No banheiro Mika beijou Mariana com muita vontade e fúria, empressando seu corpo no dela contra a porta.
Colocou a perna de Mariana levantada, os pés no vaso sanitário, chupando desde o joelho até a "menininha". Mika se ajoelhou no chão para facilitar sua língua ir mais fundo dentro de Mariana, que gemia rebolando na boca dela. Quis introduzir o dedo, mas Mariana não deixou em sua vagina, só no ânus.
Mariana era virgem, combinou com sua namorada virtual de encontrá-la para perderem juntas a virgindade.
Mika sabia disso, se contentou em estocar dois dedos no "cu" de sua amiga, chupando o liquido a escorrer da buceta babadinha de Mariana. Gozou abundantemente, ficando fraca para se manter em pé, Mika a abraçou, acariciando as costa de Mariana, beijando seu pescoço, dando selinhos.
- E ai, gostou?
- Mi, enquanto você fizer gostoso assim, seu emprego estará garantido.
- Nossa, Mari, que falta de consideração, hein. Tomara que sua namoradinha faça melhor. - Beijou a bochecha de Mariana, depois saiu.
Foi só uma brincadeira, Mariana gritou, porém Mika sumiu entre as pessoas transeuntes.
O ônibus para Belém chegou, Mariana embarcou esperançosa. Entre 3 à 5 horas estaria no Estado do Pará, na capital, dali para a cidade de sua amada e para os braços dela faltaria muito pouco.
Ligou para Paula, tocou até cair. Ela não acostumava atender número desconhecido, ligar não serviria de nada, mandou um sms:
"Amor eu consegui a grana, to chegando em poucas horas."
Resposta de Paula:
"Não brinque!"
Mariana sms:
"Sério finalmente vamos nos ver".
Paula sms:
"Tudo bem, acredito. Você sempre diz isso. E, por quê mudou o número?"
Mariana sms:
"Amor quando eu chegar ai te conto tudo certinho pode ser?"
Paula sms:
"Preciso ir trabalhar, estou atrasada. Tchau."
Mariana sentiu Paula fria, nunca havia a tratado assim. Por outro lado sempre disse que ia e na hora do combinado dava algo errado, ela só deve estar desacreditada mais uma vez, pensoi Mariana.
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Santárem-PA , centro da cidade, Paula desce do ônibus de mãos dadas com uma mulher loira, idade para ser sua mãe. Antes de sair do terminal central de ônibus, beijou a mulher na boca, um selinho demorado.
Olhou mais uma vez as sms de Mariana, apagando todas.
- Se a Denise ver essas sms eu to perdida. Agora que eu consigui, não vou deixar uma boba apaixonada estragar tudo.
Chegou em seu trabalho, colocou o avental, o boné, ficando em frente à máquina de sorvete. Recebeu mais um sms de Mariana dizendo que a amava e não via a hora de estar nos braços dela e enfim serem uma da outra para toda a eternidade, fez uma careta de nojo. Aff garota me erra, pensou, respondendo:
"Amor to trabalhando depois conversamos."
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Nada de tão importante aconteceu na viagem, nem na sorveteria onde Paula trabalhava, Denise estava em um sex shopping ao lado de seu trabalho.
- Quero um chicote de couro, algemas sem pelúcia, puro no ferro e um strap-on com pedrinhas no pênis.
- Saquei, você é uma dominadora.
- Sim. Quero especial pra usar com minha esposa.
- Esposa? - Sorriso desconfiado da vendedora.
- Futura. Ainda não somos casadas, mas depois que eu fuder aquela vadia ela será só minha.
Comprou todos os apetrechos, voltou para o trabalho com a sacola guardada dentro de sua mochila. Mandou um sms para Paula:
"Tenho uma surpresa pra usa em você essa noite"
Sms Paula:
"Como assim? Não entendi."
Sms Denise:
"Toma banho, veste a camisola que te dei de presente de aniversário e me espera, hoje eu chego cedo."
Droga ela vai querer transar comigo hoje, também um namoro de 3 mêses sem sexo, hoje em dia é quase inacreditável.
Sms Paula:
"Amor, eu não estou me sentindo bem. Amanhã vou pra sua casa, tá?! Hoje vou ficar em casa com minha mãe."
Sms Denise:
"Eu to cansada de você me fazer de idiota. Você me ama ou não? Eu te amo! É normal eu querer fazer amor com você."
Paula pensou em Mariana, gostava muito dela, mas ela nunca poderia lhe dar uma vida dinanceira estável igual a de Denise. Denise é dona de uma loja de roupas e de uma lanchonete em um shopping no centro da cidade, ganha mais de 10 mil reais por mês.
Sms Paula:
"Tudo bem querida, nos vêmos à noite."
Adiou o máximo que pôde, estava na hora de se entregar para Denise.
Breve descrição de Denise: morena, 1,65, branca, masculina, 28 anos, forte, músculos de academia.
Paula ficou inojada o resto do dia. Há muito tempo ela admitiu para si própria que estava com Denise por interesse financeiro, ela lhe dava tudo que queria, fazia todas suas vontades, era para ela mais que um esposa. Nem mesmo ela entendia porque não sentia tesão suficiente para transar com Denise, pois ela era atraente, sabia envolver uma mulher, tinha tudo necessário para levar qualquer mulher ao delírio, contudo quando sentia ela lhe tocar intimamente o primeiro desejo é afastá-la.
Gostava muito de Mariana, mas as circunstâncias nunca as favoreceram, hoje ela seria mulher de Denise em todos os sentidos, saciando o desejo mais profano do líbido sexual reprimido dela. Mariana tinha que desaparecer de sua vida, um lance virtual não iria atrapalhar seu real, aquilo era insignificante. Era? Por quê estava sofrendo tanto com a hipótese de não tê-la mais em sua vida?
- Tenho que seguir a razão. Denise, você é real. Mariana está muito longe daqui.
Guardou os potes no armário, começou a abaixar a porta do estabelecento, vendo uma mulher conhecida da outro lado da rua.
Ela acenou, atravessou a rua correndo, pulando nos braços de Paula, a abraçando forte.
- Meu amor, cheguei.
- Mariana?!!!! - Espanto total de Paula.