O que vou apresentar para o leitor é um relato esperando que consiga imaginar e acompanhar esse depoimento que será escrito baseado em fato ocorrido há poucas semanas, com os detalhes que eu lembrar, e foi mais ou menos assim:
Uma noite quente curitibana
Dia quente em Curitiba, uma novidade. Era final de semana, melhor ainda. Eu e minha esposa, a Nana, havíamos sido convidados para o casamento de uma sobrinha com um gaúcho.
Saímos para o casamento naquele fim de semana e o evento foi como deveria ser. Chato, cheio de frescuras, de velhos se reencontrando, um terror. Mas, não era eu quem estava casando, então o que pensava era em aproveitar a festa.
Já era tarde e a maioria dos convidados já tinham deixado o local. Tivemos que ficar para dar carona para uma tia velha. Na última hora quando estávamos querendo sair, pois não aguentávamos mais aquele ambiente, a tal tia surgiu do nada e disse que iria embora com outras pessoas. Eu fiquei muito chateado por ela não nos avisar antes, poderíamos ter ido embora há horas. Não aguentava mais ver os tios gordos e velhos dançando com a Nana, ela não suportava mais os tios. Eu, também, não aguentava mais dançar com as tias velhinhas.
Estávamos nos despedindo da “velharada” quando apareceu o irmão do noivo pedindo para eu dar carona para um primo deles que veio do Rio Grande Sul para o casamento, tinha que levar para o centro de Curitiba e encontrar um hotel para ele, porque o primo do noivo acabou vindo de surpresa para o casamento e não havia reservado nada e a família do noivo já não poderia acomodá-lo. Porra, procurar hotel às 2:30 horas da manhã é foda. Mas, vamos lá!
Saímos e rumamos para o centro, conversa fiada no carro, algumas piadas e tudo normal. Paramos em dois hotéis e nada de vaga, quando eu estava para sair para procurar mais um hotel, e já eram quase 3:30 horas, a Nana me surpreendeu, pois fez algo que ainda não havia feito em mais de 20 anos de relacionamento entre nós. Ela convidou o Carlos (o gaúcho primo do noivo) para ficar em nosso apto.
Desde que moramos juntos ela nunca convidou ninguém para dormir em nossa casa. Meu cunhado, irmão dela, umas duas vezes fora isso nunca havia convidado ninguém. Ela nunca gostou de receber visitas ou de sair para visitar.
Estranhei tanto o fato que o Carlos disse que daria um jeito, que ficaria por ali e pegaria um táxi (como se fosse fácil achar táxi as 3:30 da manhã em Curitiba), que não precisaríamos nos preocupar, ficou bastante incomodado porque a minha cara disse tudo naquela hora. A Nana disse que de jeito nenhum nós o deixaríamos ali. Então, rumamos para nosso apartamento. Mais conversa fiada no carro. Finalmente chegamos e já eram quase 4:00 horas, todos cansados eu só via a hora de tomar um banho e dormir. Estávamos na garagem e a Nana perguntou se estávamos muito cansados porque ela estava muito agitada para dormir e queria relaxar antes de deitar bebendo um vinho, mais um estranhamento acontecendo. Beber vinho com um estranho as 4:00 da manhã? Que porra é essa, afinal?!
Subimos para o apartamento, indicamos o quarto para o hóspede e o banheiro para que fosse tomar um banho. Eu também fui tomar um banho e a Nana foi para a cozinha buscar o vinho. Chamei a Nana no banheiro e perguntei o que ela tava fazendo?
_O que você acha? Nós já não tínhamos combinado de trepar com outras pessoas? Eu to fazendo a minha parte.
Bem, agora eu preciso contar como chegamos nesse acordo, vou gastar algumas linhas. Se o leitor não quiser saber disso, poderá passar para o parágrafo que começa com a palavra putaria.
Há alguns anos que conversávamos sobre realizar fantasias sexuais. A minha, como a de 99% dos homens que conheço, é a de transar com duas mulheres ao mesmo tempo. A dela é ir para Veneza, na Itália, passear de gôndola, ter uma tarde romântica e transar num hotel bem chique e outra seria fazer um swing com casal de negros (ela adora um negão). Com o passar do tempo fomos apimentando nossas transas. Incluímos brinquedos, do tipo: consolos pequenos, grandes, bolas tailandesas, anel peniano, vibradores e muitos outros, também nos soltamos quanto a fantasias. Eu falando em quem gostaria de pegar. Ela falando de casais para transarmos e assim fomos nos divertindo e gozando durante um bom tempo. Mas não passávamos disso, até que certo dia enquanto estávamos assistindo a um filme pornô ela pegou um dos consolos e disse que eu deveria ficar olhando o que ela faria, só olhando. Então, ela passou a se masturbar com um vibrador e enfiar o pau (de borracha) na bucetinha.
Ela olhava para o filme e intensificava a masturbação e também enfiava o pau com mais vontade. Olhou para mim e disse: olha o filme! olha o filme! Olhei para a TV e no filme a cena era de um cara branco de terno só com o pau pra fora tocando punheta enquanto via um negão fodendo a esposa dele, uma loira gostosa. Nana me chamou e disse: essa sim é uma fantasia que eu quero realizar. Você olhando um negão me foder... e gozou.
Volta e meia a Nana fazia isso, de pegar o consolo e fazer eu ficar olhando. Eu gostava, e gosto, e ela se deliciava imaginando a situação. Então, depois de uma trepada dessas, eu falei para ela que queria fazer na real. Já tinha passado a hora de trepar de verdade sentindo um pinto de verdade. Ela meio que se assustou e tentou desconversar, mas acabou dizendo que era o que ela queria fazer faz tempo só não tinha coragem. Eu disse que concordaria se fosse uma troca de benefícios, porque eu até gostava de ficar olhando, mas que para isso eu queria transar com ela e mais uma ao mesmo tempo antes de ficar vendo um negão foder ela. Então, propus esse acordo. Ela aceitou, mas ficou nisso.
Havia se passado mais de um ano depois dessa conversa. Nossas transas mais apimentadas mais loucas e mais gostosas. Eu forçava para que ela convidasse uma amiga e ela desviava o assunto, tentava encontrar um negão para ela, mas ela falava que não era hora, que tinha medo...
até a noite daquele casamento. Não sei se foi o clima, a pouca bebida que ela tomou, sei que ela tava afim e eu tava concordando, por isso a putaria aconteceu.
Putaria que aconteceu mais ou menos assim: depois que eu que chamei a Nana no banheiro e ela me disse que queria transar com o cara que veio conosco, fiquei surpreso. Primeiro porque de negão o cara não tinha nada. O Carlos é um cara alto, corpo de academia, mas não bombado, a Nana disse que o achava bonito, além de simpático. Segundo, porque achei que ela transar com outro ficaria na fantasia somente, há mais de um ano eu tentava alguma coisa e ela sempre dizia que não estava preparada. Fiquei no banheiro tomando o banho, me sequei e vesti pijama imaginando se alguma coisa aconteceria de verdade. Quando cheguei na sala, o Carlos estava sentado no sofá, só com o calção do pijama e a Nana sentada sobre ele, só de calcinha. Eles se beijando loucamente e o cara passando as mãos nos peitos gostosos dela.
Naquele momento vários sentimentos vieram à tona. Foi um misto de raiva, ciúmes, medo, mas muito tesão, muita vontade de pular sobre eles e enfiar de uma vez meu pau no cuzinho dela. Frio na barriga e um arrepio. Tudo ao mesmo tempo em questão de um segundo. Não sabia o que fazer.
Ela parou de beijar o Carlos, se virou e disse: _senta pra ver eu foder! O Carlos só sorriu.
Nesse momento, meu pau endureceu de uma vez, porque estava meia bomba com toda aquela emoção. Fui sentar no sofá em frente ao que eles estavam, logo mudei de lugar pra ficar olhando sentado ao lado deles. Os dois se pegavam como loucos. Não paravam de se beijar, de se amassar. O Carlos chupando os peitos deliciosos da Nana. O volume no calção mostrava que ele tava pronto pra meter nela. A Nana saiu de cima dele e rapidamente tirou a calcinha. Tirou o calção dele também. Eu também tirei o meu. Meu cacete duríssimo, estava até molhado meu pau. Tava tocando uma punheta bem devagar. Não pensei que iria me excitar tanto, mas tava gostando mesmo.
Quando ela se abaixou pra terminar de tirar o calção do Carlos já pegou o cacetão duro dele e começou a mamar. Não cabia muito bem na boquinha da Nana porque o pau dele é bem grosso. Muito mais grosso que o meu. Ela lambia desde o saco dele, chupava as bolas, mordiscava o cacete, passava a língua na cabeça e na boquinha do pau dele. O Carlos se deliciando se torcia, se arrepiava com aquilo e eu junto. Parecia que eu tava mijando de tanto que escorria um líquido do meu cacete, não lembro de outras vezes que aconteceu isso.
O Carlos puxou a Nana pra cima do sofá e começou um 69 com ela. Ele sabia o que tava fazendo. Enfiava a língua fundo na bucetinha dela, chupava o grelinho, lambia de baixo ao alto. Arregaçava e enfiava fundo a língua dando estocadas com ela. A Nana gemia e quase não chupava mais o pau dele porque não conseguia de tanto tesão, os bicos duros denunciavam isso. O Carlos chupava e enfiava os delos na xoxotinha, chupou muito bem a minha gostosa até que não aguentando se posicionou em cima dela. Olhando bem no olhos da Nana foi afundando o pau na xoxotinha melada dela. Afundou o grosso e bombou com força. Nas primeiras bombadas a Nana já se torceu toda. Sabia que ela tava gozando e gozando mesmo e muito. Ele deu uma tirada do pau da buceta da Nana e deu pra ver escorrer o gozo dela. Logo o Carlos enfiou o cacetão dele de novo e bombou com mais vontade. Bombou durante um tempo, mas não demorou pra por ela de quatro, aí sim vi a tora do Carlos e pude conferir que, realmente, é bem mais grossa que a minha. Mas o meu cacete é bem mais comprido. O Carlos apontou o cacete e mandou ver. Enfiava forte, segurava no quadril da Nana e mandava ver. Ela empinava a bunda, empinava a xoxota e pedia mais. Ele acelerou o movimento de quem tá prestes a gozar e urrou forte. Vi o pau dele latejando. Encheu a bucetinha da Nana de porra. Tirou o cacete e a porra escorria da xoxotinha dela. Ela se virou de frente e se beijaram demoradamente. Eu com meu pau doído de duro que tava.
A Nana olhou pra mim e disse: _ falei que você ia ficar só olhando. Toca um punheta pra acabar com esse tesão, e sorriu!
Foi só começar a tocar mais rápido a punheta que já tava tocando desde o começo da putaria e espirrei porra pra tudo quanto foi lado. Gozei muito. Ela sorrindo disse que tinha gostado. O Carlos foi tomar banho e dormir. Nós fomos para o quarto, tomamos banho e dormimos.
No outro dia quando acordamos eles deram mais uma. Eu continuei olhando somente. O Carlos voltou pro RS e não nos falamos mais.
A melhor aventura de nossas vidas!