Com a volta para a minha cidade, achava que meu envolvimento com a mulher do Toninho havia acabado. A grande distância faria com que as coisas esfriassem, assim pelo menos eu achava afinal, nós dois precisávamos voltar para o dia a dia das nossas famílias. E tudo estava se encaminhando pra isso, não fosse o fato que a gente ainda mantinha contato através de uma troca de e-mails constante. Era uma delícia provocá-la com um e-mail bem safado para, no dia seguinte, receber outro me dizendo tudo o que havia feito com o marido mas que não sentia o mesmo tesão que comigo. Assim, eu ficava sabendo de tudo: as tentativas frustradas do marido em comer o seu cuzinho, as vezes em que faziam sexo e até o modo com que ela pensava em mim quando isso acontecia. Provocando-a sempre, consegui que me mandasse algumas fotos e até um vídeo dos dois ‘fazendo amor’. Não restava dúvidas que apesar de gostosa, ela era muito mal comida. O problema é que tanta intimidade estava nos fazendo mal. Porque a distância não deixava que chegássemos a nos ver novamente e os e-mails estavam se transformando numa bola de neve. O negócio foi cortar as relações, um acordo que foi aceito pelos dois lados.
Ocorre que isso não é um negócio que você decide e pronto. Quando a emoção e principalmente o tesão entram em cena, a gente é passageiro, nunca o motorista dos acontecimentos. E meses após, recebi a missão de abrir uma nova filial, no interior do estado onde ela residia. É claro que o primeiro contato, depois de um certo tempo distante foi um pouco formal e frio. E longos dias se passaram até ela responder se topava ou não ir trabalhar comigo nessa nova missão. Diante de uma resposta positiva, porém cuidadosa, me senti tentado a prosseguir em frente. Sabia que não deveria mas pensava com a cabeça de baixo.
Quando ela atendeu ao telefone, agradeceu e disse que estava contente pela minha ligação – mais um motivo pra eu ficar excitado – e que tinha visto a mensagem. Disse que estava descansando em casa, conversando com a sogra (e realmente isso me deu mais vontade ainda de falar besteiras pra ela, mas mantive o nível, rs) e que pensaria se seria possível passar um tempo fora de casa, o que iria ter que fazer, com quem deixar as crianças já que o pai trabalha o dia todo, essas e outras questões práticas.
Mais algumas semanas se passaram e viajei até a capital para reuniões e contratar a equipe. Assim que me instalei no hotel, tomei um banho e liguei para o celular da mulher do Toninho.
__ E aí, você quer trabalhar comigo?
__ Você não ligou mais, achei que tinha desistido.
__ Não. Vamos conversar sobre o emprego?
__ Pode falar.
__ Não por aqui. Tem papel e caneta aí? Anote, estou nesse hotel.
__ Agora? Não sei se pode ser. Tenho que deixar o júnior com alguém. Não vai dar.
__ Tô te esperando. Beijo.
__ Beijo.
É claro que ela viria. Até então, nenhum de nós havia tocado no envolvimento que tivemos. Mas tenho certeza que ela sabia das minhas intenções. E eu também confiava nas intenções dela.
Esperei cerca de uma hora na recepção. Ela chegou. Camisa social, calça jeans, salto alto, cabelo solto. O andar tinha um rebolado que homem nenhum resistiria. Quando a mulher está com tesão, ela se transforma. E a gente percebe.
Um rápido cumprimento, eu tentava disfarçar meu pau duro dentro da calça. Ela disse que demorou porque teve que deixar o menino na casa da sogra. Um clima ainda estranho, conversamos sobre a vida de cada um.
__ Então, vamos conversar? – Perguntei já apontado para o elevador.
__ Não pode ser aqui?
__ Você quer que seja aqui?
__ Eu não sei, tenho medo de nós dois sozinhos de novo.
Era a senha. Segurando levemente em suas costas, levei-a até o elevador. Os 2 andares nunca demoraram tanto a chegar. Andamos pelo corredor conversando nervosamente, de forma a quebrar o gelo inicial.
Assim que abri a porta do quarto e ela entrou, fui me aproximando cada vez mais, bem devagar até que minha boca estava a poucos centímetros da sua.
__ Quero você de novo comigo...
__ Ah é?
Aproveitei para só me aproximar, sem tocá-la. Era delicioso perceber sua respiração cada vez mais ofegante e o jeito com que olhava para minha boca.
__ Será que você vai topar?
__ Será que você vai topar? – ela devolveu a pergunta.
Não tínhamos mais tempo para nada. Nos rendemos a um beijo apaixonado e demorado. As línguas se misturavam enquanto os corpos eram empurrados um em direção ao outro. Ainda beijando, toquei seus braços, segurei forte suas costas e chupei seu pescoço. Imediatamente ela se rendeu. Fui abrindo o botão da sua blusa enquanto ela acariciava meu cacete por cima da calça. Minha língua brincava com os biquinhos dos seus seios e logo depois dava uma mordidinha e tentava abocanhar o peito todo. Como era gostoso mamar novamente naqueles seios. Ela abriu minha calça e continuou acariciando o cacete, dessa vez por cima da cueca. Puxei-a para mim, baixei sua calça e começamos, ainda gemendo a esfregar o pau e a buceta. Enquanto a beijava e segurava com força, meus dedos colocaram sua calcinha de lado e começaram a explorar sua bucetinha que já estava toda molhada de tesão.
__ Eu tenho um presente pra você. – disse no ouvido dela.
__ Então me dá que eu não agüento mais esperar.
__ Calma. Vou me divertir primeiro.
E foi o que fiz. Virei-a de costas pra mim, abri a sua bunda e comecei a chupar sua buceta, de baixo a cima, bem devagar. Aos poucos, dava paradinhas para enfiar a língua lá no fundo, morder bem leve os lábios ou brincar com o grelinho.
__ Ai, que saudade disso. Ninguém me chupa assim.
Deitei-a na cama, abri suas pernas lentamente e comecei a brincar novamente com sua bucetinha. O gozo já deixava ela toda molhada, deliciosa.
__ Ah, como eu queria essa esposinha pra mim. Olha só! Olha só que delícia! Pensar que isso tudo aqui é do Toninho.
__ Agora é só pra você.
Mergulhei com vontade naquela buceta. Minha língua se mexia como se estivesse dando um verdadeiro beijo de língua. E era isso que aquela buceta merecia. Ela se virou sobre mim e agarrou meu cacete, com um lambidinha leve na cabecinha, cuspiu nele, ficou algum tempo chupando bem leve a cabecinha para logo em seguida abocanhá-lo inteiro num delicioso 69.
Sentia sua saliva molhar meu cacete e sua boca subir e descer na minha vara mas a verdade é que estava entretido com sua buceta no meu rosto. Para meu êxtase, entre chupadas molhadas, mordiscadas leves e a língua toda dentro da sua buceta, ouvia seus gemidos e sentia que ela rebolava, empurrando a buceta na minha cara. Aproveitei para abrir mais sua bunda, lamber toda a borda do seu cuzinho e enfiar a pontinha da língua lá dentro. A resposta foi imediata: ela jogou a cabeça pra trás e soltou um aaaaaaaaiiiii você sabe que só você come esse cuzinho, ele é todinho seu.
Poderiamos ficar a tarde inteira ali, com um chupando o outro. Mas a vontade de tudo era mais forte. Deixei que ela tomasse as ações. Ela me sentou na beira da cama e logo ajoelhou na minha frente. Olhando nos meus olhos, lambeu todo o meu saco e veio subindo com a língua no pau até que chegou na pontinha e o abocanhou. Com o pau na sua boca, esboçou um leve sorriso, enquanto o tirava e batia no seu rosto.
__ Esse era o marido que eu queria pra mim.
__ Fala isso pro Toninho.
__ Você tá doido? Ele me mata.
__ Acho bom você parar de me chupar assim. Não vou conseguir segurar e vou gozar.
__ E eu vou engolir toda a sua porra. Todinha. Me dá.
Então ela começou a chupar com uma vontade que nunca havia visto. Lambia o saco, subia e olhando nos meus olhos, pedia: vem, me dá sua porra pra eu engolir todinha, enche a boca da sua putinha de porra, vai. Quero beber sua porra.
__ Essa esposinha quer beber minha porra é?
__ Aham
__ Então mama na minha pica e toma.
Não demorou muito e aquela chupada com tanto tesão deu resultado. Avisei que iria gozar e ela abriu a boca para receber tudinho. Enquanto gozava, a mulher do Toninho me olhava nos olhos e continuava chupando para não desperdiçar uma única gota. Retribuí com um carinho nos seus cabelos enquanto ela continuava a recolher as últimas gotas.
Antes de engolir tudo, ela colocou o dedinho na boca, retirou um pouco da minha porra e colocou na ponta dos meus dedos. Virando-se de lado, disse bem safada: passa essa porra na entradinha da minha buceta. Quero sentir sua porra nela.
Safada! É claro que fiz isso enquanto nos beijávamos.
Agora era a minha hora de retribuir. Deitei-a e comecei um banho de língua. Atrás da orelha, nuca, ombro, costas, pés, pernas, coxas, até que comecei a chupar novamente sua buceta e o seu cuzinho. Lentamente, sem pressa, me deliciando com cada pedaço. Ela reagia, arrebitando a bundinha, gemendo e dizendo que estava gostoso. É claro que a essa altura, meu cacete já estava pronto novamente e eu aproveitava o clima para passa-lo bem de leve sobre a sua bundinha e sua buceta. Me dirigi até o seu rosto e disse: chupa, putinha. Sente o gosto e deixa o cacete bem molhado pra ir lá no fundo da sua bucetinha. Ah, como ela chupou gostoso. Tirei meu pau da sua boca ainda pingando de saliva, me aproximei com ela de bruços e deixei que a sua bucetinha sentisse meu pau latejando do lado de fora.
Ao seu ouvido, falei baixinho enquanto empurrava o cacete pra dentro dela:
__ Meu presentinho pra você é esse. Vou meter em você sem camisinha.
Ela gemeu e empurrou o seu corpo para trás, pra acomodar todo o cacete. Segurando na sua cintura, comecei bem devagar e aos poucos fui cacetando sua buceta com força e vontade a medida em que seus gritinhos também aumentavam. Ao tirar por um momento, pude apreciar aquela bucetinha já toda arregaçada de tanta vara que havia tomado.
__ Ai como eu queria um marido assim!
Mais um pouco e ela anunciou que gozaria. Bati o pau com mais força no fundo da sua buceta e assim que ela gozou, virei-a para chupar tudinho.
__ Safado! Safado! Cachorro gostoso me chupa assim, vai.
Sentei na cama, e ela sentou-se sobre mim. Era lindo ver a sua buceta gulosa subindo e descendo pra tomar conta de todo o meu cacete. Pelo mastro via escorrer o gozo que já não conseguia saber se era meu ou da mulher do Toninho.
Enquanto ela cavalgava, aproveitei para segurar os seus seios, a sua cintura e fazer carinho no seu grelinho com o meu cacete lá dentro. Ela se virava para me beijar e se entregar inteira.
Mais um pouco e anunciei que gozaria novamente. Ela se colocou de 4 e disse: vem, agora quero porra aqui dentro. É claro que não me fiz de rogado. Encostei a cabecinha na entrada da buceta e deixei que ela fizesse o movimento pra trás. Enquanto alternava as velocidades daquela foda, me deliciava com a imagem da mulher de Toninho, entregue pra mim, toda de quatro com os olhos fechados para sentir a pica dentro da sua buceta.
__ Isso é que é marido!
Mais um pouco e estava gozando. Quando ela sentiu o primeiro jato de porra, me puxou pra cima dela, pra que fosse lá no fundo. Retirei o cacete e ainda dei mais alguns jatos na entrada da buceta pra enfiar tudo de novo lá dentro. Quando já com o pau amolecendo retirei o cacete, pude apreciar a minha porra escorrendo para fora daquela buceta encharcada.
Deitamos e nos beijamos por muito tempo. Ainda iria comer seu cuzinho, não fosse ela olhar para o relógio e ver que muito tempo já se havia passado. Precisava voltar para casa e não poderia nem tomar uma ducha, afinal, o marido perceberia seus cabelos molhados. Vestiu sua calça, sua blusa e saiu apressada. De recordação, me deixou sua calcinha.
No dia seguinte, liguei e ela disse que não poderia atender. Horas mais tarde, disse que estava ao lado do marido e que por isso não pode falar comigo. Que ela falou sobre o emprego, que o marido estava desconfiado e queria ir junto na próxima entrevista.
__ Venha! Vou te comer na frente dele, se ele deixar.
Ela riu nervosa, disse que iria dar um jeito nele. Mas que queria o emprego. É lógico que ela teve que fazer uma segunda entrevista...