A primeira vez com Olívia ela ainda era minha enteada,e Paulinha sua amiga de unfancia e da familia, foi Olivia quem trouxe para trepa conosco.
Amantes Eternos = A enteada e a Amiga de sexo
Muitos podem achar meus relatos longos, mas não há condições de relatar fatos veridicos omitindo os detalhes que levou a este fato. Se a questão fosse somente excitar o leitor eu já começaria descrevendo o texto na penetração, mas... Meus relatos tem a finalidade de descrever a realidade de meus relacionamentos sexuais e como eles se desenvolveram até hoje, ou seja: Narro minha história de vida sexual e omitir fatos transparecerá uma mera criação (de contos) e não acontecimentos vividos.
Relaciono-me sexualmente com Olivia (agora Ex-enteada) e Paulinha amiga de infância de Olívia, desde 2005. Período em que relatei neste site como desabafo. Nossas transas a três a muito não acontecia por vários motivos e um deles é: um ciúme que Olívia tem de Paulinha apesar de ela tentar não transparecer, até que:
Na ultima vez que sai com Olívia, cheguei a pergunta-la por Paulinha e se ela não tinha saudades ou vontade de quando a gente trepava. Ela afirmou que nunca deixou de ter contato com Paulinha e sua mãe e que, além da maternidade, o trabalho, tem o fato que, de vez ou outra, eu a considerava uma lésbica e disto ela não gostava, porem já se masturbou, algumas vezes, relembrando e teve sim, vontade de foder novamente com Paulinha. Brincando, perguntei:
Depois de ter te masturbado relembrando as trepadas com Paulinha, e ainda ter vontade de gozar com ela, tu ainda quer me dizer que não é lésbica! Sorri.
Ela montou em cima de mim me dando várias tapas, murros comentando haver gostado das transas a três, não de ter transado com ela. E que se eu continuasse afirmando aquilo, nunca mais ia acontecer dela ir pra cama conosco.
Resumo: Ficou acertado que Olívia ia falar com Paulinha e ver as possibilidades.
Como eu ia estar em Fortaleza no fim de semana ficou acertado de nos encontrarmos no diana casa de Paulinha. Não deu certo por que Josafá esposo de Olívia não foi jogar/beber com amigo como sempre faz. Porém eu e Paulinha não perdemos o dia, trepamos sozinho.
Na quarta feira dia 17/10 à tarde Olívia liga e diz que Josafá iria a Sobral - CE e que ela e Paulinha haviam combinado encontrarem-se na casa de Paula depois do trabalho e era para eu apanhar Paula no Foro.
17:20hs estávamos abrindo a porta da casa quando Olívia chega. Ao entrarmos nosso silêncio era tão grande que me causou desconforto e para quebrar aquele clima eu perguntei:
O que está havendo? Vocês não estão a fim ou estão com vergonha do que vamos fazer?
As duas riram.
Paulinha nos ofereceu agua ou refrigerante e mandou-nos ficar a vontade. Aceitei o refri e Olívia foi à geladeira buscar o refrigerante para mim e Paula e uma cerveja para si. Direcionei-me para o banheiro, para um banho, deixando a duas as sós na sala. Grito do banheiro pedindo uma toalha a Paulinha. Quando a porta abre, penso ser a Paula com a toalha, vejo Olívia entrando de calcinha e se desfazendo dos sutiãs e afirmando:
- Vou tomar banho contigo!
Meu membro ainda estava flácido e Olívia reparou dizendo:
- Não me lembro de ter visto ele mole algum dia.
Ela curvou-se para frente a fim de tirar suas calças e viu o Juninho crescendo e comentou:
Nossa como ele é rápido. Eu queria vê-lo crescendo na minha mão ou na minha boca. Eu estava escovando os dentes com a escova de Paulinha, Olívia me abraçou por traz, abraçou Juninho com a mão canhota numa punhetinha vagarosa, expôs a glande passando dedos sobre a cabeça, lambeu o lombo de minha orelha e cochichou afirmando:
- Sei que tu ficas maluco quando a ver chupando meu grelo. Vou socar todo ele e segurar até eu gozar na boca dela. Tu vai ver como vou foder com ela!
Tenho sensibilidade no pescoço e orelha; causa-me cocegas e arrepios e ela(s) sabe(m) disto. Quando Olívia meteu a língua na minha orelha Paula chegou com a toalha.
Vocês já estão assim!
Pendurou a toalha a saio meio envergonhada. Olívia rindo e disse que estava só fazendo um alongamento meu pau. E foi para o chuveiro chamando a mim e Paula que não veio. O banho foi só para tirar o calo, a demora maior foi por causa de Olívia que de demorou ensaboando meu pau e sua xoxota. Chegou a meter o dedo ensaboado dentro da xoxota dizendo que era uma lavagem interna. Que ia deixar ele bem limpinho pra nós. Saímos da ducha na hora que Paula entrava ainda vestida com uma blusa de malha branca que deixou a mostra seu estado de excitação. O mamilo por ser grande estica a blusa de tal forma que é impossível ela esconder o que está sentindo. Olívia disse que Paulinha ficava um tesão quando se excitava, tirando agua da torneira da pia com as mãos, derramou em cima da blusa de Paula que sentada no vaso sanitário, foi pega de surpresa chegando a se assustar com a água. Os peitos de Paulinha ficaram a mostra e Olívia colocou as mãos em cima dele, baixou o tronco do corpo ficou a banda da bunda encostada no Juninho, levantou a blusa de Paulinha expondo os peitos dela e disse:
Deixa acabar com tua vergonha! Te quero bem safada na cama pra gente foder com o Papi.
Há muito tempo não escuto Olívia me chamar assim, mas... Mim deu um tesão e a vontade de comê-la ali mesmo; e sem esperar, pedir ou dizer nada, meti meu cacete entre as pernas de Olívia e fiquei metendo e tirando entre suas pernas, friccionando sua buceta ao mesmo tempo em que eu assistia Olívia mamar os mamilos de Paulinha que segurava e guiava a face dela entre alternando os mamilos. Rever as duas se amando é tão prazeroso, me dá tanto tesão que, na tentativa de foder a fenda que fica entre as pernas de Olívia acabei perdendo o controle a quase cai, isto fez a duas caírem na gargalhada.
Do banheiro fomos direto para o quarto de Paulinha. Lindo ver as duas caminhando despidas, tão nuas como quando chegaram ao mundo. Diferença que agora, se ver a beleza que a natureza fez com elas. A pesar de muito diferentes de corpo as duas belas mulheres. Olívia parece ligeiramente com sua mãe.
Olívia é Branca, Baixa (Não lembro a altura, mas já as descrevi noutros relatos), olhos supercílios grandes; castanhos escuros bem vivos, cabelos logos com franjas negros (já foram loiros, ruivos, castanhos, bicolor e outras cores), ombros largos, seios médio para grande, cintura delineada porem roliça (uma falsa gorda), bunda carnuda larga; grande e arrebitada, pernas curtas, cochas grossas seguidas de um joelho, também, grossos e roliços, as batatas das pernas curtas; são como as de Paulinha capazes de causar inveja a muitas nas academias. De frente ela se torna mais linda, porem o que tem de mais convidativo são: seu quadril e sues seios. Os seios apesar já terem amamentado e de fugir o tamanho médio padrão são bem firmes e ainda estão em pé. Entre o quadril, é impossível deixar de reparar, mesmo ela estando vestida; o volume que forma entre suas pernas. Quando despida o que mais se observa é o grelo dela que fica sobressaindo entre os lábios carnudos da buceta em forma concha, que mais parece uma língua entre os lábios. O que diferencia Olívia de sua mãe é exatamente o que elas possuem de mais parecidos; a bunda, o clitóris e os seios, só que: Olívia é mais avantajada nos três. A buceta delas é uma delícia de se apreciar. A de Olívia, ótima para darmos umas tapas e deixar o grelo e a buceta bem vermelhinhos e ardidos, antes de eu mamar e chupar o grelo ou pinguelo. Ela adora receber este carinho. Resumindo: Olívia é uma baixinha entroncada.
Paulinha é loira até na bucetinha, conheci-a com pelos ralos. Adorei! Eu nunca tinha visto, chupado, linguado, mamado nem comido uma buceta loira. Ela tem cabelos longos também com franjas, cílios e supercílios logos e naturais, nariz afilado, boca grande de lábios carnudos, pescoço longo, ombros largo pela natação, cintura fina e também alongada, braços fortes roliços, seios médios, quadril largo e bundinha cheia e empinada e vai se formando como uma onda até se encontrar com as penas, deixando um buraquinho entre elas que mais parece outra fonte de prazer para um membro. Digo isto por que já gozei algumas vezes entre as pernas dela, como eu estava fazendo tentando com Olívia no banheiro. As Cochas são largas e grossas e longas que junto a suas pernas ficam incomparável. Ela foi modelo amadora, não fez carreira por ser filha única sem pai e parentes, pela faculdade e pela condição financeira da época. Também já informei isto em relatos anteriores. Seu corpo todo mede 1:74MT, e seus 59 (variando até 62), usa sempre salto 10, ou mais, e apesar de meus 1:70, sempre me sinto inferior ou invisível quando caminho á seu lado. Resumindo: Paulinha é parece com Lana Piovani, uma cavala com bumbum perfeito.
Hoje vou fazer de conta que não existe mais nada na vida e aproveitar para gozar muito. Quero matar a saudade que senti de vocês! Vou foder e ser fodida! Muito!
E sorrindo apressou o passo e se jogou na cama sentou encostando-se à cabeceira ficando de pernas aberta ao jogar a roupa para o lado buscando acertar numa cadeira estofada.
Paulinha comentou:
Etá! Até parece que não tansa há tempos.
Transar é bem diferente de trepar com muita sacanagem, se não, eu fodia só papai mamãe com Josafá!
Paula perguntou:
E é tão ruim assim?
Não que seja ruim. É que sexo com sacanagem é bem melhor. E sorriu.
Eu já estava ao lado de Olívia acariciando um seio e mamando o outro quando Paulinha, ainda acanhada, indagou.
Olívia, tu não sente culpa trais o Josafá?
Eu até parei de mamar com a pergunta. Senti que Paulinha estava travada. Ela estava se sentindo culpada por estar traindo seu noivo. Notando isto, Olívia disse:
Há. É por isto que tu está tão encabulada, não é? Tu tá te sentindo culpada? Deixa de putaria safada! Tu acha que Josafá ou teu noivo (eu não consigo memorizar o nome dele) sentem alguma coisa quando estão com outra vadia? Tu acha que Josafá vai dormi num hotel, pousada, num motel ou na casa de alguma vagabunda em Sobral? O que eles sentem é prazer. Tá vendo o Roberto não?
Com a cara mais lavada eu falei sorrindo:
Ei! Me deixe de fora. Eu não tenho nada haver com isto!
Sorrindo Olívia comentou:
Tá vendo a cara de safado dele¿ Separou da mãe pra ficar com outra. Tem um filho com menos de um ano e mesmo antes de separar da mãe, ele já trepava com a gente. Tenho certeza que tu vem gozando continua trepando com este safado, por que vai te sentir culpada agora? É por minha causa?
Olivia pego-a pelo braço e puxando-a para perto de si disse:
Vou acabar com tua vergonha agora mesmo. Vem cá safada!
E beijou-a nos seios deixando-os todos arrepiados e de mamilos rígidos. Paulinha ficou quase de quatro para Olívia mamar os peitos dela, e eu, meti a mão por baixo de Paulinha e com o braço segurei sua cintura. Com a mão entre as pernas dela busquei a xoxota até encontra-la, fiquei brincando com seus lábios passando a extensão do dedo indicador entre eles e o grelo até senti-los úmido o suficiente pra meter meu dedo na buceta. Paula não recusou nosso carinho, pelo contrário. Quando penetrei sua xoxota ela soltou um leve gemidinho, remexendo seu corpo. Olívia disse que já estava toda melada e pediu a Paulinha para verificar. Eu continuava bolinando a buceta de Paulinha ao mesmo tempo em que eu tentava ver Paula acariciando a Olívia. Como a posição era ruim deixei Paulinha livre para acariciar Olívia e fiquei observando as duas se amarem. Agora era Paulinha que mamava as tetas de Olívia que permanecia sentada com as pernas, agora, toda arreganhada. Ela segurou o punho de Paula e auxiliou-a na tarefa de penetrar a si mesma. Em seguida colocou a mão na cabeça de Paulinha e foi forçando-a a baixar até a boca de Paulinha atingir sua xoxota e disse:
Isso gostosa. Ai mesmo. Eu estava com saudade de tuas chupadas. Chupa meu grelo! Ver como ele está bem durinho. Assim. Que bom. Chupa ele. Deixa ele bem durinho que depois vou meter ele em ti! Paula sorriu e em sussurro falou.
Continuas safada como sempre. Tu sabes como me deixar excitada!
E disse algo mais que não ouvi bem.
Tu está excitada? Tá gostando é? Acho que é por isto que o Papi acha que sou lésbica. Por gosto de transar contigo e sei que tu também gostas. Ele também te acha lésbica? Vem cá! Deita aqui pra eu meter na tua boca!
Olivia ficou por cima, e em pé, abriu as pernas, foi descendo e se abrindo cada vez mais a vagina da face de Paulinha. Com as duas mãos sob a nuca pegou a cabeça dela e totalmente acocorada, soltou uma mão, abriu a buceta expos o grelo entumecido e auxiliando com os dedos, apontou o grelo e desceu para encostar nos lábios de Paula e disse:
Mama ele gostoso, mama! O Magão adora ti ver chupar até eu gozar, e eu adoro gozar na tua boca safada. Eu disse a ele que ia fazer isto em ti! Chupa vai! Me chupa! Engole meu grelo e me faz gozar pra ele ver.
Disse isto e começo a esfregar a buceta na cara de Paula. Começo lentamente e foi aumentando os movimentos de bunda para frente e para traz. Deitei-me entre as pernas de Paula, e com sua ajuda, abri suas pernas. Ao me aproxima da buceta dela, vi sua virilha e pernas arrepiarem. Com a mão, abria a buceta dela para colocar minha língua, também vi que Paula já estava toda úmida. Parecia ter gozado. Coloquei a ponta da língua entre os lábios e penetrei na fissura fazendo-a tremer de tesão. Tilintei e tirei a língua de dentro dela, degustei e voltei a colocar a língua ali. Desci a língua até o fim de seus lábios vaginais ainda abertos pro meus dedos. Deu para eu ver, nitidamente, as paredes internas da bucetinha. Desci a língua até o fim e voltei retirando todo o líquido que havia vazado. Paula arfava e respirava com dificuldades, não se pela falta de ar devido a buceta de Olívia prendendo sua respiração, ou se de tesão provocado pela caricia de minha língua na buceta. Num dado momento, Olívia voltou a segurar a nuca de Paula, aumentou os movimentos de bunda (igual aos movimentos que muita mulher usa para friccionar o útero na cabeça do pau), indo e vindo até que ela parou forço a bunda pra frente e disse:
Assim Cachorra! Não para! Mama ele que eu vou gozar! Vou gozar na tua boca. Vem Magão, Vem ver eu gozar na boca dela.
Paula não gostou muito de eu ter saído de entre suas pernas, e tentou segura minha cabeça, mas eu já estava levantando-me para ver a cara da putona gozando na boca de Paulinha. Fiquei próximo o suficiente pra Olívia troca de mão na cabeça da Paula, segurar meu cacete numa punheta descoordenada, e em seguida colocar meu pau na boca. Aproveitei e segurei a cabeça dela por traz e fiquei fodendo a boca dela como se fosse uma buceta. A face dela se transformou e como que engasgada, em murmúrio, anunciava que ia gozar. Aumentei os movimentos de entra e sai a fim de gozar na boca dela ao mesmo temo que ela gozava. Não foi possível. Olivia começos a jogar a cabe de um lado para o outro forçando a vagina na cara de Paulinha que mal respirava, conseguiu expulsar meu membro da boca e gritando disse:
Estou gozando. Estou gozando na boca dela! Vem! Olha como gozo nela. Fica olhando safado! Sei que tu gostas. Olha que delicia! Que gostoso gozar na tua boca safada! Continua chupando que eu estou gozando! Não para! Não para, por favor. Continua cachorra. Assim! Assim. Ai que bom.
Por várias vezes tentei recolocar meu pau na boca dela, não consegui. O jeito foi me masturbar e ficar vendo elas, treparem gostoso, até que: Eu também não aguentei e sem avisar, fiquei mais perto possível da Olivia afim de gozar na boca e na cara dela. Gozei acertando parte do queixo e o resto nos peitos que escorreu para cima da cara e pescoço de Paulinha melando também o travesseiro.
Rolei e fiquei deitado na cama a fim de me recuperar, Paulinha não tinha gozado ficou alisando meu membro, masturbando-o, espalhando o restinho de espermas que ainda expelia, com a cabeça do dedo espalhava todo o esperma sobre a cabeça causando-me mais espasmos. A cabeça esta brilhante e convidativa para qualquer vadia que gosta de chupar. Ela pôs a boca no meu membro, o contato foi como um choque, eu ainda espasmava pelo esforço do gozo. Uma masturbação já é desgastante, e em pé, mais ainda. Paulinha passou a língua lubrificando mais ainda a cabeça de meu pau. Com os dedos premeu meu membro de baixo para chupava a fim de retirar o resto de esperma que continha nele e sugou com a boquinha que mais pareceu uma boceta suculenta, levantou a cabeça me olhando e degustou o que havia sugado. Perguntei:
Qual o mais gostoso, meu leite ou o mel da buceta dela?
Os dois.
Paula voltou a chupar metendo quase todo o membro goela adentro. Olívia segurou a cabeça de Paula até Paulinha demonstrar ânsia de vômitos.
Para sua vadia, assim vai me sufocar!
Olívia pôs-se sobre Paulinha beijando suas costas, cintura e bunda ficando entre suas pernas, abrindo a cavidade das nádegas depositando alguns beijos ali. Naturalmente, Paulinha foi empinando a bunda e abrindo as pernas deixando Olívia à vontade entre suas pernas e nádegas. Paula arfava sobre meu membro enquanto Olívia a chupava e dedilhava o anel de seu cuzinho. Paulinha pareceu haver ter se esquecido de meu membro, já estava de quatro, concentrada nas carícias que recebia de Olívia. Levantei avisando que ia ao banheiro urinar.
Ao voltar, Paulinha estava deitada com a cabeça entres os braços e travesseiros de pernas abertas. Olívia ajoelhada entre suas pernas massageava lhe a bunda, pernas quadril masturbando-a ora a buceta ora o cuzinho. Falei:
Que lindo!
Paulinha me olhou com um sorriso infantil, Olívia me confirmou:
Eu te disse que tu ver ia meter meu grelo nela, não disse? Pois tu vai me ajudar abrindo a bundinha dela.
Vocês já tinham combinado como iam me comer era?
Sei que ele fica tarado quando nos ver fodendo, então, eu disse que ia mete ele em ti e gozar com meu grelo na tua boca pra ele ver como é bom.
Eu já estava ao lado cama; meti o braço por baixo do quadril de Paulinha, pus a mão na bocetinha dela masturbando-a e forçando-a a erguer o bumbum e ficar de quatro, meti o dedo dentro daquela bucetinha quente e macia que babava de tanta excitação, meti dois dedos até encontrar o útero, massageei-o e estoquei, circulei e pressionei de leve os dedos no útero fazendo-a gemer e arfar a cada as estocada. Olivia estava com a cara entre as nádegas de Paulinha e lambia o rego da bunda, ora metia a língua no cu de Paula, hora passava a língua estendida por todo aquele rego. Não sei bem com qual das situações Paula mais gostou, só sei que ela gemeu de forma a me deixar tão tarado que tive vontade de dar tapa na cara daquela vadia enquanto era estocada por meus dedos e chupada por Olivia. Olívia a chupava com tanta vontade que parecia estar se deliciando num pote de chocolates. Retirei meus dedos todos melados da buceta de Paulinha, levei-os até as nádegas dela, minha intenção era meter um dedo no cu dela depositando nele o meu de sua buceta para Olívia chupar, só que Olívia chupou meus dedos antes, e enquanto eu metia o dedo em Paula, Olívia apertou seu próprio clitóris alisando-o depois pedindo-me para abrir a bundinha dela. Eu ainda em pé, abri a bunda de Paulinha, passei minha língua no rego dela e vi que sua bunda estava com os poros todos eriçados, ou seja, sua bundinha estava toda arrepiada de tesão. Detive-me no cuzinho, salivei, meti a língua a arreganhei a bunda de Paula e pedi a Olívia:
Vem! Mete teu grelo no cuzinho dela. Come a bundinha dela pra eu ver. Vem safada!
Adoro quando tu me tratas como uma puta. Quando tu me chamas de safada de vadia meu grelo fica mais duro. Continua me tratando assim para ele ficar maior e abre mais a bundinha dela Papi. Abre que eu vou meter tudo nela!
Paula já empurrava seu corpo para traz buscando encostar-se o máximo no corpo de Olívia que não conseguia encostar seu clitóris no cuzinho de Olivia, e eu, por estar em pé fora da cama, não conseguia abrir direito a outra nádega de Paulinha, então decidi ir para cima da cama, coloquei-me por traz de Olívia, assim eu conseguiria abrir as polpas da bunda de Paula e ver todo o clitóris de Olívia entrar no cu dela. Olivia repuxou sua vagina expôs mais ainda seu grelo segurou-o com os dedos, indicador e médio, guiou-o no até o orifício anal de Paula encostou-o ali e o soltou e começou a copular como se realmente estivesse metendo seu grelo no anus de Paulinha. Meu membro pulsava de forma incontrolável babando boa parte da bunda de Olívia que estava em êxtase. Ela copulava lentamente aproveitando cada momento. Novamente me veio a cabeça se ela gosta ou não de transar com uma mulher, mas... Eu não queria intervir na transa delas, que queria aproveitar o máximo e assistir o quanto é lindo ver as duas mulheres se amando como lésbicas. Eu estava muito excitado a ponto de me descontrolar e intervir metendo meu cacete no rabo e Olívia. Me contive em ficar excitando e estimulando Olívia lambendo, chupando e metendo a língua nas orelhas e ouvido de Olívia (a safada adora quando faço isto) ela passou uma das mão para traz pegando numa de minhas nádegas e puxando-me para encostar mais nela. Entendi que ela queria algo mais, então, soltei uma nádega de Paulinha, vi o clitóris de Olívia roçando naquela nádega. Afastei-me um pouco empurrei meu pau para baixo e o coloquei entre as pernas dela. Meu pau deslizou entre os lábios da vagina dela, e ouvi o barulho causado pela fricção de nosso sexo e da junção de nossos líquidos. Olívia arqueou a cabeça para traz, soltou minha bunda, pegou meu pescoço e pediu:
Mete na minha bucetinha. Mas fica parado para não me tirar de cima dela. Deixa que eu faça os movimentos.
Certo safada! Como sempre tu que comandar a foda, não é vadia!
Segurei meu cacete e tentei meter na buceta dela, ela estava de joelho na cama e sua altura é bem inferior a minha e isto dificultou eu acertar na primeira tentativa. Quando eu achei qye havia conseguido encaixar na entrada da buceta dela, forcei a entrada. Entrou meio que atravessado e foi dolorido para ela, isto foi denunciado pelo grito que ela soltou quando houve a penetração. Como ela havia pedido me mantive parado dentro dela esperando por seus movimentos que logo começo. Ainda bem que ela é mais baixa que eu e Paula, assim ela se encaixa perfeitamente no anus de Paula e eu pude assistir a tudo com uma perfeita visão de suas investida, olhando por cima, com a cabeça encostada no pescoço dela e ainda chupava, mamava, lambia e metia minha língua na orelha dela e vez ou outra eu alcançava a buca dela para um beijo e uma chupada de língua, mas eu não me movimentava dentro dela, muito pelo contrário, estava gostoso de mais comer aquela vadia, naquela posição e sentir a buceta e o corpo dela fazer todo o trabalho. Paula estava com uma das mãos entre suas pernas arreganhadas, para Olívia poder alcança-la, masturbando-se e curtindo a esfregação da pélvis de Olívia em sua bunda ou até mesmo (não sei se entrou) em seu rabo. Gemia baixinho e perguntou:
Dou foi vadia?
Olívia respondeu:
Entrou de mau jeito, mas já passou. Fica quita vadia. Cala tua boca e deia eu comer tu cu! Assim Papi, fica paradinho pra eu meter gostoso. Deixa que eu meto do jeito que tu gosta! Tu gosta de comer tua filhinha, não gosta? Pois hoje seu eu quem vou comer teu cacete Papi. Deixa ele assim. Isto. Estava com saudade de foder com vocês. É bom de mais comer esta putinha come. É excitante ver e sentir o corpo branquelo desta puta! Ta gostando tá vadia?
Huhumm
Olívia esta prestes a gozar. A forma como ela falava denunciava isto. Para aumentar seu prazer, coloquei os braços para traz me apoiando na cama, deixando meu membro livre para ela quase sentar nele. Ela puxou um pouco o corpo de Paulinha para si e quando vinha quase sentava em meu caralho. Para estingar a gozada dela falei:
Isso mesmo filha vadia. Eu adoro te comer. Trepar contigo e gozar dentro de ti. Adora saber que tu é minha puta, e que vou te foder todas as vezes que eu quiser. Vem filhinha, vem. Engole meu cacete com tua boceta! Tira meu leite com ela. Quero depositar meus espermas dentro de ti sua cachorra.
Esta foi uma das poucas vezes que chamei Olivia de filha durante nossas transas, e acho que foi o mairo estimulo que eu pude dar a ela naquele momento, pois a vadia começo a copular mais forte entre eu e Paulinha, e quando vinha de encontro a meu membro arriava todo seu corpo com força, buscando uma penetração mais profunda. E com Paulinha, não era a mesma coisa. Olívia começo a gemer mais alto, a gritar, rebolar descontrolada e muitas das estocadas nem mais encostava em Paulinha. O que ela queria mesmo era engolir meu cacete com sua buceta que não parava de mastigar meu membro e continuou falando e perguntando:
Tua filha é puta, é seu cachorro. Tu gosta de comer tua filha é cachorro! Eu não sou vadia, pois eu já transava contigo e com essa vagabunda antes de conhecer ele. Então, não sou vadia! Sou uma puta que adora trepar com meu Papi. Trepar contigo e com esta putinha gostosa me deixa maluca. Adoro trepar com vocês! Eu quero foder com vocês. Adoro sentir isto teu pau dentro de mim, e chupar esta cachorra. Estou gozando! Vou fazer como ti disse. Vou gozar no rabo dela!Ai que bom. Estou gozando Papi. Estou gozando no cuzinho da Pula. Ai.. Aiiii. Ai. Qua cachorra gostosa! Ai. Estou gozando na tua bundinha putinha gostosa! Vem goza comigo, goza! Goza.... Afff. Ai... Afff...
Enquanto gozava descontrolada, eu aumentava as estocada para tentar acompanhar o gozo dela, mas não foi o suficiente, pois Olívia acabou gozando, arriando seu corpo por cima do de Paulinha e virando para o lado da cama me impedindo de continuar dentro dela, pois se assim eu o fizesse cairia da cama, então só me restou ir para cima de Paulinha que acabar de vira-se de frente para o teto ficando com uma perna embaixo da Olívia e outra semiaberta. Segurei meu membro e meti na buceta de Paulinha que de repente começa a recuar o corpo e com as mãos tirou meu pênis de dentro de si expulsando meu corpo para o lado levantando da cama e reclamando por eu haver tirado do rabo de Olívia e metido em sua buceta. Por Olívia ter gritado quando recebeu a penetração mal encaixada, Paulinha pensava que eu estava todo aquele tempo comendo o cu de Olívia, não a buceta. Quando eu e Olívia conseguimos explicar Paulinha já estava de pé fora da cama e o tesão já havia acabado. Sorrimos e a acompanhei até o banheiro. Olívia veio logo em seguida e quando chegou estávamos eu e Paulinha embaixo da ducha. Eu com meu membro entre suas pernas rosando para frente e para traz, num beijo apaixonado com antigamente. Olívia sempre teve uma ponta de ciúmes de mim com Paulinha, parou por alguns segundos nos olhando até que interrompemos nosso beijo e sai para me enxugar deixando as duas sob a ducha. Para quebra o clima eu pedi a Paulinha:
Pega no grelo dela e ver se ele ainda está duro. Se tiver duro é por que ela não gozou. Vamos ver se ela mentiu! Ele é igual a teus mamilos, todas as vezes que ela goza, ele amolece!
Paula meteu a mão para pegar a buceta de Olívia. Esta recuou sorrindo e pedindo para parar com a brincadeira. Paula insistiu e Olívia recuava para Paula não pegar na sua buceta. Entrei na ducha novamente e segurei Olívia pelos braços. Paula levou a mão na buceta dela e constatou que ele estava mole. Pedi a Paulinha olhar direito. Ela alisou novamente a bucetinha dela buscando o grelo, segurou-o com dois dedos e o apertou. Segurou-o e sem tira a mão da buceta de Olívia constatou que ele estava mole. Mandei-a meter o dedo na buceta dela para ver se estava melada. Paula meteu um dedo. Mandei meter mais um. Ela meteu dois, manipulou um pouco os dedos dentro de Olívia, retirou os dedos e esfregando um no outro disse:
Ela gozou mesmo.
Lambe pra ver se não é agua?
Paula nos olhou receosa e sorrindo par Olívia colocou os dedos na boca sugando-os e sorrindo disse:
É o mel dela sim. Eu a conheço o sabor dela.
Olivia já havia se entregue aquele jogo sexual, porém a continuava segurando pelos braços para traz. E disse a Paulinha:
Desliga o chuveiro e chupadinha no grelo dela. Deixa ele bem durinho novamente pra gente foder com ela.
Paula desligou a ducha, eu me escorei na parede segurando Olívia fazendo-a curvar seu corpo para traz e expor sua bucetinha para frente. Dava pra ver o grelo saindo de entre os lábios vaginais. Paula se abaixou esticou a língua colocando-a sobre o grelo de Olívia. Olívia arriava as pernas sentindo o prazer da língua de Paula em seu grelo, então eu a soltei. Imediatamente Olívia segurou a cabeça da Paula com força, puxando-a de encontro a suas pernas. Era como se desejasse enfia toda a cabeça de Paula na buceta. Para acabar com a brincadeira, eu abri o chuveiro na mesma hora em que falei:
Tá bom! Para! Esta égua já gozou duas vezes, deixa ela terminar o banho. Vamos para a cama.
Olívia irada me chamou de cachorro, safado, vagabundo, escroto e vários outros adjetivos. Eu e Paula sorrindo do banheiro de mãos dadas, deixando Olívia com o gozo inacabado.
Na cama Paulinha me perguntou se eu tinha visto com Olívia ficou ao ver nos beijando. Eu disse que sim. Que aquilo era antigo, que já havia falado com ela e que não tinha nada haver. Ela tinha que se acostumar. Paulinha disse que nunca tinha visto ela com ciúmes de nós, que não sabia e bla, bla blá. Bla, bla bá.
Olívia retornou na hora que eu mamava os mamilos de Paulinha. Os mamilos dela são maiores que o clitóris de Olívia e Olívia também adora chupar eles. Olívia se jogou na cama deixando Paulinha entre nós e ligou a TV no jornal local. Continuei a mamar os peitos de Paulinha deixando-os apontados para o teto, meti um dedo na bucetinha dela, tirei chupei-o, meti dois manipulei seu útero cutucando ele ao mesmo temo em que eu circulava. Retirei os dedos cupei um e levei outro para ela mesma degustar o sabor de sua buceta. Ela abriu os olhos e eu aproveitei para chupar os dedos junto com ela. Eu copulava nas pernas de Paula, meu líquida escorria novamente melecando boa parte da perna até que ela pediu:
Deixa eu da uma chupada nele! Deixa?
Deixo. Vem chupa ele!
Não! Eu quero que tu venha por cima de mim.
Abri as pernas e deixei Paulinha em baixo delas, segurei meu pau e coloquei entre os pequeninos peitos espalhando meu sêmen neles e nos biquinhos. Olivia abaixou a cabeça e voltou a chupar os peitos de Paula lambendo o sêmen que havia neles. Toquei uma punhetinha enquanto Olívia limpava Paulinha. Meu leite teimava em se derramar fazendo com que Olpivia se detivesse mais tempos nos peitos de Paula até que ela abocanhou meu membro e com a mão guiou para a boca de Paula. As duas se revezavam no meu cacete, porem Paula estava mais sedenta que Olívia. Ela chegou a tomar meu pau da boca de Olívia para poder chupar. Eu fiz um grande esforço para me curvar e alcanças a bucetinha dela para uma lenta masturbação. Hora eu acariciava o lugar do grelo (ela não o tem) hora eu metia sem muito êxito, meus dedos dentro dela. Paula rebolou aquele corpinho pra cima, pra baixo, de um lado para o outro, parecia estar na dança do ventre só que, deitada na cama com o peso de meu corpo e parte do corpo de Olívia em cima em cima do seu, o que a impedindo de dançar melhor o ritmo. Naquele momento ela pareceu uma cobra ferida se contorcendo e rebolando sem controle. Coloquei meu pau na boca dela. Ela segurou meu pau numa rápida punheta, depois passou a língua sobre a cabeça e começo a chupar. Era lindo ver os lábios carnudos e rosados pelo batom recobrir a cabeça de meu membro e depois a ver entrando, até quase a metade, na boquinha dela. Olívia acomodou-se atrás de mim e entre as pernas de Paulinha, tirei meus dedos e deixei Olívia chupar aquela cobra puta que não parava de rebolar. Em dado momento, Paula parou de mamar Paula, achei que a chupada de Olívia estava mais gostosa que a chupeta em meu cacete. Virei a cabeça e vi o motivo. Paula estava com as pernas meio erguidas e Olivia introduzindo um dedo no cu de Paula. Parei para ver até onde ia. Paula arriou o corpo vagarosamente até a mão de Olívia ficar entre a bunda dela e a cama. E lentamente passou a levantar e descer a bunda de encontro á mão de Olívia. Arriei meu curpo para frente para introduzir melhor meu membro na boca dela. Com os braços estirados na cama e pernas apoiada no colchão, meu membro entrava na boca de Paula sem incomodo algum Estava totalmente livre para ir até a garganta e voltar. Foi descendo o corpo introduzindo gradativamente e lentamente meu membro na boca dela. Ela tentava evitar que eu fosse até a garganta premendo as bochechas criando vácuo, o que a fazia engasgar. Continuei metendo até sentir a glande da garganta, Paula gemia pelo tesão da boca de Olívia, e tossia e tinha ânsia de vômitos com o vácuo que meu membro causava na garganta. Sua boca ficou cheia de saliva, e aquilo me excitou. De repente, sinto a língua traiçoeira e gostosa de Olívia lambendo o rego de minha bunda se detendo no meu cu. Uma língua, melada, gélida que acabou por me excitar mais ainda, aumentando a vontade de entalar a garganta de Paulinha com meu cacete. Fiquei naquele vai e volta na boca de Paula e Olívia tentando meter a língua no meu rabo até que, Saiu de entre nós. Pula pediu para ela continuar. Olívia disse que a língua estava dormente. Olívia se afastou colocando a mão entre o meu corpo e o de Paula, segurou meu membro ainda na boca de Paula, tocou uma punheta desajeitada, tirou ele da boca de Paula puxando meu membro para traz, como se fosse uma alavanca em macha ré, á fim de encaixar na xoxota de Paula. Fui obrigado a recuar meu corpo já que a ré havia sido engatada. Olívia guiou meu membro entre os lábios da xoxota de Paula e ficou esfregando meu pau na fenda vaginal de Paulinha, que se deliciava com a carícia que recebia na buceta. Foi gostoso ouvir o barulho aquoso da fricção de nosso sexo. Eu ainda estava com os braços e as pernas rígidos na cama segurando meu corpo suspenso no ar. Só meu membro estava sendo manipulado por Olívia, na xaninha de Paulinha. Olívia assistia a tudo de camarote. A única a ter a visão privilegiada da cabeça do meu pau deslizar entre os lábios rosados do priquito da Paulinha. Em seguida, Olívia buscou o centro da xoxota de Paula, puxou um pouco meu pau para baixo. Nossa cumplicidade sexual é tão grande que sabemos o que o outro pensa, quer e deseja na hora do sexo. Naquele momento Olívia nada falou, nada pediu, mas eu sabia que aquela puxadinha no pênis era para eu baixar um pouco para ela ver o encaixe de meu membro na buceta de Paula. Olhei por entre meu corpo e o de Paula e vi Olívia de olhões vidrados colocando a cabeça de meu pau na xaninha de Paula. A cabeça de meu pau ainda não tinha entrado por total em Paulinha. A cabeça estava exatamente com metade fora e metade dentro da cavidade vaginal de Paulinha. Meu membro pulsou algumas vezes, senti a cabeça inchar na entrada da xoxota de Paulinha. Eu estava olhando para Paulinha que, de olhes fechados, curtia aquele breve momento de um prazer. Um prazer diferente, pois se fosse por minha vontade eu já teria metido tudo dentro dela. Olívia passou a masturbar me masturbar sem deixar eu meter. Uma sensação gostosa e insustentável tomou conta de mim. O tesão redobrou, minha vontade era penetrar de vez a xoxota de Paulinha e sentir as paredes de sua vagina envolver meu membro. Eu não queria gozar daquela forma. Eu não ia gozar numa punheta na boca da buceta de Paulinha. Olhei novamente para Olívia a fim de manda-la meter meu caralho de vez naquela buceta, porém, vi que a vadia estava com seu grandes olhos em transe, assistindo de perto a todo aquele jogo sensual. A vadia estava deitada entre nossas pernas, seus peitos apoiavam e mantinham suspenso seu tórax facilitando a visão. Olhei pra ela menti e pedi:
Meu corpo esta começando a ficar pesado. Mete logo, meti!
Olívia não respondeu. Ao invés de meter como eu havia pedido, a safada continuou tocando a punheta, e para piorar a puta tirou meu cacete da buceta de Paulinha, colocou-o na boca e chupou fazendo o barulho da chupada para nós ouvirmos e pediu:
Espera mais um pouco. Já, já tu vai arrombar esta puta. Ela também está para gozar. A bucetinha dela está inchada e pulsando com o movimento da punhetinha que eu estou tocando no Juninho. Aguenta mais um pouquinho.
Olívia disse isto e meteu dois dedos na buceta de Paula que arfou de prazer. Retirou os dedos chupou-os. Recolocou e empurrou até encostar e forçar o punho no púbis da Paulinha. Eta só gemia de prazer. Olívia retirou meteu e chupou umas três ou quatro vezes em Paulinha e em nem uma soltou meu caralho. Em seguida Olívia lambeu o leitinho (pré-sêmen) que escorria de meu pau, colocou meu membro na boca chupou-o refazendo barulho e mordeu o meio do meu cacete dando-me uma sensação indescritível.
Olívia recolocou meu membro entre os lábios vaginal da Paulinha, esfregou a cabeça dele deslizou novamente, mais algumas vezes entre os lábios vaginais de Paula, colocou na entrada da buceta e ainda me masturbando, ela foi guiando meu membro para a penetração. Agora sim. Agora havia entrado boa parte na xoxota de Paulinha. Paula estava tão excitada que gemeu com a penetração e começo a jogar o quadril de encontro ao meu, buscando a penetração total. Olivia ainda estava com a mão entre eu e Paulinha, segurando o tronco de meu membro, até que Paula meteu a mão entre nós e retirou a de Olivia dali. Eu estava tarado, daquela vez eu ia gozar. Não deixaria nada atrapalhar meu gozo novamente, então, Beijei sua boca, busquei a língua para um beijo cheio de sacanagem, e para garantir uma melhor e maior penetração, segurei e ergui a perna direita de Paula segurando-a próxima a meu ombro, deixando-a quase de lado. Isto melhorou a posição e garantiu que ela não escaparia de minha gozada. Passei a meter com força e rapidez.
Olivia estava do nosso lado de pernas abertas, uma delas entre as nossas e se masturbava no ritmo de nossa foda e com uma das mãos acariciava um seio de Paula e a medida do tesão apertava ou torcia o mamilo dela. Eu e Paula estávamos com nossas línguas na boca um do outro e não falávamos nada. Nossos gemidos eram alto o suficiente para qualquer pessoa dentro da casa ouvir. Olivia também estava calada, gemendo com nossos gemidos e sua masturbação. Houve momento na masturbação que Olívia bateu na xoxota, apertou o grelo e chegou a colocar bem fundo e com força três dedos dentro da buceta. Parecia que ela queria rasgar a vagina. No auge do tesão, soltei a perna e a língua de Paulinha e sem para de meter forte e fundo em Paula, me posicionei na frente da xoxota da Olívia para chupar seu grelo. Olívia se aproximou e separou os lábios da vagina deixando o pequeno pênis exposto para eu mamar. Paulinha ficou olhando como eu mamava Olívia e passou a sintonizar a metida de meu pênis em sua xaninha. A única palavra que pronunciei foi:
Vou gozar!
Foi a palavra mágica. Paula me segurou pela bunda forçando as metida dentro de si, no mesmo instante em que Olívia pressionava minha cabeça de encontro a sua xoxota.
Gozei e quando eu ainda estava sentindo os espasmos de meu gozo, meu cacete pulsando dentro daquela xoxota suculenta, Paulinha também a gozou. Não parei de chupar o grelo de Olívia, mas não o chupei com tanta força como o chupava antes de gozar, senti o grelo pulsando e logo em seguida, gemendo e com voz de sussurro Olívia avisou:
Estou gozando!
Olivia se contorceu toda e gozou. Senti seu corpo reinar, a junção de suas pernas tremeu de tal forma que senti a tremedeira na minha face. Olhei para Olívia e ela estava com os olhos fechados curtindo a sensação do orgasmo.
Ficamos naquela posição a fim de nos recuperar e acabamos cochilando. Acho que não foi mais que cinco minutos, mas eu dormi em forma de cruz por cima e dentro da Paulinha com a boca na buceta de Olívia. Acordei com o grelo dela, ainda meio duro, na minha narina.
Paulinha foi a primeira ir ao banheiro, ao retornar levantei ao mesmo tempo em que Olívia. No banheiro ensaboando Olívia quando ela me perguntou se eu vinha saia com frequência com Paulinha.
Sim! Não com muita frequência. E transarei com vocês todas vezes que vocês quiserem. Paula me disse que vai seguir o conselho da mãe e fazer igual a ti. Mesmo depois que casar ela vai continuar trepando comigo. Sorri
E tua mulher?
Ela nunca vai Saber. Sorri novamente.
Eu estava acocorado por traz dela. Eu estava com a face colada em sua bunda ensaboava o encontro de suas pernas dela bem próximo a sua bucetinha. Subi com o sabonete pela boceta, deixei-a toda espumada, voltei para a parte inferior metendo minha mão entre as pernas até eu ver minha mãe e o sabonete na bunda dela. Pus o sabonete de lado e meti no rego da bunda dela. Olívia com cuidado para não molhar os cabelos, estava de cabeça baixa olhando meus movimentos. Olhei para a cara da vadia. Ela sorriu e disse que se todo banho fosse igual aquele, não sairia do chuveiro. Ainda olhando a cara dela, voltei com o sabonete entre seu rego atingindo os lábios vaginais, forcei o sabonete até coloca-los entre os lábios. Olívia levantou a cabeça e respirou profundo deixando a ducha cair sobre a cabeça molhando todo o cabelo. Entendi o que a safada queria. Ela desejava uma ciririca ali, em baixo da ducha. Segurei firme o sabonete e o forcei na xoxota dela. Ela abaixou a cabeça e disse:
Vai me esfolar como fez com o consolo.
É isto que eu quero. Deixar tua buceta arrombada. Quero que ele note tua buceta não é só dele.
Aquele égua só vai pra cama bêbado! Tu podes colocar um côco que e ele não vai sentir diferença. Ele chega mete goza e dorme e eu tenho que terminar nos dedos ou com o consolo que tu me destes. Foi o melhor presente que recebi até hoje. É o que mais uso e nunca acaba.
Eu estava cutucando, tentando invadir o priquito dela com o sabonete, ao ouvi-la falar no côco, tive aquilo como uma autorização para esfola a buceta. Apoiei o sabonete na palma da mão e empurrei todo o sabonete de uma vez. Ela:
Ai! Affiii! Doeu seu pervertido.
Tiro?
Não! Deixa assim. Foi mais o susto que a dor.
Ela começou a expelir o sabonete da bucetinha, empurrei-o de volta. Ela expelia e eu o empurrava para dentro. O bundão dela se contraia na minha cara ainda colada naquela bunda convidativa. Sem pedir permissão e sem avisar, afastei minha face sem deixar de manipular o sabonete na buceta dela, meti de uma vez o dedo médio no rabo dela que reclamou:
Tu vai me deixar toda dolorida seu filho da puta! Devia ter me avisado. Assim tu acaba cortando meu tesão.
Sei que gostas das dores da foda, então, não reclama sua puta!
Finquei com mais força o dedo. Desta vez ela não reclamou e veio com a bunda de encontro a meu dedo facilitando a penetração.
Abri tua bundinha pra eu ver meu dedo no teu cuzinho. Abre vadia!
Ela colocou a mão pra traz arregaçando a polpas da bunda. Aquilo me proporcionou uma visão indescritível. Eu senti até o cheirinho característico do cu dela. Retirei o dedo, salivei com mais um e lentamente fui metendo os dois no rabo dela. Ela arqueou o corpo para frente empinando mais a bunda a fim de receber meus dedos no cu. Passei a movimentar o sabonete na buceta dela e os dedos no rabo. Eu senti perfeitamente a espessura do sabonete encostar-se aos meus dedos. Eu estava tão afim de sodomizar de fazer aquela puta sentir a dor de um sexo brutal que me descontrolei com a força que fiz no rabo dela, a ponto de ela perder o equilíbrio e deslizar no piso do banheiro expulsando o sabonete para longe, obrigando-me a tirar os dedos do rabo dela para segurá-la evitando um acidente. Aquele incidente nos fez sorri e acabamos por interromper a foda e terminarmos o banho. Olívia ficou no banheiro tentando enxugar os cabelos.
Na cama, Paula estava deitada de bunda pra cima com a cabeça entre os braços cruzados, subi na cama me colocando entre suas pernas, abri a bundinha dela e passei a língua entre as bandas da bunda e lambi todo o rego. Ela sussurrou entre os braços:
Que boooom. De novo!
Subi rego e desci fazendo aquele movimento várias vezes. Ajoelhei-me na cama buscando uma posição melhor, arregacei as nádegas dela e lambi novamente deixando a saliva escorrer pela língua em todo o rego e lambia novamente. Deixei o cuzinho rosado dela cheio de saliva. Ela piscava o cuzinho sorvendo parte da saliva. Meti um dedo, ela gemeu e disse:
Bem diferente das chupadas da Olívia.
Ela chupa melhor?
É diferente, mas também é gostoso. Com ela é excitante por causa da sacanagem que rola ente a gente. Contigo é mais excitante por ser mais sensual. E eu estava com saudade de ti e isto diferencia e muito dos carinhos dela.
No geral, com quem tu gozas melhor, comigo ou com ela?
Gozo com os dois!
Tu gosta quando trepa sozinha com ela na minha ausência?
Paula pensou um pouco e perguntou:
O que estais insinuando? Onde queres chegar? Estais me interrogando pra saber se sou lésbica? Tem a mesma duvida de mim assim com tens de Olívia?
Não! É que me excita saber que vocês transam gostoso sozinho. Sabe que eu adoro ver vocês duas treparem, adoro ver vocês se chuparem, e a parte mais excitante é ver o que raramente vocês fazem, roçarem a bucetinha uma na outra. Todas as vezes Olívia tenta comer teu rabo, mas a buceta, raramente ela faz isso. Quando vocês estão sozinhas ela come tua buceta e tu a dela?
Me constrange tu perguntar assim, mais ainda em eu ti responder. Sim! Também já fizemos papai mamãe e a ultima vez foi pouco antes de tu te separar. Faz mais de um ano. De lá pra cá, nunca mais fizemos nada até agora. E só estou nesta por tua causa. Não somos lésbicas, nem amantes. Se é isto que queres saber está respondido.
Enquanto falávamos, eu continuei metendo e acariciando, com meu dedo, o cuzinho e os rego dela. Eu tirava o dedo do cu e espalhava a saliva que tinha penetrado no rabo e agradeci a ela por se entregar a Olívia e vice versa para me satisfazer. Ela disse que não cabia agradecimentos já que também se satisfazia. Eu ia brincar com aquela resposta. Decidi voltar as carícias com a língua no reguinho dela e não falar mais nada. Agora eu usava a língua espalmada para lamber a fenda anal fazendo-a arrepiar toda a bundinha. Me detive novamente no anus e forcei meter a língua. Entrou boa parte dela, mas era impossível fazer da língua algo mais forte para penetrar toda no cu nela. Deitei por cima dela. Cobri quase todo seu corpo com o meu, aproximei-me de sua orelha e sussurrei:
Vou comer teu cu! Vou deixar meu leite dentro dele. Quero ver os espermas escorrer dele até tua xoxota.
Vou adorar senti-lo escorrer até minha vagina. Goza em cima de minha bundinha! Quero sentir o calor dele escorrendo na pele dela, até ele chegar na buceta! Faz como fazias na minha barriga e despeja todo em cima dela.
Sentei-me em cima das pernas dela e tintei guiar meu pau até o olho do cu dela, a ereção não deixava. Pedi a ela para arrebitar a bundinha e ajudei-a colocando os dois travesseiros embaixo dela. Voltei a sentar em sua perna e mirei na entrada do cuzinho na hora em que Olívia retornou do banheiro e se pôs do lado para nos ver. Tentei meter algumas vezes mas a cabeça do pau teimava em não entrar. Era ruim, naquela posição, eu abrir a bunda e segurar meu caralho no rabo dela. Olívia vendo minha dificuldade disse:
Espera macho véi! Deixa eu te ajudar.
Olívia montou nas costas de Paula, com uma das mãos ela abriu uma nádega, expondo o cuzinho da Paulinha, e com a mão esquerda, segurou meu pau forçando-o para baixo até encostar a cabeça no cu da Paula. Aquilo doeu paca! Se tivesse ossos, ela teria quebrado meu cacete! Aquele esforço me obrigou as levantar meu corpo para amenizar a dor e facilitar a penetração. A cabeça passou e ouvimos o gemido da dor de Paulinha. O gemido foi idêntico ao de alguém que recebe aplicação de uma injeção o que não diferia muito. Olívia reclamou dizendo:
Deixa de ser fresca vadia! Até parece que nunca deu o rabo. Come esta puta Magão. Não liga pras reclamações dela. Enfia de vez vai!
Não era daquela forma que eu pensara comer o cuzinho da Paulinha. Diferente de Olívia, Paula, apesar de gostar de sacanagem, não curte muito as dores de sexo. Se bem que... Já fizemos sexo bruto algumas vezes.
Obedeci em parte Olívia e meti quase a metade de meu membro naquele rabo. Quando meti Paulinha aguentou a dor não gemendo, em compensação a dor fez com que ela esticasse abrisse as pernas. Olívia soltou a bunda de Paulinha segurou-me pelo quadril a fim de me ajudar a foder o rabo de Paulinha, me beijou e sussurrou no meu ouvido dizendo:
Judia com ela! Mete o resto de uma vez! Finca tudo lá dentro dela que eu vou ver a cara da vadia!
Disse isto, desmontou Paulinha, pegou-a, devagar mas com a mão cheia, pelos cabelos levantando a cabeça e chupou sua língua. E disse:
Agora ela vai te foder como uma cachorra! Vai Magão! Enfia o pau nessa puta!
Fiquei o resto de meu membro no cu de Paulinha, agora, ao invés de abrir, ela fechou as pernas e gemeu na boca de Olívia. Gemeu de prazer, não de dor. Olívia deu uma tapa na cara dela e disse:
Pede pra ele te foder, pede vadia! Pede pra ele meter no teu cu!
Como Paulinha não falou nada. Olívia deu uma tapa mais forte obrigando Paulinha a pedir pra eu comer seu cu. Eu entrava e saia com toda a foça. Fazia malabarismo em cima da bunda dela para poder meter todo meu caralho naquele cu. Paula não precisou do travesseiro para ajuda-la a empinar a bunda. Ela fez isto de forma natural. Olivia chamava Paula de puta, cachorra, vadia safada e outros adjetivos que mais estimulava nossa libido, que constranger algum de nós. Sempre que Paula demorava atender suas ordens, Paula dava uma tapa na cara de Paulinha. Ela mandava Paula gozar pra ela ver, e me mandava meter com força no rabo dela. E eu a atendia com todo prazer. Minha tara masoquista estava no auge. Eu estava a fim de também bater em Paulinha. Vontade de fazer um sexo brutal nela. Então, passei meu braço pelo pescoço dela e apertei como se fosse enforca-la. Paula rebolou se alterou e passou a empurrar com mais força sua bunda de encontro ao meu corpo, de tal forma que meu cacete chegou a sair de dentro do rabo dela algumas vezes e a própria Paula recolocou meu cacete para dentro do cu! Olívia continuava a ordenar dizendo:
Isso! Não deixa sair sua puta! Assim mesmo sua cachorra! Engole o pau dele com teu cu. Vai sua puta! Erreganha tua bunda pra ele arregaçar teu cu! Enfia mais! Isso! Assim sua vadia! Mostra pra ele como tu gosta de trepar! Pede mais! Pede sua cadela. Pede pra ele comer a puta dele, pede!
Paulinha atendia a todas as ordens de Olívia e quando não, ela me mandava socar fundo.
Soca, soca! Soca no meu cu! Soca seu cachorro! Como tua vadia! Soca no meu rabo! Soca! Enche meu rabo com teu leite. Goza na tua puta. Soca vai! Soca mais forte! (como se fosse possível).
Não foi preciso muito tempo para eu gozar nela. Atendendo a seu pedido anterior, gozei parte em cima da bunda dela. Não gozei tudo por que não consegui segurar o tesão. Gozei buscando acertar o rego da bunda dela, exatamente para ela sentir meus epsermas escorrer entre ele até atingir sua buceta.
Exausto, meti novamente meu caralho no cu dela e arriei meu corpo em cima do dela num abraço de paixão satisfação e agradecimento. Fiquei naquela posição esperando e desejando que, com seus movimentos de bunda dela, ela gozasse, caso contrário ela tria que dar um tempo para eu recomeçar. Acho que por meu caralho ainda estar pulsando e ejaculando o restinho de porra, pelo estimulo verba e pelas tapas que Olívia aplica nela, Paula acabou gozando freneticamente. Com certeza ela teve mais de minuto de gozo. Eu senti seu cu mastigar meu membro por um bom tempo. As gatinhas que me conhecem sabe que meu membro demora a baixar ( ou não baixa) mesmo depois de eu estar exausto pela gozada. E isto é bom por que elas acabam se satisfazendo mesmo sem minha participação.
Ainda gozamos ( mais elas que eu) naquele fim de tarde e início de noite. Após terminarmos, Olívia se vestiu, foi para a cozinha e se deteve na TV da sala enquanto Eu e Paula nos recuperávamos da trepada romântica, que demos sem a participação de Olívia. Até que: De repente, D. Fátima (mãe de Paulinha) abre a porta nos pegando ainda nus na cama desarrumada. Ainda na porta ela nos olhou, olhou para a sala de visitas em que estava Olívia e perguntou se não tínhamos vergonha de fazer aquilo estando Olívia na sala.
Pelo barulho que vocês fazem ela deve ter escutado tudo! Vocês já imaginaram o que pode acontecer se ela falar pra mãe dela! Mazé nunca mais olha pra gente! Vê se vocês se vestem sem barulho que eu vou fazer sala pra ela. Seus Malucos!
Bem. Não lembro bem o diálogo de D. Fátima. Foi mais ou menos isto que ela falou. Só sei que ela nos chamou atenção por estarmos transando no quarto com Olivia estando na sala arriscando deixar que Olívia descobrisse tudo e contasse pra minha ex-esposa, sua Mãe. E que seria um escanda-lo.
Roberto_monteiro@yahoo.com.br