Olá, meu nome é Sabrina, moro no Rio de Janeiro. O conto que venho narrar aconteceu recentemente comigo. Modesta à parte, sou gostosa, tenho 20 anos, 1,65 de altura, cabelos lisos e loiros na altura da cintura, olhos castanhos claros, pele muito bronzeada e com marquinha bem evidente, seios bastantes fartos, cintura fina, coxas definidas de academia e bumbum arrebitado e redondinho. Faço faculdade de publicidade e quando tal fato ocorreu eu estava de férias, já estava cansada de ficar na capital e então resolvi ir para a casa do meu pai em búzios, marquei com duas amigas, mas elas só poderiam ir dali a dois dias, resolvi ir sozinha e esperar por elas lá mesmo.
Cheguei a casa por volta das 10h da manhã e estava um sol maravilhoso, é claro que eu não perderia esse sol né. Deixei minhas malas no meu quarto, vesti um biquíni branco, bem pequeno e fui tomar sol na beira da piscina. Deitei-me e passei o dia todo me bronzeando. À noite, fazia muito calor, após um banho muito relaxante, vesti um top branco de tecido fino e um shortinho de malha preto que deixava minha bucetinha bem desenhada ficava todo enterrado no meu reguinho e deixava parte do meu bumbum de fora, fiquei sem calcinha e sem sutiã mesmo, afinal de contas estava sozinha e na minha própria casa, deitei-me no sofá e fiquei assistindo um filme, até que ouvi um barulho vindo dos fundos da casa, me apavorei e perguntei: “Quem está ai?”, não houve resposta, senti meu estomago gelar e fui andando lentamente pela casa. Cheguei à cozinha e me esbarrei com um homem que no momento não pude ver direito. Rapidamente me afastei e pude vê-lo melhor. Era um homem moreno, alto, musculoso, sem camisa, olhos verdes e aparentava ter uns 25 anos, a me ver ele ficou assustado, mas não deixou de passar os olhos por todo o meu corpo e pude perceber quando ele mordeu o lábio inferior e apareceu um volume em sua bermuda e isso me deixou com tesão. “Quem é você?” perguntamos um ao outro ao mesmo tempo. “Eu sou a dona da casa, me chamo Sabrina” respondi. “Você deve ser a filha do Dr. Otto, ele me pediu para cuidar da casa quando não tivesse ninguém e todos os dias venho ver se está tudo em ordem, não havia visto que tinha gente aqui.” Foi quando outro homem apareceu, eles eram completamente idênticos, gêmeos é claro. “Bom, já que vocês já sabem que tem gente aqui, posso ajudá-los em mais alguma coisa?” “É claro que pode” respondeu o que apareceu por ultimo, seu irmão o olhou de lado e o repreendeu com um único olhar. “Não Senhorita, qualquer coisa que precisem estaremos na casa ao lado, é só chamar. Meu nome é Eduardo e o do meu irmão é Edgar.” Disse o primeiro gêmeo.
Eles se foram, mas eu fiquei inquieta, não pude esquecer aquele volume que pelo que me parecia era muito grande, resolvi chamá-los alegando que havia escutado um barulho. Tirei rapidamente a minha roupa e me enrolei numa toalha, foi então que gritei “Eduardo, Edson, socorro”. Rapidamente os dois apareceram e eu fiz cara de apavorada. “O que houve Sabrina?” perguntou Eduardo, ele parecia ser mais sério, enquanto Edgar vasculhava a casa “E... Eu ouvi um barulho.” Respondi como se realmente estivesse com medo. “Mas não há nada aqui.” Pensei rapidamente numa forma de atraí-los pra mim. “Ali, o que é aquilo?” Levantei o braço, soltando a toalha e encostando o meu corpo completamente nu no braço Eduardo. Percebi o volume na bermuda dos dois. Resolvi tomar uma atitude e lasquei um beijo ardente no Eduardo, que rapidamente começou a passar a mão pela minha bunda e pelos meus seios, parei com o beijo e virei de costas pra ele, assim roçando minha bunda no seu pau, chamei o Edgar e ele rapidamente veio chupar meus seios, puxei o Eduardo e ele se abaixou para chupar minha xaninha, ele massageava meu clitóris enquanto sua língua percorria por toda a minha bucetinha já molhada. Chamei os dois pro meu quarto e eles não perderam tempo, deitei os dois na minha cama e tirei a bermuda dos dois que pra minha surpresa estavam sem cueca, abocanhei o pau do Edgar enquanto massageava o pau do Eduardo e que pau que esses dois tinham, o do Eduardo era grande e razoavelmente grosso, enquanto o do Edgar era bastante grosso mas suficientemente grande.
Alternei entre as enormes picas que estavam a minha frente, enquanto eles me chupavam inteirinha. O Edgar me deixou chupando seu irmão e veio me pegar por trás, pincelou minha bucetinha com seu pau e foi colocando só a cabecinha, custou a entrar mas em poucos instantes ele já socava tudo até o fim. Ele socou tudo e eu gozei diversas vezes, mas não deixei ele gozar, pedi pra que ele segurasse um pouco e assim ele fez e trocou de lugar com o irmão, o Eduardo já foi mais bruto, socou tudo de uma vez na minha xaninha, enquanto puxava meus cabelos e dava tapas na minha bunda, quando ele anunciou que ia gozar também pedi para que se controlasse e assim ele fez. Esperei um pouco até que os dois estivessem controlados e pedi para que me comessem os dois de uma vez e assim fizeram. O Edgar me pegou por trás e o Eduardo pela frente, quando o Edgar enfiou aquele cacete grosso no meu cuzinho, me arrepiei toda e soltei um grito bastante alto, o Eduardo enfiou na minha xaninha e com os dois cacetes enfiados em mim, gozei, gemi e gritei bastante, invertemos a posição e então foi a vez do Eduardo comer o meu cuzinho, enquanto o Edgar socava tudo na minha xaninha, quando eles anunciaram que iam gozar, pedi para gozarem na minha boca, abocanhei os dois paus e fiquei lambendo os dois, alterando as linguadas pelos dois cacetes, até que eles gozaram na minha boca, no meu rosto, seios e barriga, engoli o que pude e o restante fui passando o dedo e colocando na boca, como uma criança que raspa o fim de um pote de doce, tomamos banho os 3 juntos e fizemos sexo a noite inteira e pelos seguintes dias até minhas amigas chegarem.
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