Estávamos sentados na mesa, esperando o almoço, conversando sobre nossa vidas:
- Beta, você precisa de algo que preencha sua vida, já que você não quer separar-se do Fábio, algo para fazer na sua cidade. Porque não leciona matemática ou calculo, você é engenheira civil, pode pegar duas ou três turmas em uma das faculdades da sua cidade, de preferência no período noturno, posso falar com um amigo que é diretor de uma delas, pode ser uma boa...!
- Não sei se Fábio aprovaria...!
- Claro que sim, você teria amigos novos, poderia montar oficinas de extensão, ou algo que te de tesão em fazer...!
- Querido, perdi muito tempo na vida, deixei as oportunidades passarem e fiquei parada na vidinha medíocre...!
- Nunca é tarde para mudar, sai do marasmo, movimente a sua vida, quero te ajudar porque gosto muito de você...!
- Eu sei querido, você é muito mais que um amante, um bom amigo...!
- Se eu me aproximasse de dona Lindalva, como um amigo seu dos tempos de faculdade...?
- Não, nem pensar...!
- Boba, porque não, isso é neura sua, não vou dar bandeira...!
- Não, está bom assim, deixe deste modo...!
A refeição chegou, eram treze horas e vinte minutos, bateram na porta e saímos para o quarto, quando estava servida, tocaram uma sineta, esperamos a porta de serviço fechar e fomos finalmente almoçar, a fome era grande. Durante o almoço continuamos a conversar amenidades, coisas sobre filmes até que:
- Henrique, você ainda tem alguma fantasia erótica que não realizou...?
- Hummm, tenho uma, as outras já realizei, ainda não comi uma mulher negra, mas negra de verdade, de bunda gigante, não mulata ou marrom...!
- Égua querido...!
- É você, Beta, me fale um pouco de suas fantasias...!
- Sempre tive uma vida medíocre, tenho tantas que nem sei por onde começo a te contar...!
- Fale de apenas uma...!
- Não sei, talvez uma meio impossível...!
- Sim...!
- Adoraria que o Fábio me observasse fudendo com um desconhecido...!
- Vou raptar o Fabio, amarrar ele em uma cadeira e te comer com tesão...!
- Para querido, você sabe que é impossível...!
- Não acredito no impossível, o não tentado é mais plausível. Se eu fosse teu marido, te dava força para que você se sentisse realizada, mesmo que fosse sexualmente, seria seu cumplice...!
- Como você meu querido, só você mesmo...!
- Sexo é bom e é do bem, todos deveriam aproveitar, sem hipocrisia ou falsos pudores...!
- O que você fala, me parece conto de fadas...!
- Acho que posso te ajudar um pouquinho...!
- Fale-me como...?
- Já que vamos ficar aqui até segunda, podemos amenizar a suas necessidades, basta você confiar em mim, o que estou pensando, tenho certeza que vai te agradar...!
- Não, tenho medo, você é muito doido, vá que queira enfiar bifes na minha vagina...!
- Você quer me escutar ou não...?
- Hummm não sei...!
- Esta bem, não esta mais aqui quem falou...!
Continuamos a comer e notei que ela ficou agitada, desviei o assunto para os filhos, falei que em breve seria avô, parece que ela nem se tocou, só fez um comentariozinho ridículo, estava viajando em pensamentos, perguntei sobre suas filhas, e ela nem me respondeu, desisti de tentar conversar e fiquei apenas observando. Acabamos de almoçar e ela ainda estava em trase e perguntei:
- Você quer descansar, tirar um cochilo...!
- Não, quero aproveitar mais um pouco do seu menino, depois tavez...!
- Rssssss, depois eu é que sou o tarado...!
No quarto, liguei o condicionador de ar e me deitei depois de fechar todas as portas, ela veio toda dengosa deitar-se ao meu lado, me beijou no rosto e fez carinho no menino, ficou com ele nas mãos, mexendo e acariciando, como ele não é de ferro, mesmo que pareça, ficou logo todo animado e ela então, cinicamente perguntou:
- O que você estava pensando, seu tarado...!
Me fiz de desentendido e perguntei:
- O que você esta falando...!
- Não seja bobo, você sabe...!
- Sei o que...?
Ela me estapeia (sorrindo) – Fala logo...!
- Haaaa, aquilo de dominatrix, você trouxe um chicotinho...!
- Caralho, Henrique, aquilo que você estava falando na mesa...!
- Você não é mais criança, fale claramente...!
- Quanto as minhas fantasias sexuais...!
- Hummm, pronto, agora te entendo, é que quando você falou que uma das fantasias era que queria ver o teu marido observar você sendo possuída por um desconhecido, desmembrei esse desejo em dois...!
- Como assim...!
- O primeiro era o Fábio como voyeur, e o segundo, dar para um desconhecido...!
- Sim, quê é que tem...!
- Eu poderia te proporcionar o segundo...!
- Como...?
- Você está interessada...?
Passei a mão entre as suas pernas e ela estava toda molhada:
- Eu sabia, você está excitada...!
Novamente ela me estapeou:
- Para com isso Henrique, não brinca comigo...!
- Está bem, vou te contar o que eu estava pensando...!
E comecei a contar que certa vez, em uma festa na casa de um casal de amigos, um casal de swingers fez uma apresentação muito boa e depois do show distribuiu o telefone de contato e eu anotei em meu celular, e que por sinal o nome do casal era:
- Fábio e Denise e seria só ligar para eles, coincidência não é mesmo ...?
- Para que...? (ela perguntou com a cara meio torta)
- Ele poderia te comer, um desconhecido, seria interessante...!
- Já sei, você quer comer a Denise, seu tarado...! (com um sorriso cínico)
- Não necessariamente, poderíamos apenas apreciar um belo show de sexo ao vivo e em cores. Eles são simpáticos e Fábio tem um menino crescido e forte...!
- Quanto custa o show deles, você tem cortesia...?
- Como você falou que garante as nossas despesas aqui, com o que tenho posso te proporcionar este show...!
Ela se atirou em mim, me cobrindo de beijos
- Obrigado querido, só você mesmo...!
- Pois é, isto é para você ver como gosto de você...!
- Sim, sei, você vai aproveitar tanto quanto eu, seu tarado, você não dá ponto sem nó...!
- Já vi, e aproveitei coisas como esta, para você é novidade...!
- Ligue logo...!
- Calma, sem ansiedades, pode ser que não seja possível...!
- Vou ligar, mas você fica aqui que vou ligar lá da garagem...!
- Porquê, ai tem coisa...!
- Não tem nada sua boba, vou apenas fumar...!
Peguei o celular, um cigarro e o isqueiro e fui para a escada fumar. Liguei para o Fábio
- Alô Fabio, aqui é o Henrique, conheci você e Denise na casa do Couto e na ocasião você me passou o seu telefone, você tem disponibilidade para hoje...
Combinamos tudo, passei o nome do motel e o numero da suíte, e às dezesseis e trinta eles estariam aqui.
Voltei e antes que ela falasse alguma coisa, me antecipei e disse que já iria lavar a boca.
- Não é isso, que tal, deu certo...?
- Agora não...!
E fui ao banheiro, escovei os dentes e fiz o enxague, quando voltei ela estava deitada me esperando, sacodindo as pernas, sinal de muita ansiedade. Me deitei ao seu lado e a abracei, meu menino estava meio mastro.
- Vamos continuar de onde paramos...!
- Onde foi que paramos...?
- Você estava toda dengosa ao meu lado, me beijando e brincando com o guri...!
- Cafajeste, você me atiça e tira o corpo fora...!
- Fiz o que pude, tentei, mas agora era impossível...!
- Sim então vamos jogar baralho...!
- Você não esta mais excitada, aposto como está pensando no menino forte e crescido, todo cheio de vasos saltados do Fábio...!
Novamente sou estapeado, égua, parece que ela adora fazer isso.
- Já perdi as contas das vezes que você me bateu hoje...!
- E vou bater muito mais, você é cínico e cretino...!
- Pode vir chupar meu menino, você tem que ensaiar muito para engolir o guri do negão, pois dentro de duas horas ele vai estar aqui te enrabando.
Ela de joelhos na cama, ficou me olhando apalermada.
- Quem te disse que vou dar para ele...!
- Aposto que vai ficar maluca para dar...!
Depois de nos divertirmos com brincadeiras picantes e conversando sacanagem na cama, ela sugeriu um novo banho, falei que ela fosse primeiro e que deixa-se a porta aberta, que eu iria em seguida, pois precisava ligar para o meu filho, para saber se estava tudo bem, apenas um habito antigo, peguei um cigarro o isqueiro e desci, nu para fumar e telefonar. Quando voltei ela ainda estava no banho, escovei os dentes mais uma vez e entrei no box.
- Ai Hike, estou nervosa, visto minha lingerie...?
- Fique nua...!
- Tá doido...!
- Fique então como quiser...!
A tomei nos braços e beijei seus lábios, notei ela meio tensa mesmo. Segurei seu rosto em minhas mãos e olhei em seus olhos:
- Calma, mulher, aja com naturalidade, o que você pensa da expectativa deles sobre nos. Somos um casal que os chamamos para um programa em um motel, apenas isso...!
- Isso pode ser normal para você que é um depravado, mas não para mim...!
- Tudo tem uma primeira vez, relaxe, confie em mim...!
Ela me abraçou forte e eu a beijei.
- Vou vestir a cueca preta e a camiseta, esta bem, para ser solidário a você...!
- Tá...!
Ela saiu do box, se enxugou e vestiu uma tanguinha de lycra preta, um sutiã meia taça e colocou um robe curto e meio transparente por cima, se perfumou, tirou a toca de banho dos cabelos e ficou se penteando em frente ao espelho. Acabei meu banho e vesti a cueca preta e a camiseta justa e me perfumei. Eram quatro horas e quarenta minutos, fomos abraçados para a copa esperar.
- Você esta muito cheiroso...!
- Você quer uma cerveja...?
- Não tem nada mais forte...?
Abri o frigobar.
- Tem vinho tinto e rosé...!
- Interfone para a copa e peça duas doses de whisky com gelo...!
- Você manda madame...
Interfonei e perguntei se tinha uma boa aguardente.
- Então pode ser uma garrafinha de ¼ de Sagatiba!
Desliguei e falei para Beta que pedi uma cachaça, sentamo-nos à mesa e ela segurou as minhas mãos, olhei em seus olhos e dei uma piscadela.
- Relaxe, gata você vai se divertir, prometo...!
A campainha toca, anunciando que nossa bebida chegou, abro a portinhola e pego a garrafa, o pires com sal e rodelas de limão e os dois copinhos de vidro, agradeço e levo para a mesa, abro a garrafa e sirvo a Beta, que já estava com o copo não, e toma de uma golada só e espreme uma rodela de limão na boca.
- Ummm, temos aqui uma experiente apreciadora de aguardente...!
Tomo minha dose também e ficamos aguardando, não demora e o interfone toca.
- Senhor, é da portaria...!
- Sim, chegou o casal amigo...?
- Afirmativo, Fábio e Denise, posso autorizar a entrada...?
- Claro, sem demora, obrigado...!
- Chegaram, vamos receba-los lá na garagem...!
- Não vou ficar aqui, vá você...!
- Está bem, bicho do mato...!
Desço e sento no segundo degrau da escada, aguardando, não demora e Fábio emerge por trás da cortina, puxando pela mão Denise, ele se veste informalmente de bermuda jeans, camisa polo e tênis, ela também. Aperto sua mão e ele me cumprimenta, falando que agora estava se lembrando de mim, dou dois beijinhos no rosto de Denise e digo que são bem vindos, convido-os a subir. Denise sobre primeiro, em seguida Fábio e por ultimo eu, lá em cima, fecho a porta e chamo Beta.
- Amor, cadê você...?
Ela abre a porta do quarto e os convida a entrar, entramos e apresento Beta aos nossos convidados, cumprida as formalidades, Fábio pergunta:
- Como vamos fazer...?
Olho para Beta que pisca para mim, e respondo a Fábio:
- Fábio, para começar, vamos apreciar o show de vocês...!
Ele pergunta se a porta a sua costas é o banheiro, afirmo que sim e ele puxa Denise pelas mãos.
- Aguardem só cinco minutinhos...!
Pego um sofá de dois lugares que estava na lateral da cama e arredo de forma a ficar paralelo a cama, puxo Beta para sentar e sentamos aguardando, seguro sua mão que esta gelada.
- Relaxe, benzinho, o que você achou deles...?
- Simpáticos realmente...!
- Ela não é nada mau, heim...!
- Eu sabia que sua intenção era essa, cachorro...! (outro tabefe no braço)
- Putz, novamente...!
- Quem manda tu ser cretino...!
Eles abriram a porta, ele de sunga preta e ela de calcinha, sutiã, cinta-liga e meias sete oitavos tudo vermelho, suavemente maquiada e penteada com um rabo de cavalo, meu menino se manifestou dentro da cueca e eu fiz uma força tremenda para ele ficar quieto, vi quando Beta olhou para minha cueca. Estávamos sentados abraçados, e ela me beijou, Fábio, mexeu no painel e ligou todas as luzes, inclusive as coloridas, ficou um clima de boate, depois que ele sintonizou uma musica instrumental romântica no dial. Eu não conseguia desgrudar os olhos do corpo bem distribuído de Denise, cintura fina e bundinha arrebitada, realçada pela cinta-liga. Beta logo pousou sua mão na minha cueca, mas meu menino é amigão e não deu bandeira. Eles estavam de joelhos no centro da cama, a pouco mais de um metro de distancia, se beijavam, virados de lado para onde estávamos, ele acariciava a bundinha dela e o volume na sua sunga, já era visível, Beta não desgrudava os olhos e se mexia nervosa no sofá.
- Querido, por favor, pegue o resto da aguardente...!
Fui buscar e ela ficou observando, retornei e lhe servi uma dose, peguei um refrigerante para mim, sentei-me novamente ao seu lado e comecei a alisar suas coxas e beijar-lhe o pescoço, ela não desgrudava os olhos dos dois. Denise já estava com a mão dentro da sunga de Fábio enquanto ele sugava um seio dela. Busquei a virilha de Beta que já respirava acelerado, meti minha mão por dentro de sua calcinha e não fiquei surpreso com a quantidade absurda de umidade que encontrei, meu garoto, se assanhou de vez, me levantei e fui me acomodar por traz do sofá e de Beta. Denise já estava sem o sutiã e ele mamava gostoso nos peitos dela, apertando as nádegas da guria. Por traz de Beta, acariciei seus seios por baixo do sutiã, que ela imediatamente tirou, seus bicos estavam absolutamente eretos, fiquei brincando rolando eles por meus dedos, ambos, ao mesmo tempo, ai comecei a morder levemente sua orelha, apenas com os lábios e passava rapidamente a ponta da língua no seu ouvido, fui baixando uma mão, acariciando o seu ventre que ia se arrepiando todo, rumo ao triângulo da perdição no meio das pernas, a calcinha estava encharcada e pedi baixinho no seu ouvido:
- Tira, amor...!
Ela não se fez de rogada e imediatamente tirou, até com certa agonia, quando olhei para o casal, Fábio estava de pé, já nu e com o falo grosso empinado, apontando para o rosto de Denise que o beijava, segurando na base. Beta se masturbava despudoradamente, com uma perna dobrada por cima do sofá e a outra no chão, arreganhada, e eu bolinando seus seios e falando baixinho no seu ouvido:
- Você não quer aquela vara penetrando na sua xoxota, meu bem...?
Ela, gozou, tenho certeza, em silencio, pois seu corpo vibrou todinho e pude ver que no sofá escoria um melado que se derramava no chão. Na cama, Denise já estava sem calcinha e eles se acomodaram de forma que apreciássemos a penetração, ela estava de costa para nos, montada em cima e enfiando o membro dele em sua vagina, a musica tocando e Beta se soltando.
- Me chupa, amor...!
Como eu já havia tirado a cueca pulei por cima do sofá e fui me acomodar no chão, no meio de suas pernas, lambi o que estava no sofá e pingava no chão, depois fui com a língua direto na fonte, ela segurava minha cabeça, me apertando contra a sua buceta, chupei tudo que tinha para chupar e lambi o que tinha para ser lambido, ai fui buscar mais, com os dedos dentro da vagina de Beta, ela arfava alto, sugava o ar, sem perder um segundo sequer do show que rolava na cama, meu show era a sua buceta reluzente, deliciosamente molhada e cheirosa, aproveitei e estiquei um braço em direção aos seu seio, agarrei e fechei a mão, enquanto passava a língua de cima a baixo, dançando nas texturas de sua doce xoxota. De repente ela parou e gritou alto:
- EU QUERO...!
Espantado, olhei para seu rosto e ela apontou com os lábios o casal performático na cama, me virei para ver o que estava acontecendo no palco da nossa suíte. Denise estava de quatro, arreganhada, com a buceta toda melada também, sendo penetrada por aquele caralho grande. Me levantei, segurei em sua mão e a puxei em direção da cama para entrar na dança.
- Venha, vamos amor...!
E ela confiante e desejosa foi se acomodar por traz para chupar o saco de Fábio, passou a língua pela costura e ele parou de bombear Denise, tirou o pênis de dentro da buceta dela e segurou apontando para baixo, Beta esgueirou-se de costa para a cama por entre suas pernas e foi mamar aquele cacetão, absolutamente transtornada de desejos, era tanta volúpia que ela mamava ruidosamente, lambia e chupava faminta a cabeça do membro de Fábio, me sentei no sofá, adorando ver a cena, de pau duro como um ferro, que lindo minha menina absolutamente entregue a Eros, ensandecida chupado um caralho com gosto. Denise veio se acomodar ao meu lado e logo pegou no meu menino e curvando-se o levou a boca, que calor gostoso, ela sabia muito bem o que fazer, com maestria e carinhosamente chupo e lambeu, afundei meus dedos em seus cabelos, sem desgrudar os olhos do palco onde Beta não largava o pau de Fábio, chupando alucinadamente, ele montado por sobre seu corpo, a altura do pescoço dela, servindo sua rola para que ela se deliciasse e com um braço para traz, bolinava a buceta da minha Betânia que estava com as pernas aberta e arqueadas. Denise largou o meu pau latejante e se sentou ao meu lado, mordiscou minha orelha e perguntou-me baixinho.
- Você gosta muito desta mulher...?
Olhei para ela e respondi afirmativamente com a cabeça, então ela perguntou novamente, quase em um sussurro, no pé do meu ouvido:
- Você tem interesse de comer a minha buceta, meu lindo...!
Segurei o seu rosto pelo queixo e beijei a sua boca molhada.
- Por nada eu iria perder essa oportunidade, mas primeiramente preciso sentir o gostinho que ela tem...!
- Como você quer fazer isso...!
- Fique em pé no sofá, se vire de costa e sente-se no meu rosto, oferecendo-me o que você tem de melhor...!
- Claro meu safadinho, faço o que você quiser...!
Prontamente ela levantou-se, virou de costas e vi aquela bundinha redondinha se aproximar do meu rosto, que excitação, não era preciso nem abrir, pois o seu cuzinho já vinha arreganhado para mim, lambi e cheirei, delicioso, busquei a buceta de vulva generosa que ela abria com dois dedos em vê, sorvi seus caldos e chupei o clitóris, fabuloso o paladar, mais acido que o de Beta, mamei e mamei, com vontade, enfiei a língua o mais profundo possível em sua vagina, ela começou a se esfregar no meu rosto, se esticando para acertar a ponta do meu nariz com o seu pinguelo, a ficou na sacanagem se apertando contra meu rosto, esfregando tudo na minha cara, como se eu fosse o seu homem.
- Denise, me deixa enfiar na tua buceta...!
Ela pegou um preservativo que estava enfiado na meia, rasgou e com carinho foi colocar no lugar, meu pau estava absurdamente duro, enquanto enfiava a camisinha ela pode constatar e elogiou.
- Querido isso é de ferro, muito bom para comer cu...!
- Se você quiser pode, vou adorar...!
- Então vou aproveitar você...!
Ela sentou-se de pernas abertas em cima do meu bilau, afundando-o inteiro na buceta melada, me envolveu o pescoço com ambos os braços e falava baixinho no meu ouvido que eu era gostoso, ficou ali no sobe e desce e eu segurando a sua cintura fina, me beijou na boca e chupou minha língua, delicia.
-Você é uma delicia Denise, que buceta gostosa, um bucetão lindo...!
- Farte-se meu querido, estou aqui para oferecer-te o que te agradar...!
Pedi para ela virar, pois queria provar o seu cu, ela levantou e ficou de costa para mim, na verdade o que eu queria mesmo, era ver o que estava rolando na cama. Fábio estava atolando o pau na buceta de Beta, do jeito em que estava enquanto comia Denise, era possível observar ele quase sumindo na xoxota da minha Beta que estava toda arreganhada e choramingando de tesão, pude ouvir ela pedindo para ele come-la com tesão, mas sei que ele controlava, porque poderia machuca-la se liberasse o seu tesão. Fábio era profissional.
Denise, elegantemente percebeu as minhas intenções, não falou nada, apenas se agachou, pegou meu pau e conduziu ao lugar certo para que eu pudesse invadir o seu rabo, cuspiu na própria mão e lubrificou o ânus, ai foi com jeitinho me fazendo afundar, forçava um pouquinho para eu entrar, ela comandando, quando entro todo, ela liberou para mim assumir a partir de então, segurei em sua cinturinha e fui entrando e saindo com facilidade, gostoso.
- Mulher, você é ótima...!
- Você gostou do meu cuzinho, meu gato...!
- Sim, muito gostoso, adoro ver meu pau sumindo, engolido por ele...!
Ele se curvou para frente, apoiando as mãos na cama, para que eu pudesse ver melhor, que lindo, uma bundinha bem redondinha, escondendo o meu menino bem no meio, notei que ela tomou as rédeas novamente, começou a rebolar comigo lá dentro, foi ficando assanhada, como quem tá querendo fuder de verdade, como quem quer gozar, ai fui incentivando-a com palavras.
- Hummm que tesão, você sabe fuder gostoso, assim vai me enlouquecer...!
- Come meu rabo com esse ferro gostoso...!
Eu olhava pra cama, e ficava maluco vendo a minha Beta se entregar, devassa e despudorada, era lindo. Mas agora eu estava em outra missão, queria fazer gostoso para Denise.
- Denise, nunca comi uma bunda tão linda, que sabe fuder gostoso, você é muito boa nisso...!
- Que bom, meu gato que você tá gostando do meu cuzinho...!
- Estou, muito, você esta me tirando o juízo com esta bunda linda engolindo me pau com tesão...!
Ela começou a perder as estribeiras e aumentou a velocidade, subindo e descendo no meu cacete, adoro fazer gozar, e logo ela gozou.
- Meu bem, você é muito gostoso, tô gozando no seu pau, que deliciaaaaaaaa...!
- Não para Denise, por favor...!
Eu que agora estava estocando na bunda dela, com força, estava quase gozando também.
- Égua do cu gostoso, mulherrrrrrrrrrrrr...!
- Goza querido, goza comigo...!
Enchi a porra da camisinha, merda, não suporto isso e fiquei ali, me deixando desfalecer dentro da bunda linda dela, a puxei para que encostasse em mim, eu ainda estava dentro dela, e quanto ela encostou em mim, peguei em seus dois seios e fiquei falando baixinho em seu ouvido.
- Gozei muito gostoso com você, adorei a sua bunda linda...!
- Ela é uma mulher de sorte, por ter você...!
Ela virou o rosto para me beijar o queixo, e ficamos assim, eu com o pau dentro dela, mesmo molhinho, afagando seu seios e vendo a minha Beta assar a buceta na rola do Fábio, e ela estava tarada, não deixava o rapaz tirar. Ficamos na sacanagem até quase às dezenove horas, quando eles foram embora, na despedida Beta nem parecia aquela de quando eles chegaram, intima e radiante se despediu dos dois com desembaraço, Fomos deixa-los no táxi que os esperava, depois de acertar as contas com Fábio, trezentos e cinquenta reais mais cinquentinha para o táxi. Valeu a pena, foi uma grana bem gasta. Betânia subiu e eu fiquei, pois iria fumar um outro cigarro. Quando subi, ela estava cantarolando, com o baralho na mesa.
- Vamos jogar...!
- Não falei que você ia dar sua buceta para ele...!
- CRETINO, chato, para com isso...!
- Uau, até chupar buceta, você chupou, quem diria...!
- Naum chupei não, apenas dei um selinho...!
- Tarada, depois sou eu o devasso, essa noite você vai precisar de um saco de gelo para botar no meio das pernas...!
- PARA HENRIQUE...!
(CONTINUA - Part III)
