Meu nome é Carlos, sou casado com a Claudia e minha cunhada Priscila, protagonista dessa história, veio passar férias na nossa casa no interior e como era da capital ela usava sempre roupas muito curtas e provocantes, eu ficava muito incomodado com aquilo, e comentava com minha esposa que sempre defendia minha cunhada que era 8 anos mais nova que ela. Eu mesmo não tinha problema algum, pois amo minha esposa e não a trairia com minha cunhada, mesmo que muitas punhetas no banheiro foram em homenagem aos shorts curtos da minha cunhada Priscila.
Em um determinado sábado minha esposa pediu que eu a levasse para um barzinho e disse que teríamos que busca-la na boate as 3 da manhã, fiquei puto e para piorar ela estava com um vestido minúsculo que quando andava ele subia e ela tinha que puxar o tempo todo. Tentei questionar para minha esposa sobre aquele vestido e minha esposa defendendo, amor deixa ela é bonita tem que mostrar mesmo.
Quando deixei ela no barzinho foi quase instantâneo todos os olhares se voltarem para seu lado, eu previ que não iria prestar, mas fazer o que deixei rolar. Votei para casa e quando deram perto das 3 fui para boate para busca-la no local combinado, esperei por uns 10 minutos e nada, então fui até a porta e conversei com um amigo que trabalhava como segurança ele então disse que ela já havia saído com um cara num carro branco. Eu então dei uma volta e para minha surpresa encontrei um carro branco, num local isolado perto da igreja. Prevendo o que estava acontecendo eu parei o carro longe e fui pé por pé até perto do carro, sem que pudessem me ver e ao chegar perto pude ver com detalhe ela pagando o maior boquete para o cara, eles estavam tão à vontade que até os vidros estavam abertos, quando vi o indivíduo que estava com ela era um moleque filho da mãe, muito sacana e pervertido que eu já conhecia pelas histórias que contavam. Pensei em parar tudo, mas iria parecer que eu era caretão, e deixei rolar. O moleque era magrelão mas tinha uma pica muito grande e a Priscila se esbaldava, quando ele se posicionou para comê-la ela se negou, mas ele forçou dizendo: para com isso, vai fazer cú doce agora, vem com essa roupa de puta, paga maior boquete e agora não quer dar? Vai ter que dar sim. Ela então começou a se debater e eu pensei em ir lá e dar uns tapas nele e leva-la pra casa, mas lembrei que a sua atitude de usar aquelas roupas poderia leva-la a isso, então deixei ela se foder para servir de exemplo.
O moleque então virou ela com a bunda pra cima e como ela já estava com o vestido arriado, ele rasgou a calcinha dela e assim que ela começou a gritar ele tampou sua boca e foi enfiando o pau na sua buceta, eu estava a pouco mais de 3 metros vendo tudo de camarote. No início ela ainda tentava gritar e depois ela foi se acalmando e os gritos se tornaram gemidos e ele sem dó foi metendo com muita força por longos minutos deixando toda arrombada. Ele der repente parou pois viu a movimentação de um carro, achei que iriam se vestir e ir embora, mas para minha surpresa e ainda mais para Priscila o moleque disse: empina mais putinha que eu foder esse cú. Ela quase pulou pela janela, dizendo: se tá loco enfiar esse pauzão no meu cú, vai enfiar na sua mãe. Acho que isso mexeu com ele, que segurou ela ainda mais forte e literalmente estuprou ela. Cuspiu na mão e passou no seu pau e depois cuspiu novamente e enfiou um dedo no cú dela e nisso ela se contorcendo e foi enfiando, quando ela parou de se mexer. Fique muito preocupado pensando no pior, mas a safada na verdade deve ter percebido que não teria como fugir e ficou quieta para poder facilitar para ele acomodar todo aquele pau no seu cú. Ele não teve dó nem piedade, fodeu o cú da minha cunhada Priscila até fazer bico e por mais longos minutos currando o seu cuzinho ele anunciou que iria gozar e puxou ela pelo cabelo e mandou engolir, ela quis virar o rosto, mas não teve jeito, ele gozou na sua boca, olho e cabelo, escorrendo por seus seios e vestido. No final ainda disse: que putinha perfeita, meio nervosa, mas quando você entrou na boate sabia que a putinha queria tomar pica.
Ela meio choramingando se vestiu e eu sai de fininho peguei meu carro e fiquei esperando na frente da boate, como se estivesse dormindo. Ela entrou no carro e sentou meio de lado, perguntei porque tinha demorado tanto ela disse que perdeu o dinheiro e teve problema para pagar a conta, fiz de conta que acreditei e voltei pra casa, ela tomou banho e foi dormir. No outro dia eu ficava rindo sozinho ela não aguentava nem sentar direito, sentava só de lado e andava torta, as vezes eu ainda perguntava alguma coisa sobre a festa e ela com poucas palavras era grossa e eu ainda tripudiava, vai usar vestido curto, teve o que mereceu.