me cobrindo igual um garanhão cobre sua égua, no entanto só deixaria saber que o macho era o dela no momento certo.
Na hora certa eu contei pra ela nossa fantasia e para a minha surpresa ela invejou minha condição, disse que adoraria um marido assim liberal. Quanto ao André, seu esposo, passei a corresponder aos olhares gulosos dele sempre que possível. Logo criei um clima de cumplicidade com ambos. Com Fernanda, os segredos e com André os olhares indiscreto. O que eu tinha em mente é que uma hora dessa ela contasse para André o meu segredo, eu tinha certeza porque sou mulher que uma hora ela contaria pra ele.
Em um feriado prolongado meu esposo alugou uma casa de praia no litoral norte, próximo à Praia do Forte para nos hospedarmos e curtimos os dias sem fazer nada. Parte do nosso plano era convidar o casal para passar o fim de semana com a gente na esperara que rolasse algo excitante. Um dia antes fui às compras e comprei alguns biquínis bem ousados até mais dos que eu já costumava usar, tudo pra deixar André ainda mais louco por min. Chegamos primeiro na casa, eles viriam depois. Antes de chegar combinamos os últimos detalhes, eu tinha que parecer o mais safadanha possível e encorajar qualquer investida de André, eu tinha tudo em mente. Vesti-me sem pudor naquele fim de tarde, um micro short jeans desfiado e sem calcinhas que além de deixar minha bunda quase à mostra, entrava no reguinho de minha buceta deixando-a grande e convidativa, uma blusa branca que marcava a linha dos meus seios que apesar de não serem grande são bem firmes. Abri uma garrafa de vinho pra saborear com Walter enquanto aguardávamos nossos convidados fiquei excitada quis ser comida pelo meu marido, mas o Walter disse que eu devia guardar aquele tesão todo para o André, quase gozei ao ouvir meu próprio dizer aquilo. Sentir minha buceta piscar e me sentir toda melada lá embaixo
Quando Fernanda e André chegaram o vinho já tinha me deixado solta e ao cumprimentar os dois com um beijo no rosto como era meu costume, beijei a boca de ambos, um selinho é claro, mas teve um efeito esclarecedor para os dois indicando o que poderia acontecer durante aqueles dias de feriado. Era como se eu estivesse dizendo que nossas vidas não seriam mais como antes e não foi mesmo.
André não tirava o olho de minha bunda. Fernanda queria ir ao banheiro e pediu pra que eu a acompanhasse. Quando estávamos sozinhas, eu quis saber se ela havia contado algo pra ele, respondeu que não, iria ficar mais interessante me ver seduzi-lo, enquanto parecia não saber de nada. Eu gostei da ideia, mas não pretendia fazer tudo rápido demais. Ela concordou, queria ver onde tudo ia dar. Comentou que a julgar pelo que eu estava vestindo, eu já tinha começado o jogo. Meus queridos amigos (as) confesso que sentia meu corpo quente e febril de tanta excitação.
A Fernanda se mostrando tão safada quanto eu disse: - Pretendo levar seu jogo a um nível mais excitante ainda.
Foi dizendo isso e se aproximando, beijou minha boca e colocou sua língua em meus lábios, deixei que ela entrasse em minha boca e toquei a sua com a minha.
Sua mão buscou minhas coxas e logo estavam a tocar minha buceta por cima do short, não reagi e não correspondi sua caricia além do beijo, eu estava absolutamente surpresa com sua ação, além do mais o tesão não me permitia pensar sobre o que estava acontecendo, nunca uma mulher havia me tocado e eu estava adorando aquilo. Quando me largou disse:
- Quando estiver sendo comida por meu marido, pense nisso.
Fiquei surpresa, aquilo não havia sido pensado por min, de todo modo me agradava à ideia de começar a ser logo uma puta que trairia o marido com homens e mulheres, não disse nada para o Walter, achei que aquilo seria um premio por nossa ousadia.
Encontrei os três na sala em uma animada conversa, André era um homem moreno de aparência atlética, parecia mais um caboclo, na noite anterior meu marido me fez fazer um exercício de imaginação, me fazendo pensar o tamanho do pau dele, eu tentava imaginar e esperava que fosse maior do que a média já que ele parecia ser um negro e eu sempre tive tesão por negros bem dotados, quando comecei a ver filmes pornôs com Walter sempre preferia ver os que tivessem atores negros bem dotados, será que eu conseguiria ser comida por algum grande daquele modo? Esperava um dia saber. Eram verdadeiros jumentos.
A noite passou rápida, logo era de madrugada e percebemos que havíamos tomado vinho demais da conta, apesar da atmosfera de excitação a noite ficou apenas naquilo, parecia que todos concordávamos silenciosamente que era melhor começar no dia seguinte. Isso era gostoso demais, não tínhamos pressa. Não havia necessidade dela.
Já na cama, não consegui dormir de tão tarada que estava, meu marido embalado pelo efeito do vinho bebido em certa demasia adormeceu logo. Não demorou muito e ouvi barulho no quarto que André e Fernanda se instalaram, o silêncio da noite que só era quebrado pelo barulho das ondas do mar que estava bem próximo da casa, me deixaram ouvir que eles estavam trepando. Quase pulei da cama movida pela curiosidade de ver alguma coisa, tentei dormir. Não consegui. Levantei-me com cuidado para não acordar meu marido, mas percebi que não era preciso dado o vinho que havia ingerido. Já no corredor, um pouco de luz que vinha do quarto, é claro que os dois haviam deixado a porta entreaberta, a pergunta era: teria sido de proposital? Não pensei mais sobre isso, quando olhei com cuidado e vi Fernanda de quatro com o caralho de André enfiado por trás. Seu pau era tal qual como imaginei, grande e grosso, aliás, mais do que eu havia imaginado ou comparado com o do meu marido. Fiquei ainda mais excitada, passei a mão sobre a calcinha do baby-doll e senti que eu estava totalmente encharcada com os meus sucos, nunca havia me sentido tão molhada, aprecia até que tinha mijado, uma onda de tesão me tomava o corpo e tive que conter o desejo de entrar e participar com os dois. O bom senso que me restava e não sei onde consegui achar usei para dizer a mim mesmo que aquele momento pertencia apenas aos dois e que eu não devia me intrometer.
Observei por algum tempo, e voltei pro meu quarto ardendo de tesão e me acabei numa siririca que apesar e de está me satisfazendo solitariamente serviu para aplacar o fogo no meio das minha pernas, pois gozei estrondosamente e desmaiei logo em seguida.
Acordei no dia seguinte, me preparei para aquele dia especial, enquanto tomava banho foi difícil conter a excitação, minha buceta o tempo inteiro molhada e pulsante de desejo de ter a rola de André dentro dela. Depois do banho escolhi o biquíni mais safado que eu tinha, havia sido comprado especialmente para a ocasião, um minúsculo fio dental que quando molhado ficava completamente transparente, botei um shortinho curto bem cavado que deixava boa parte de minha bunda de fora, uma blusinha branca com um generoso decote capaz de chamar a atenção de qualquer macho.
Meu marido continuava dormindo quando desci a fim de preparar o nosso café da manha, nossos convidados ainda não tinham descido, imaginei que tinham tido uma grande noite e fiquei com um pouco de inveja de não participar, especialmente depois da espiada que dei enquanto os dois metiam gostosamente. Enquanto estava distraída cortando umas frutas senti alguém se aproximando por trás de min, não fazia ideia de quem fosse não fiz nada, até sentir uma mão forte sobre minha bunda apertando-a carinhosamente, depois uma voz rouca e quente que reconheci ser a de de André, sussurrava ao meu ouvido:
- Você é uma delicia, eu te comeria aqui mesmo e agora se desejasse!
Virei-me de frente pra ele e peguei seu pau por cima do short, ele vestia apenas o short apertado e estava sem camisa seu peito nu era um convite a perdição naquele corpo que despertava meus mais safados instintos de puta iniciante na libertinagem. Seu pau, de tão duro estava prestes a sair do short. Respondi com a melhor expressão de vadia que consegui:
- Acho que agora não seria o momento, quero meu marido por perto, mas você não vai ficar no prejuízo por agora. Disse sacanamente enquanto liberava seu pau do short.
Mal pude conter a surpresa ao ver aquele monumento de nervos que vara linda, nunca tinha visto nada igual em minha vida. Não era parecido com nenhum tamanho que eu tenha visto nem nos filmes pornôs do meu marido, sem duvida sua herança negra apesar de André ser apenas um moreno caboclo tinha lhe proporcionado uma vara de mais de 25 cm de comprimento com uma grossura fenomenal, lembrava uma garrafa de refrigerante “KS”, apontava para cima imponente, era duro como uma rocha e sua glande de um vermelho especial era um convite a chupá-lo para sempre. Seu pau era mesmo um colosso imponente e gostoso. Desci até o chão e me pus de joelhos, peguei seu pau com as duas mãos e ainda sobrou muito dele que não envolvi, pus na boca e senti seu sabor e sua potência. Lá em baixo, exatamente no vértice das minhas coxas algo que já estava bem aceso entrou definitivamente em fogo, sentia minha buceta latejar e escorrer de tão melada. Seu pau era uma delicia. Mamei aquela rola como uma louca tentando colocá-la todo em minha boca, claro que eu não conseguia, mas certamente eu exercitaria com prazer até conseguir, quanto mais eu o chupava acontecia o que parecia ser impossível de acontecer, ficava mais duro ainda. De repente me dei conta de onde estávamos, senti uma pontinha de culpa por estar agindo sem meu marido por perto, já que ele era o único e maior responsável por tamanha liberdade da minha parte e não poderia ficar de fora da minha libertação como esposa puta, safada e liberada com a sua total conivência, pelo menos naquela primeira vez, pois eu nunca tinha colocado um pau na boca que não fosse o dele. Havíamos combinado que ele estaria por perto quando acontecesse de eu estar com outro homem, ele não estava lá e era culpa minha. O mais inexplicável é que tanta culpa só aumentava meu tesão, tenho a impressão que me tornei uma traidora contumaz naquele momento, e sem duvida uma puta. Estava disposta a fazer aquele homem gozar, queria sentir o sabor da sua gala, ver sua porra jorrar em minha boca. Tive certo medo de ser surpreendida pelo meu marido ou a mulher dele e apressei os movimentos da chupada com a finalidade de fazê-lo gozar logo, como se entendesse o que eu estava fazendo André segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a se mover como se estivesse fudendo minha boca, suas estocadas iam cada vez mais fundo da minha garganta, minha buceta queimava de tesão e eu mal podia espera pra sentir aquele belo feixe de nervos todo enfiado dentro dela. Não demorou ele socou pra dentro bem fundo e lançou um jato forte na minha boca, era tanta porra que não pude conter tudo dentro dela. André tirou a pica da minha boca e me ergueu, beijou minha boca e dividiu comigo um pouco de sua própria gala, seu gesto me encantou mais ainda e redobrou meu fogo se é que isso seria possível.
Depois do beijo André deixou-me sozinha na cozinha aproveitei para ir até o banheiro e me livrar da porra que me cobria o rosto, o resto tinha sido devidamente degustado com muito prazer.
Tornar-me na puta em que me tornei não foi difícil tendo o marido que tenho. Quando voltei para a cozinha ele estava lá concluindo nosso café da manhã, eu me sentindo culpada ensaiei lhe contar o que tinha acontecido há pouco exatamente onde estava, antes que eu conseguisse ele colocou o indicado sobre meus lábios e disse:
- Você não precisa se preocupar, eu estava o tempo todo assistindo vocês e devo dizer que você esteve maravilhosa, superou minhas expectativas, olha como está minha bermuda toda melada, gozei sem me tocar e beijou-me deliciosamente. Com certeza deve ter sentido o gosto da porra do André ainda na minha boca.
Eu fiquei surpresa e se pelo menos eu sentisse que ele estava nos observando eu teria ido com tudo pra cima daquela vara. Mas como aquilo só serviu pra deixar o ambiente da casa ainda mais erotizado e minha buceta ainda sedenta pelo pau de André.
Não demorou muito e nossos convidados também desceram para o desjejum. Fernanda estava feliz e provocativa, certamente resultado da surra de pica que havia levado a noite toda, ocupou um assento do meu lado enquanto nossos machos ocuparam a cadeiras a nossa frente. O ambiente era gostoso e durante o café a conversa foi sobre o que faríamos logo depois. Meu marido disse que pensava em levar toda a tralha (sombrinhas, cadeiras, guarda sois e a velha e boa cerveja) para praia. Concordei, pois seria uma ótima ocasião para nós às garotas se exibir para eles. Numa certa altura senti uma das mãos de Fernanda sobre minha coxa, num momento estava parada e no outro começou a movê-la me fazendo um carinho, fazia de tal forma que nosso maridos não viam o que estava acontecendo. Estava evidente que ela gostava de me provocar, confesso que ela não estava em meus planos, mas não podia negar que ela começava a me deixar curiosa para experimentá-la e quem sabe pela primeira vez provar o gosto de outra buceta.
Quando o café terminou nossos maridos foram preparar a tralha de praia, deixei a mesa para ir até o banheiro e Fernanda me seguiu. Quando estávamos sozinhas ela sem rodeios perguntou se eu havia gostado de sentir o gosto da porra do seu marido? Corei, não sabia o que responder, mas ela tratou de tranquilizar-me dizendo que ele mesmo a tinha contato sobre o meu boquete. Disse ainda que tinha ficado com ciúmes por que André havia dito que eu chupava muito gostoso e se surpreendeu por eu ter bebido tudo.
- Espero que você saiba o que fazer com uma buceta tanto quanto sabe com um pau. Quero conferir isso ainda este fim de semana – Disse ela. Uma safada de marca maior
- Terei muito prazer em descobrir isso com você – Respondi juntando toda coragem possível.
Aproximou-se de min e deu-me um beijo, foi o beijo mais gostoso e terno que já recebi. Não demorou muito e ela passou de terna a safada, enfiou a língua entre meus lábios até tocar o céu da minha boca, fechei os olhos, me arrepiei e quase gozei com aquilo. Sem dizer nada ela me largou no banheiro e foi embora. Era demais para min primeiro o marido e agora aquele beijo maravilhoso daquela mulher safada, linda e tesuda era algo que eu não esperava. Minha buceta estava verdadeiramente em brasa.
Tempo depois estávamos na praia, cadeiras e sombreiros armados era hora de tirarmos a roupa, eu estava curiosa para ver o que Fernanda estava vestindo por baixo da saída de banho. Surpreendi-me por meu interesse repentino naquela mulher, o que estava acontecendo comigo eu não entendia, não fazia ideia que fosse capaz de tudo aquilo, estava louca pra ver aquela potranca em trajes ínfimos. Fernanda demorou a tirar sua saída de banho, parecia estar esperando por mim. Diante da demora comecei a tirar minha roupa. De proposito me pus de costa para todos, pelo canto do olho e pelos meus óculos escuros observei os dois, que estavam juntos. Aos poucos eu estava apenas com meu minúsculo biquíni que mais mostrava do que escondia. André me comia com os olhos, eu me sentia a mulher mais desejada do mundo. Fernanda também me observava, quando viu que eu a olhava, passou safadamente a língua nos lábios como a me saborear. Como éramos muito amigas, sabia que ela era uma tremenda safadinha, mas não imaginava tanto
Depois que ocupei uma das cadeiras e quase como se tivéssemos ensaiado aquele ritual, foi a vez de Fernanda dá seu show de exibicionismo e despir-se da saída de banho. Seu biquíni não era menos safado que o meu, do mesmo modo não escondia muito, em especial seus seios fartos que quase saltavam do biquíni, o fio dental enterrado inteiramente na linda bunda. Na frente apenas o suficiente de tecido para lhe cobrir a bucetinha, mas ainda assim uma boa parte dela estava quase à mostra. Uma senhora racha, diga-se de passagem. Sua pele alva, seus cabelos dourado faziam dela uma baixinha não apenas gostosa, mas muito linda. Como de costume a praia, naquele lugar, e como meu marido e eu já sabíamos, a frequência de pessoas é praticamente zero e as poucas que ali vão ficam sempre bem separadas e razoavelmente distantes em seus grupinhos e apesar do feriado, estava até meio deserto, quase nada de pessoas. Fernanda estendeu uma tolha deitou-se de costa para cima e pediu a André que lhe passasse protetor. Assim que este começou, ela audaciosamente tirou a parte de cima do biquíni, André começou a espalhar o protetor nas costas. Desceu pela bunda e começou a passar o dedo no rabinho dela, aos poucos já tinha um dedo na sua buceta. Fernanda estava com muito tesão e eu também. Eu e meu marido curtíamos a sacanagem dos dois. Fernanda não aguentando de tesão virou-se de frente, a visão de seus seios nus fez ficar extremamente tarados. Meu marido que já estava de barraca armada parece que o pau ficou mais duro ainda, por sobre o short comecei a brincar com seu pau. Estávamos seguros e a distancia dos poucos frequentadores da praia, segura disso tirei o pau do meu marido e comecei a punheta lenta e caprichada, minha buceta pegava fogo e escorria de tesão, com todo cuidado afastei a tira do meu biquíni para o lado me sentei no seu pau. Não podia me movimentar se o fizesse poderia denunciar a quem passava o que eu estava fazendo, mas comecei a mamar o pau dele com a buceta. Meu marido me disse baixinho ao ouvido:
- Vou distrair Fernanda, pegue nossa câmera, invente alguma coisa e leve André para explorar a praia. Faça o que quiser, deixe-o louco, mas se conseguir não deixe ele lhe comer ainda. E filme tudo pra min.
Sai de cima daquela pica com muito custo, eu estava com um tesão dos diabos e aquilo estava muito gostoso, antes de fazer o que ele me pedia resolvi da um mergulho minha intensão era molhar o biquíni pra deixa-lo transparente. De fato meus seios e minha bucetinha ficaram a mostra, quando voltei pra junto dos três aquilo só serviu pra aumentar o nosso tesão.
Perguntei se André queria explorar a praia comigo. Ele olhou para Fernanda como que esperando sua aprovação, ela com um gesto e um olhar bem insinuante permitiu que ele me seguisse. Fui para uma parte da praia que tinha dunas e vegetação. Assim que ficamos longe da praia, André arrancou a parte de cima do meu biquíni, botou pra fora seu o aquele colosso de pau e começou a se punhetar na minha frente, agora eu podia ver melhor e sob a luz do sol o quanto era maravilhosa aquela vara. Comecei a chupá-lo. André se segurava pra não gozar na minha boca. Eu havia esquecido a maquina, mas tinha trazido providencialmente uma tolha, estendi-a na areia escondida pela vegetação baixa. Eu tinha a certeza que ninguém iria nos observar, estava enganada como verão, tirei o que restava do biquíni e finalmente mostrei minha buceta pela primeira vez a um homem que não era o meu marido. Ela estava como sempre lisinha e especialmente molhada e apetitosa como eu nunca havia visto, estava pingando aquela gosminha viscosa, talvez resultado de todos esses dias de provocação. Eu sabia que assim que André metesse sua rola em min eu gozaria no ato. Eu não podia atender ao pedido do meu marido, estava com muito tesão. Escancarei as pernas e lhe mostrei o estado da minha buceta, sem pedir licença André molhou a cabeça da pica pincelando na entrada da minha racha aproveitando a baba da minha buceta, quando fez uma leve massagem no meu grelo eu quase gozei. Ele ajeitou-se sobre min e colocou a cabeça do pau na entrada dela, sem seguir mais pra dentro ficou brincando ali na entrada, sentia a cabeça do pau nos lábios e no meu grelo, este eu nunca tinha visto assim, eu sabia que ele era avantajado, mas agora ele se projetava para fora, como a cabeça toda vermelhinha e inchada parecendo um pequeno pinto de um menino Quando André o notou, substituiu o pau pela língua e começou a lamber e a chupar minha piquinha. Meu mundo veio a baixo e perdi a noção da realidade. Fiquei louca, nunca eu havia sentido algo igual.
De repente ele parou de chupá-lo, minha buceta era uma cascata literalmente. André enfiou o pau nela forte e bem fundo, arrancou de min um gozo que eu não sabia ser possível existir. Começou a me comer forte, cada vez que seu cacete tocava o fundo da minha buceta eu gozava. Contei os quatro primeiro gozo, depois perdi a conta. Aquela rola me preenchia completamente, na verdade me rasgava sem pena, pedalava no ar, mas minhas pernas amoleciam, perdi o controle de min. De repente um jato de urina saiu como uma explosão, André saiu de dentro de min e a cada espasmo meu era acompanhado de outro jato. Quando consegui relaxar André não deu trégua era um bom comedor e minha amiga estava bem servida com um garanhão daquela envergadura como esposo. Veio e me colocou de quatro, por trás enfiou a vara de novo, agora mais funda devido à posição, senti uma dor quando seu pau tocou fundo da minha xota, sempre tão acostumada com a pica do meu marido. Apesar de perceber meu desconforto ele não diminuiu o ritmo continuou a bombear até que meu desconforto cessou. Comecei a sentir tesão e a gostar novamente, seu pau parecia ter crescido mais ainda e minha vagina também já que conseguia agasalhar aquele caralho enorme, ao longo de minha vida tive outros cacetes tão gostoso quanto aquele, mas nunca daquele tamanho e principalmente daquela grossura. Nós fêmeas sabemos o quanto um pau grosso faz a diferença, adoramos a sensação de alargamento. Eu mal podia esperar pra ver aquele pau gozar, mas ele não se cansava de me comer eu perdi a noção do tempo, nada no mundo me importava mais a não ser aquele pau a entupir minha buceta, de vez em quando pensava no meu marido e me sentia agradecida por ele ser homem suficiente pra me proporcionar aquele prazer.
Finalmente André parecia que ia gozar, tirou o pau de dentro de min e começou a despejar sua porra na minha bunda e nas minhas costas, tive tempo de virar-me e receber um pouco nos peitos e no rosto. Continuei deitada e André desabou seu corpo sobre o meu, ficamos ali parados apenas sentindo nossas respirações relaxando e entrando em sincronia. Quando ele saiu de cima de min senti meu corpo exaurido e extremamente satisfeito, achei que não sentiria mais desejo de trepar por todo o fim de semana, mas como contarei depois, não foi bem assim.
Como sei que o relato ficou muito longo, em breve voltarei pra contar o restante desse maravilhoso feriado prolongado que marcou uma nova era nas nossas vidas e despertou meu lado puta. E fica um conselho aqui para minhas amigas casadas, não percam tempo, soltem suas amarras e se por acaso o maridão propor uma aventura a três aproveitem. A cumplicidade do casal é tudo. Em todos os aspectos. Bjs a todos.