Minha esposa é uma bela mulher, morena da pele branquinha e olhos verdes, com um corpo fantástico. Seios médios, cinturinha fina e quadril largo com uma bunda fantástica. Bunda essa que ela nunca me liberou, desde os tempos de namoro eu tentava comer aquele cuzinho rosado, mas ela sempre fez jogo duro, até que um dia...
Vou contar para vocês em detalhes como eu comi o cu minha esposa enquanto ela estava bebada.
Foi num fim de semana em que fomos ao aniversário de um amigo nosso. Ele alugou uma chácara e fez uma churrascada regada a muita bebida, passamos o dia inteiro na piscina, comendo, bebendo e jogando baralho. No fim do dia minha esposa já estava pra la de Bagdá, foi quando decidi ir embora.
Chegando em casa, ela senta na cama e me pede para despi-la porque não tinha condições nem para isso. Tirei sua roupa toda inclusive a calcinha, então ela disse: _Não, a calcinha não, eu já tomei banho lá na chácara antes vir embora. Eu nem respondi nada, acabei de tirar a calcinha e caí de língua naquela bucetinha deliciosa.
Ela não falou mais nada, limitava-se a gemer com minhas linguadas no seu clitóris. Deixei ela bem excitada, então ela se virou e começou a me chupar como uma louca. Dizia que queria beber meu leitinho, que era para eu gozar dentro da boca dela, coisa que ela nunca tinha deixado antes. Então percebi que devido a bebedeira ela estava liberando geral e tive a ideia de tentar comer o seu cuzinho, pois ela nunca tinha deixado antes mas quem sabe daquela vez fosse diferente.
Então, depois de gozar na boca dela eu fiquei só esperando a oportunidade, foi então que ela disse: “...agora me come todinha que eu sou todinha sua, pode fazer o que você quiser...” E eu disse pra ela: “_Todinha não, né? Você nunca deixou eu por na bundinha..” E foi aí que eu ouvi aquilo que eu tanto esperei dela: “ _Hoje eu deixo pode botar tudinho, mas vai devagar pra não machucar”
Meu tesãofoi a mil, botei ela de quatro e fiquei pincelando a sua bucetinha e o cuzinho dava umas penetradas na buceta para lubrificar bem o meu pau e depois passava no cuzinho, quando senti que a lubrificação tava boa eu tentei penetrar e ela disse que estava doendo então parei de forçar. Dei uma boa guspida na cabeça do pau, dei outra guspida no cuzinho dela e tentei de novo, novamente ela reclamou, mas ela estava tão bêbada que eu quase não entendi o que ela tinha falado, foi aí que eu percebi que devido as tentativas dolorosas e a bebida, o tesão dela havia passado e ela estava pegando no sono. Estiquei suas pernas para que ela ficasse deitada de bruços mas com as pernas bem abertas esperei ela pegar no sono, lambi bastante o seu cuzinho e salivei bastante para não haver problemas dessa vez. Montei em cima dela e fui penetrando bem de vagar e dessa vez, devido a ela estar dormindo e bem relaxada a penetração foi bem mais fácil. Ela gemeu um pouco mas não chegou a acordar então comecei a estocar aquele cuzinho quente e apertado. Fiquei ali por um bom tempo fazendo um esforço para não gozar logo, eu queria aproveitar aquela que poderia ser a única oportunidade de comer o cuzinho da minha esposa, mas o tesão era tanto que eu não segurei por muito tempo e acabei enchendo aquele rabão delicioso de porra. Na hora que eu gozei, ela gemeu, ameaçou acordar mas dormiu outra vez.
No outro dia pela manhã, minha esposa e eu fomos tomar um banho, depois tomamos o café da manhã e ela parecia não lembrar de nada, apenas me perguntou porque ela estava nua pois não tinha o costume de dormir nua, então eu lhe disse que tínhamos feito sexo e acho que ela não se lembrava por causa da bebida e que nem eu lembrava direito de todos os detalhes. Ela não disse mais nada então eu acreditava que ela realmente não se lembrava mas recentemente enquanto fazíamos sexo eu dei umas pinceladas de leve no seu cuzinho como de praxe, já sabendo que ela não ia deixar, e então ela me diz:”_Não, aí não, você sabe que eu não gosto.” E eu disse:”_Só um pouquinho pra eu matar a vontade, vai!” E ela me responde:”_ Não você já matou sua vontade outro dia, pensa que eu não lembro? Eu peguei no sono e quando eu acordo no meio da noite você tá com esse pau inteiro no meu rabo, deve ter ficado a noite inteira lá bricando na minha bunda.”
Eu falei para ela que se ela se lembrava disso, então ela também se lembrava que tinha me autorizado, então ela deu um sorrizinho safado, pegou meu pau, botou na porta seu cuzinho e disse: “ Só mais uma vez, hein! Se eu não gostar nunca mais a gente faz, da outra vez eu peguei no sono e depois fiquei curiosa pra saber se é bom ou não”.
Desde então nós fazemos sexo anal em ocasiões especiais ou quando eu consigo deixar ela meio “alegrinha” depois de alguma festa.