Encontro casual.

Um conto erótico de Lolity
Categoria: Heterossexual
Contém 1047 palavras
Data: 19/11/2013 23:37:50

Sonho com você...

Me buscou em casa, estava tão lindo, calça diz, blusa polo, bem perfumado. Fui recebida com um beijo, delicado discreto. Chegamos a nossa primeira parada, um barzinho, parecia mais dia dos namorados pq só tinha casais. Tomei um vinho, ele sua cerveja, depois de umas duas taças de vinho, estava com mto tesão, foi então que comecei a atiça-lo, com mordidas no canto da boca, olhares com desejos, passando a unha atrás do pescoço, passava a mão sobre seu mastro, comentava como era pequena minha calcinha que está entrando na bunda, a essa altura seu pau estava ficando duro. Não demorou muito para ele querer sair dali. Assim que entramos no carro começou as brincadeiras, ele levantou meu vestido passou a mão entre as minhas coxas, enquanto me beijava ardentemente, enquanto sua mão estava esfregando meu clitóris sobre a minúsculo tecido que o cobria, a outra estava no meu peito apertando, amassando, nossas respirações já estavam ofegantes, quanto pedi para irmos para um motel. Meu tesão era tão grande que não aguentaria chegar la, então fiz a única coisa que poderia, chupar aquele pau delicioso, abri seu zíper, puxei sua cueca e me deliciei chupando, tentava colocar tudo na boca mais era impossível devido ao seu tamanho, mesmo tentando fazer garganta profunda, passava a língua sobre ele, sugava a cabeça, enquanto masturbava a base, cada gemido meu era um puxão de cabelo, ou um xingamento delicioso ainda mais delicioso quando ele comentava que tinha alguém vendo ai mesmo que caprichava , por fim tive que interromper para ele pedir o quarto. Ele foi fechar a garagem, enquanto abria a porta, fiquei enrolando, disse que não conseguia, e ele fez meu jogo, veio por trás tentando ajudar, começou a beijar meu pescoço, morder, me chamava de safada, de sua puta, passava a mão nos meus seios, levantou meu vestido, lambia meu pescoço , eu quase desfalecia nos seus braços, por fim abri a porta, fui jogada na cama, enquanto ele tirava a camisa, a calça, tirei meu vestido, ele veio por cima me beijou um beijo longo, molhado, demorado, enquanto esfregava minha boceta em seu pau. Então fiquei em cima, enquanto o beijava, ele tirava meu sutiã, esfregava o bico dos meus seios em seu tórax, ainda de calcinha, esfregava, rebolava, dizia que ele não iria comer tão cedo, que a putinha estava em greve, estava querendo deixa-lo louco, e consegui, tesão foi tão forte que num só movimento ele me deixou por baixo novamente, tirou sua cueca e em uma só puxada rascou as laterais da minha calcinha, me chamou se sua puta e de uma vez, socou, senti tocar meu útero, dei um gemido, um misto de tesão e dor, ele não se importava, socava cada vez mais feroz, e sua respiração ofegante se misturava aos meus grito, seus movimentos brutos, socava, enquanto segurava minhas mão entrelaçadas as suas, seus olhos sedentos, sua respiração ofegante e por fim a última e longa gozada, a qual me encheu do sua porra. Seu corpo caiu sobre o meu, nossas respirações foram regularizando enquanto os beijávamos, eu contraia minha boceta para curti cada segundo do seu pau ali, e a cada contração sentia mais prazer, até que em um movimento seu pau saiu. Ele então levantou, encheu a banheira, entrou, me chamou, me aconcheguei no seu corpo, cada centímetro do meu corpo exalava desejo, tesão. E por insistindo comecei a me esfregar nele, que por sua vez segurou, me chamou de vadia, que dessa vez eu sofreria, em sua boca. Me correu um arrepio de tesão, ele sempre acabava comigo na sua chupada. Me levou para cama entre nossos beijos, ainda molhado, foi descendo sua língua, passava na minha virilha, coçava seu cavanhaque, abriu minha buceta, e lambia, sugava, meu clitóris, corria sua língua até meu cuzinho, me penetrava com sua língua. Meu tesão era tanto que me contorcia, tentava sair, meus gemidos viraram gritos, e quanto mais tesão mais tentava fugir. Por fim o gozo, intenso, tremia meu corpo todo, suspendeu minha respiração, ouve uma pausa nos gemidos. Não se fazia de rogado e continuou, e meu gozo se prolongava, intensamente, me sentia fora da orbita, até que me soltei, e por alguns segundos apaguei. Meu corpo ainda tremia a cada toque, ele passava seus dedos na minha coluna e se deliciava me vendo contorcer. Ria me chamava de putinha fraca, que isso era para não esquecer quem era seu macho. O cheiro de sexo estava no ar. Comecei a cavalgar, lentamente, rebolava, subia, descia, subia contraindo, descia folgando, e nessas contrações vaginas ele surtava, me chamava de gostosa, de sua puta, aquela boceta era sua, seu playground, ele então sentou, e com seu pau dentro, começamos um movimento ritmado, nossos gemidos se misturavam, não cabiam palavras nesse momento, nossos suores eram evidentes, até que avisei que iria gozar, e nesse ritmo gozei, não tão longo, nem tão intenso mas um delicioso gozo, e mesmo após o gozo, continuei a contrai, a te ele da seu uivo e gozar também. E nesse instante desfaleci ao seu lado. Após um breve cochilo, o acordei um uma bela chupada, ter seu pau em minha boca era algo delicioso, fazia com prazer, e mesmo qndo ele segurava meu cabelo e controlava meus movimentos, queria sua porra na minha boca. Porem sabia que na terceira era mais demorada, então pedi para me comer de 4, e sem pensar duas vezes atende meu pedido, segurava na minha cintura, e como um animal me penetrava, batia na minha bunda, me chamava de cadela, puxava meu cabelo eu estava adorando, empinava ainda mais a bunda. Ele deixou e de costa para ele cavalgava, ele batia, me chamava de gostosa, e puxava meu cabelo. Eu já estava pingando em suor quando ele anunciou seu gozo, eu cai de boca, e recebi meu prêmio, foi tanto porra que quase engasguei, bebi tudinho, ainda o limpei, até ele me puxar segurando meu cabelo, ainda lambi a última gota que e meus lábios, sentindo super. satisfeita. Deitei em seus braços, porém o tempo fora do quarto correu, precisávamos ir, coloquei meu vestido, deixando minha calcinha de brinde. Ele me trouxe em casa, já cansados, exatos, me despedi com um beijo. Sabendo que só o veria daqui um mês.

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