Olá, me chamo Carlos e esse é o terceiro conto real que escrevo (se não quiserem acreditar que é real será uma pena).
Já publiquei esse conto em outros sites, mas agora estou republicando aqui na Casa dos Contos por ter uma qualidade melhor que os demais.
O primeiro é o Meu Primeiro Travesti e o segundo é o Meu Terceiro Travesti.
Depois de ter algumas experiências com travestis e ter aprendido a amar pintos com eles, tive minha primeira experiência realmente gay.
Confesso que foi algo totalmente sem querer, porque nunca gostei, da imagem de um homem.
Até então eu gostava de rola: grande, grossa, dura, cheirosa e depilada (depilada pois gosto de sentir toda a textura da pele do pinto, das bolas e virilha.
Bom, certo dia estava num barzinho com minha namorada, um amigo recente meu de menos de 1 ano, o André, e a ficante dele.
Chegamos nesse barzinho por volta das 22h por volta da 1h fomos embora.
No caminho de volta pra casa, numa travessa da Av. Indianópolis, parados em um semáforo vimos um grupo de travestis na esquina.
Um deles, com pele morena clara, estava só com um biquini tampando os peitos imensos e em baixo uma tanguinha, que estava puxada pro lado enquanto ele segurava e balançava uma rola simplesmente descomunal. Daquele tipo que deve ter uns 25 cm, da grossura de um pulso.
Quando olhei aquilo fingi não ter visto, mas minha namorada e a ficante de meu amigo começaram a rir e tirar sarro (baixo) até porque tinha um moto-boy do lado, dando aquela olhada pra rola do traveco e puxando assunto com o mesmo.
Enfim, levei minha namorada que mora mais longe, fui pro bairro do lado, deixei a ficante e fui pro meu bairro, onde também mora meu amigo.
Quando parei o carro fui logo tocar no assunto dos travestis.
Joguei um verde para o André: Você viu aqueles travecos? Tinha uns melhores que mulher hein?
Ele: é, mas aquele da esquina tinha uma rola maior que a minha.
Demos muita risada, continuamos no assunto e eu ainda jogando verde: Porra André, se eu tomar umas duas cervejas eu como aquilo ali fácil hein?
Ele: Só duas? Eu teria que tomar uma garrafa de Vodka inteira.
Disse pra ele: bom, mas então você comeria, né?
André, nada bobo, percebeu a situação e perguntou na minha cara: fala a verdade, vc trabalha do lado da Indianópolis, você já comeu uma não comeu? Pelo jeito que tá falando tenho certeza que já.
Resolvi abrir o jogo, ou metade do jogo, e disse que sim, já tinha comido e recebido vários boquetes de travecos.
André arregalou os olhos, falou que era mentira, eu fiquei mudo e ele perguntou se era verdade mesmo.
Eu disse que sim e ele, pra meu espanto, ao invés de tirar sarro começou a perguntar, e ai, como é? A chupeta é boa? A bunda é boa? Nunca comi uma bunda. O pau ali não broxa você?
Respondi pra ele que a chupeta é maravilhosa, bem melhor que de mulher, o cuzinho é guloso e safado e que eu mal lembrava que tinham pinto (ah tá, rss).
Meu amigo resolver abrir o jogo e disse que sempre teve vontade mas tinha medo, medo mesmo.
Falei pra ele que se quisesse a gente podia qualquer dia passar lá, pegar dois travecos e levar cada um pra um quarto de drive-in.
André mais uma vez me espanta e diz: porque não vamos agora? Você vai fazer alguma coisa amanhã cedo (sábado)?
Falei pra ele que ia trabalhar por volta das 10h e que era por isso que não fui pro motel com minha namorada.
Ele insistiu pra irmos e disse que seria rápido.
Concordei com ele e fui rápido pela Marginal até a rua do jockey, o ponto que melhor conheço pra pegar traveco e em SP.
No caminho paramos num posto de conveniência.
Não bebi pois já tinha bebido o suficiente no barzinho e André comprou duas latas de Smirnoff pra ele. Uma virou quase de uma vez e a outra foi bebendo no caminho.
Chegamos lá e começamos a rodar procurando um belo par de travecos pra fazer uma festinha.
Não sei se era o frio, mas aquele foi o primeiro dia que rodei por lá e não aparecia nada que prestasse.
Ou eram aqueles travecos estragados que parecem uns monstros deformados, ou as esquinas estavam vazias.
Teve uma hora que avistamos uma loira imensa, com aquele corpão de panicat numa esquina, mas estávamos na mão contrária da avenida.
Fomos mais à frente, fizemos o retorno e quando voltamos tinha um táxi parado, e essa mesma beldade estava debruçada na janela do carro, mas com a bunda virada pra rua.
Ela estava de salto agulha, micro saia, tinha um rosto lindo e cabelos loiros bem lisos.
Enquanto eu torcia para ela não entrar no táxi, André ficava com a mão dentro da braguilha da calça só massageando sua rola.
Nos poucos segundos que esperamos aquele cheiro de pinto vindo da calça de André começou a me embriagar.
Depois de quase um minuto na porta do táxi a travesti, tesuda, saiu e veio em nossa direção (estávamos logo atrás do táxi).
Debruçou na janela de André, ele tirou o pau pra fora, um belo pau moreno, meio mole mas grosso e grande e perguntou se era programa pra dois.
Falei pra ela que se ela tivesse mais uma amiga poderíamos ir os 4, mas se não tivesse iríamos nós 3.
A boneca responde que com dois homens ela não sai e que a amiga de confiança dela estava em outro programa. Saiu da janela e voltou pra esquina.
Meu amigo olhou pra mim com cara de bosta e disse: poxa já achei que ia comer um cuzinho hoje.
Voltei a rodar e André continuava com o pau na mão, já meio bêbado, mas dando aquela masturbada bem suave no meninão.
Eu olhava pro meu amigo de canto de olho, olhava pro pau, pensava: caramba, sei que não vai rolar nada e nem quero (achava que não queria MESMO), mas que belo pau pra brincar ele tem viu.
Rodamos mais uns 5 minutos e nada, não era a noite pra acharmos boas bonecas.
Fui pegando o caminho pra Marginal e André me pergunta: cara, pra onde ta indo?
Falo pra ele: vamo embora que hoje não é noite e ficar rodando muito com o carro aqui é perigoso. Tanto pela polícia que pode zoar a gente quanto bandidos.
Vamos pra casa e outro dia a gente tenta de novo.
André olhou pra mim com aquela cara de quem meteu a bola na trave e perdeu o campeonato.
Começou a dizer que tava com o pau até doendo de tão duro, louco pra ganhar um boquete e comer um cuzinho.
Disse que mina que a ficante dele é regulada pra caralho e já era a terceira vez que saiam que ela não queria que rolasse nada ainda.
Rapaz isso meu um nó no estômago, pensei “será que esse puto tá me jogando indireta? Não não, é coisa da minha cabeça querendo rola. Tem que ser.”
Ai pensei, vou dar uma de louco e ver o que acontece.
Dei um tapinha no ombro dele e disse “relaxa cara, outro dia a gente tira o atraso, né”.
André olhou pra mim e perguntou “tira? Tira mesmo?”.
Olhei pra ele, desci a mão do seu ombro e deu uma encostada em sua coxa, a milímetros do seu pau, e arrematei: o importante é tirar o atraso, não é?
Ele já não olhava pra mim, estava pensativo.
Parei o carro numa travessa da Marginal, um local tranquilo, coloquei novamente as mãos na coxa dele, desci um pouco, encostei o dedinho no pauzão gostoso e mole e disse “vamos guardar isso e outra hora, quando você me falar que quer, a gente tira esse atraso ai, beleza?”
Ele não falava nada, apenas ficou olhando enquanto eu abria mais a bragila da calça e colocava o meninão pra dentro.
Claro que eu, não sei porque, não conseguia guardar direito.
Encaixei mais pra direita, soltei, voltei a pegar e coloquei mais pra esquerda, tirei pra fora de novo, ajeitei a calça, voltei a enfiá-lo pra dentro e aproveitei pra dar uma pegada no saco e disse “deixa eu ajeitar tudo aqui que essa rola é gost…. grande de mais e não entra fácil, né”.
Cara, aquele pau, mesmo meio mole era muito bom na mão. Que pele macia, minha boca já estava com uma poça de saliva a essa altura.
André olhou finalmente nos meus olhos e disse “Carlos, acho que tá um pouco torto ainda.”
Maravilha, ele tinha entrado na brincadeira, agora a coisa ia começar a ficar divertida.
Então fiz uma voz meio de putinha e disse “Está? Então deixa que eu guardar melhor o pauzão gostoso.”
Quando fui pegar de novo a rola já estava mais dura, já não saia facilmente pela braguilha.
Avisei a ele que teria que abrir o botão da calça “André, tenho que abrir esse botão aqui, espera ai.”
Fingi ter dificuldades pra soltar, ele tentou colocar as mãos pra soltar, mas disse a ele “deixa que eu termino o que começo”.
Abaixei com o rosto bem perto, soltei o botão e fiquei olhando de perto a cobra semi-acordada.
Segurei novamente a rola, dei aquela olhada de um lado, de outro e falei com voz de putinha novamente “Aii André, não como você fez, mas acho que esse PIRULITO não entra mais na sua calça?”.
Enquanto dizia isso comecei a dar aquela punhetada milimétrica, quase sem mexer.
Nisso o cacetão foi acordando.
Abaixei novamente como quem ia dar aquela bocada, deixei a chapeleta tocar em meu lábio inferior, olhei pra ele, umedeci os lábios e falei “Ai, e agora, como faço pra agasalhar esse meninão gostoso de novo?”
André olhou pro teto do carro e soltou um “Puta Que Pariu”.
Segurei a ferramente com mais vontade, dei umas punhetadas mais fortes e falei “Ah, já sei. Posso guardar na minha boca? Ele já parece um pirulito mesmo com esse cabeção vermelho, só que um pirulitão, né?”
André olhou pra baixo, eu olhei pra ele e abri minha boca, coloquei a língua pra fora, aconcheguei a cabeça em minha lingua e fechei boca.
Hmmmmm…. que rola boa, mas que rola gostosa. Sei que a cada conto parece que as rolas que descrevo são melhores, mas que rola deliciosa era aquela.
Já estava toda babada e quando fechei a boca e fiz a primeira sucção soltou mais um suquinho na minha boca.
André olhava pra mim e dizia “Caralho, puta que pariu”.
Tirei a cabeça da minha boca e fiz um charme “ai, desculpe, acho que a ideia de guardar essa rola grossa na boca não foi boa ideia, né”.
Ele disse: pelo amor de Deus, agasalha ela de novo, tava quentinho ai.
Continuei fazendo charme: ah, não sei, parece realmente que você não tá gostando da ideia.
André pegou minha nuca, empurrou pra baixo e atolou a vara em minha boquinha ensopada.
Soltou um urro como se tivesse gozando, mas era só tesão.
Eu estava gostando de temperar aquele macho, já nem ligava se era homem, pelo contrário, estava me sentindo muito bem por agradá-lo.
Comecei a fazer um vai e vêm bem lento naquela pica, bem devagar, dando umas paradas pra circular a chapeleta com a língua.
Descia escorregando a boca pela piroca novamente, subia novamente e parava pra lamber, chupar e morder a cabecinha…. hummm… que rola boa. Que gosto bom de macho.
Descia e subia raspando os dentes no corpo daquele cacete gostoso. Tentava descer e engolir tudo, mas a posição dentro do carro não ajudava a vara a entrar na garganta.
Subi até o ouvido de André e disse “tá gostando?”
Ele responde que sim e eu digo “se a gente for pro motel que é na outra quadra eu posso cuidar melhor do nosso amiguinho”.
Ele balança a cabeça e partimos pro motel.
Conheço esse motel muito bem pois já fui várias vezes.
Chegamos na garagem individual do quarto, ele puxa a minha cabeça de volta e eu falo pra ele esperar.
Desço do carro, mando esperar ali dentro enquanto eu faço uma surpresa pra ele, mas era pra esperar com calma.
Vou pro quarto, pego uma daquelas fantasias que ficam no quarto pra venda, escolho a de doméstica.
Tomo um banho, passo aquele óleo que tem também pra venda no quarto, passo no corpo todo (principalmente no meu cuzinho) e visto a fantasia (primeira vez que me vesti de mulher).
Visto a sainha preta e jalequinho.
A fantasia é um pouco pequena pra mim, mas isso é bom pois a tanguinha fica totalmente socada no meu cuzinho. Coloco a meia calça, as luvas, pego o espanador e estou pronto.
Desço as escadas e quando ele vê fica mudo.
Me debruço feito uma putinha na janela, olho pra ele e digo “oi chefe, precisa dos meus serviços hoje?” (o meu tesão por fazer isso é tanto que sinto meu líquido seminal encharcar a tanguinha.
Ele entra no clima e diz: tenho uma coisa aqui pra você lavar. Ele diz isso enquanto balança a rola.
Fico surpreso com isso, pego espanador, passo no rosto dele e respondo: hmmm, vamos ver então.
Pego no seu cacete, pergunto pra ele se era daquilo que estava falando, me abaixo e ponho o pintão gostoso na boca.
Fico chupando de fora do carro.
Ele põe o braço pra fora, levanta minha sainha, pega forte na minha bunda, dá uns tapas e tenta levantar a tanguinha.
Vendo que não dá pois está bem apertada peço pra ele subir no quarto comigo pra terminar a “faxina”.
Ele sai do carro, pego na rola dele e vou puxando escada acima enquanto ele passa as mãos nas minhas coxas e bunda.
Chegando no quarto peço pra ele ficar de pé e começo a passar o espanador em sua rola.
Me ajoelho em sua frente, baixo sua calça e a cabeça da rola fica bem na minha frente.
Seguro sua bolas, encosto meu nariz na chapeleta, dou uma boa cheirada e digo “ah chefe, acho que não adianta apenas espanar, deixa eu dar uma lustrada”.
Tiro as luvas, deixo a baba da minha boca escorrer em minhas mãos e começo a lustrar a pica.
Lustro dou umas cuspidas nela e começo a punhetar aquela piroca imensa novamente.
Dou um beijo na cabeça olho pra ele e falo “chefe, me faz um favor”, André diz “Sim”, e digo “fode a minha boca com essa rola gigante? Me enche a garganta de pica?”
André segura minha cabeça, eu ponho a língua pra fora e me preparo para o estupro.
Ele começa a foder a minha boca com vontade.
Entra e sai fazendo movimentos com a minha cabeça e também com a sua cintura.
Seguro na parte de traz de suas coxas e entrego minha boquinha para sentir aquela linguiça.
Tento engolir a rola inteira, mas é muito grande pra fazer com pressa.
Tiro o salame da boca, fico punhetando enquanto falo pro meu chefe “espera, fica parado que eu quero tentar engolir inteira”.
Ele põe as mãos na cintura, enquanto começo a botar aquele salame delicioso pra dentro.
Vou engolindo devagar, diminuindo minha respiração, tentando botar a língua o mais pra fora possível pra dar lugar para aquela tentação.
Vou engolindo, engolindo e finalmente estou com a testa do meu macho encostada em meus lábios.
Minha língua ainda consegue passear pela base do seu saco enquanto tenho, mais ou menos, uns 20 cm de rola grossa, bem grossa mesmo e gostosa garganta a dentro.
Olho pra cima e fico fitando os olhos do meu macho que só suspira e diz coisas como “safada”, “você gosta dessa rola, né?”.
Gente, mastro gostoso enfiado na garganta.
Melhor que engoli-la inteira é a sensação de quando ela vai saindo bem devagar, passando centímetro por centímetro pela sua boca. Passando cada veia e cada nervo pelos lábios, sentindo os relevos daquele monumento.
Tiro tudo e o macho olha pra mim, pega minha nuca novamente e fala “engole de novo”.
Ai que chato, vou ter que botar esse pinto inteiro na boca, de novo? Ahhhh.. tá bom vai.
Vem macho, entra nessa goela, deslisa esse caralho pra dentro.
Quando sai novamente, estica aquele fio de baba grossa, aquela mesma baba gostosa de sentir no cuzinho.
Na terceira engolida que dou, quando estou novamente com a língua no sacão de André, ele me avisa “porra, tá foda de aguentar isso aqui”.
Ele fala que vai parar se não não vai conseguir comer minha bundinha.
Fico todo me achando, mas quero aquela porra.
Preciso sentir o leite daquela mamadeira.
Tiro aquele colosso da boca e digo com a maior voz de putinha do mundo “amor, goza na minha garganta que eu levanto ele de novo”.
Quando falo essa frase André não se aguenta.
Eu sinto o pintão pulsando forte na mão e não penso duas vezes: seguro a base da piroca com bolas e tudo, enfio novamente até o fundo da garganta e a vara começa a envergar.
Sinto o jato de porra passando pelo canal da urina e de lá direto pra minha garganta.
A cada jato dou uma engolida.
André só segura minha cabeça com as duas mãos enquanto urro como um animal.
Foram quatro jatos fortes, de porra quentinha e grossa. Amarga, do jeito que gosto.
Fico ali como uma fêmea submissa cheia de pica na garganta esperando meu macho se recobrar.
Quando ele para de gemer tiro quase toda a linguiça da boca, deixo só a cabeça e começo a dar um trato pra sugar as gotas restantes e saboreá-las.
Não contente começo a bater a rola no rosto e passá-la na boca como se fosse um batom.
André tira a rola de minha mão, segura meus cabelos e começa ele mesmo a esfregar o pinto delicioso em minha boca.
Parece se divertir com sua empregadinha enquanto esfrega os últimos fios de porra em minha boca.
Ele se deita na cama, eu me deito de seu lado, de lado, e começo a esfregar a bunda com tanguinha em sua cara e pergunto “você não tava querendo esse cuzinho?”.
Ele me diz que precisa de uma água e de um banho, mas que depois quer me comer sim.
Peço a água pelo telefone e aproveito pra pedir um pote de KY.
André fica espantado ao me ouvir pedindo o lubrificante.
Nisso falo pra ele “fica tranquilo que promessa é dívida e a gente não sai daqui enquanto eu não sentir essa rola atolada no meu cuzinho”.
Demos rizada, descansamos uns minutos, a água chegou, bebemos e eu chamei ele pro chuveiro.
Tirei a fantasia, ficando só de tanguinha e pedi pra ele esfregar minha bunda.
No começo ficou com vergonha e disse que boquete é uma coisa, mas que tava com vergonha de enfiar a rola em mim.
Falei pra ele que era justamente o que eu estava precisando.
Conversa vai, conversa vem, eu com o sabonete ensaboando a pica de André.
Aquela piroca voltava a tomar proporções de uma rola de um verdadeiro macho.
Encosto a cabeça e uma mão na parede do box, abaixo a tanguinha só um pouco, começo a ensaboar meu rego e começo a pincelar meu cuzinho com a vara dura do meu macho.
Falo pra ele “sente esse cuzinho André”, ele se empolga segura em minha cintura.
Ele vira pra mim e fala “você depilou esse cuzinho pra mim”.
Obviamente falei que sim só pra entrar no clima.
Desliguei o chuveiro e falei pra ele “desce e dá um beijinho nesse cu, sente que delícia”.
Abri minha bunda, André se ajoelhou no box e enfiou a cara na minha bunda.
Segurou na minha anca e começou a dar linguadas fortes, quentes, molhadas…. hmmm como é bom tomar umas linguadas no cuzinho.
Chamei ele pra cama novamente, fiquei de quatro com a cara no colchão e a bunda arrebitadíssima lá em cima e falei “vai, chupa o cuzinho dessa putinha”.
Ele novamente enfiou a cara no meio e começou a lamber e beijar meu cu.
Me dava tapas fortes na bunda. Tapas que com certeza dava para ouvir em outro quarto.
Comecei a rebolar em sua cara e ele colocou o dedão em cima de meu anelzinho.
Ficou fazendo uma pressão gostosa.
Apertando e lambendo.
Não se aguentando me puxou pra beirada da cama, passou saliva na rola grossa, passou também no meu cuzinho e começou a forçar.
Ahh, como eu queria sentir aquela rola cutucando meu anel desde o momento em que senti o cheiro dela dentro do carro.
André continuava forçando mas ele não tinha muito jeito pra coisa, a piroca não escorregava pra dentro e eu já estava ficando dolorido, com tesão, mas dolorido.
Falei pra André esperar, levantei, peguei o KY, encostei na parede ao lado da cama e o chamei.
Ele veio, coloquei a mão melecada de lubrificante pra trás e punhetei a a pica grossa até deixá-la toda melada.
Com as duas maõs na parede e a bunda bem arrebitada falei pra ele “vem, encosta essa vara no meu cuzinho, isso amor, bem no meio. Agora vai forçando beeeem devagar, bem lento, enquanto eu rebolo e faço ela entrar”.
André segurou minha cintura e comecei o trabalho chato, cansativo, desgastante e estressante de rebolar na pica gostosa pra fazê-la entrar.
Ai ai… coisa chata.
“Vem macho, força mais esse mastro. Vamos agasalhar novamente esse menino, só que agora na bundinha gostosa da sua putinha”.
Ele chega no meu ouvido e diz “Porra Carlos, desse jeito nunca mais vai ter graça comer uma mulher”.
Falei pro macho “mas eu sou uma mulher, sou sua mulherzinha hoje, vem, me faz uma putinha…”
Esse macho ficou louco e começou a forçar mais a rola gostosa na minha bunda, eu trabalhava mais e mais o rebolado.
A cabeça enorme já estava quase pra dentro.
Eis que sinto ela escorregar de uma vez e entrar.
Aiiiiiiiiii… que delícia.
Chapeleta pra dentro, agora só curtir o obelisco moreno e gostosa escorregar devagar.
O suor já escorria em minhas costas de tanto rebolar na vara.
Meu macho me surpreende novamente, me abraça forte pela cintura e puxa meu cabelo.
Chega no meu ouvido e fala “Vai então putinha, empina a bundinha que teu macho vai botar a rola inteira nesse cuzinho”.
Quando ouço isso meu pau começa a soltar jatos e mais jatos de porra sem parar.
Com as contrações do gozo meu anelzinho aperta mais aquela piroca e meu macho puxa meu cabelo acada contraída.
“Gozou com a rola do seu macho no cuzinho? Tá boa essa rola, não tá? Pois a sua bunda é uma delícia também” ele me diz.
quando ele fala isso meu pau dói de tanto tesão.
André: Fala pra mim que você gosta dessa rola.
Eu: Eu gosto dessa rola.
André: Fala que você ama essa rola.
Eu: Eu amo esse rolão grosso, gostoso… delicia de pau.
André: Quem é o seu macho?
Eu: Você
André: Então fala.
Eu: Aiiii você é meu macho André. É você, só você delicia. Soca a rola meu macho. Aiii aiiiii soca essa piroca.
André começa a fazer um vai e vem delicioso.
A pica grossa desliza me machucando, mas eu gosto.
“Vai seu puto, me dá pau, eu quero pau… Enche meu cu de pau vai. Soca fundo na sua putinha. Soca forte essa piroca. Tô sentindo ela tão gostosa no meu rabo.”
Meu macho se empolga e começa a me comer do jeito que eu gosto: com raiva.
Soca forte, fundo e rápido e eu vejo estrelas.
A rola vai e vem, rola vai e vem… entra tudo, volta a té a cabeça, entra tudo, volta a até a cabeça.
“Vai seu puto, come essa vadia”
“Vai caralho, você não é homem?”
A vara grossa deslisa gostoso no meu cuzinho, mas eu quero mais. Quero dor.
Provoco André “Vai viado, me come que nem homem”.
Ele mete mais rápido e tampa a minha boca.
Me sinto entregue àquele macho.
Prensado contra a parede, rolão gigante na bunda, tomando bombadas fortes, cabelo puxado, boca tampada… Meu pau não amolece por nada no mundo.
Ele tira o pau.
Me joga de bruços na cama, põe um travesseiro em baixo da minha cintura e monta em cima: a posição que mais gosto. Ah esse macho é pra mim. Meu número.
“Vai cacetudo, soca essa jeba na minha bunda”.
Ele solta o peso em cima e o meninão volta pra minha bundinha.
“Vai André, soca esse pinto, vai vai vai… me dá pinto. Você sabe que quero esse pintão gostoso socado na minha bunda seu puto. ENFIA TUDO”.
O macho me come gostoso.
Eu numa posição extremamente submissa, bundinha arrebitada lá em cima, e a vara toda no meu cu.
Sinto os pentelhos raspados de André raspando na bundinha.
Ele solta o peso todo e se agarra em minha cintura.
Deita em cima de mim e faz movimentos de vai e vem curtos, a pica grossa força meu anel e meu pau dá sinais de gozo novamente.
Me agarro no travesseiro, enfio a cara nele e falo com voz abafada “Não para, não para que essa vara tá boa demais.”
André chega no meu ouvido e diz “só continuo se você pedir”. Enterra fundo e para de mexer.
“Vai macho, deixa eu sentir o relevo desse pinto entrando e saindo”.
“Bate essas bolas na minha bunda”
“Me machuca”
“Chama de vadia”
André diz “é assim que você quer vadia?” e me dá uma bombada forte.
Eu: sim
André: assim, putinha?
Eu: ai, isso, assim macho
André: pede então, adoro ver você pedindo
Eu: André, me dá esse pinto. Me dá pica. Enche minha bundinha de piroca. Estoura meu cuzinho. Seu puto, vaiiiiiii…
Ele bomba novamente, rola entra, rola sai. Ele a rola até o fundo, dá uma rebolada quando ela está inteira lá dentro, tira de novo, soca de novo até o fim. Dá aquela esfregada pra machucar meu anel. Me sinto estuprado.
Ele joga o peso novamente em minhas costas, deita em cima de mim enquanto bomba bem suave, e diz no meu ouvido “tô louco pra encher sua bunda de leitinho”.
Eu puxo ele pela nuca, encosto seu ouvido em minha boca e falo “só se você me beijar”.
Viro bem a cabeça pro lado, ele vem atraca sua boca na minha, tento chupar sua língua mas mal consigo devido ao seu peso em cima do meu que me tira o fôlego.
Ele faz um vai e vem delicioso, da metade da rola até a base, da metade, até a base…
Quando me beija novamente meu pau esguicha porra novamente.
Ahhhhhh… entro num gozo tão forte que as lágrimas escorrem pelo meu olho.
Meu cuzinho contrai novamente o que aumenta mais o tesão de André.
Ele me diz “Isso, aperta, vai vai, aperta o cuzinho pra mim”.
Me esforço aperto mais, contraio ao máximo e sinto o caralhão inchando.
Enquanto contraio o cuzinho meu macho bomba forte, batendo seu corpo no meu e estalando.
A rolona gostosa incha mais e mais.
Quase rasga meu minha bunda no meio.
Meu cu já pega fogo e nesse momento começo a rezar pra que meu macho goze pois já não aguento mais levar linguiça.
Contraio o cuzinho com a força que me resta e sinto os jatos de porra saindo da pirocona de André.
“Ahhhh… sua puta” ele me xinga.
Ele está tão sem forças que enquanto saem os jatos de leite quente não consegue mais bombar.
E eu faço esse serviço e soco a bundinha no pinto do meu macho.
Soco a bundinha e peço “me dá leite”.
Soco mais e peço “vai, me dá esse leite”.
Conforme soco ele se debate.
Geme alto e grita “ah caralho”.
Sinto meu anus quente de tanta porra.
Ele quer sair de cima mas eu peço pra sair só quando a vara estiver mole.
Ficamos ali mais uns instantes e vou sentindo a rola gostosa perder tamanho no meu cu.
Quando ele tira sinto um vazio tão grande, mas tão grande que dá até depressão
Chego a ficar triste na cama e ele tenta me confortar “relaxa que isso não vai sair nunca daqui”.
Falo pra ele que o problema é justamente que não queria sair dali. Tava bom demais e eu queria mais rola e que tinha medo de não voltarmos a trepar.
Meu macho vira pra mim e tranquiliza “relaxa, agora eu é que quero essa putinha cuidando do meu “menino” rsss”.
Depois disso trepamos outras vezes.
Chegamos a ficar quase um ano sem se ver, mas quando nos encontramos saíram faíscas e fiz chupei tanto aquela rola que o gosto da porra se tornou único pra mim.
André se tornou um tremendo safado comigo, sempre me usando pra sexo (ai que chato) e sempre exigindo transas em locais diferentes.
Recentemente, num feriado prolongado que passou, fomos pedalar em uma trilha e começamos com a putaria em uma cachoeira deserta e dei pra ele dentro da água, no meio da noite. Loucura. Ainda conto essa história.
No próximo conto vou narrar a história de meu segundo macho, que peguei no tempo em que fiquei sem ver André.
Uma bela chupada na cabeça de sua rola.
Email: carlos_bi80@hotmail.com