Olá pessoas que eu gosto. Estou aqui continuando a história. Este capítulo está recheado de coisas boas pra todos vocês. Ele ficou um pouco menor, mas por um bom motivo, espero que gostem.
Eu não sabia o que fazer, não sabia como agir, então tomo algumas cervejas e vou pra pista de dança. Mantenho uma distância segura, na qual eu poderia ver o que acontecia, mas não era visto pelo Sam. Eu não pude perceber antes, mas ele estava lindo, ou melhor, ele é lindo. O idiota entrega uma bebida pra ele, sorri e o Samuel retribui o sorriso. Não, aquele sorriso é o quando ele está sendo educado, não tenho com.. o cara tá começando a dançar de uma forma desengonçada, o que ele pretende? Claro, quebrar o clima e fazer com que o Samuel dance com ele, devo admitir que eu o subestimei. Vamos, saí de perto, saí de perto, se você não sair de perto...
Neste momento esbarro com uma mulher que não sabia quem era:
- Idiota, olha por onde anda, você... oh Timothy.
- Desculpe, mas quem é você? – Questionava.
- Sou eu, Sabrina, amiga da Vivi. – ela ainda tentou conversar um pouco comigo, mas eu queria dançar, ou melhor, queria ficar de olho no idiota que estava dando em cima do Sam.
- Vamo dançar. – eu informei.
- Espe... você... não é... – ela tentava falar alguma coisa que eu não entendia.
Eu dançava com Sabrina, mas era sempre cuidando de Sam, enquanto aqueles dançavam eu puxava a minha companheira de dança cada vez mais pra perto dos outros, seria mais fácil se fosse a Isa, Há medida em que eles dançam, minha raiva vai aumentando, principalmente quando o idiota aperta na bunda do Sam. Neste momento eu rodo Sabrina ficando agora costa a costa com o idiota, dando uma cotovelada nele, bem no meio das costas, fazendo com que ele se desequilibrasse.
- Ei, idiota, tá louco. – o cara gritava.
- Cara, eu tô aqui com uma AMIGA, tu é que não olha por onde dança. – eu respondia áspero.
- Tá afim de brigar é? – ele me empurrava.
- Um franguinho como você não dá nem pro caldo... aproveita que eu tô bom e vai correndo pra mamãezinha. – eu empurrava de volta.
O cara tenta me dar um murro, mas meus anos de treinamento com meu pai faziam com que eu soubesse me defender bem, ele tentou me dar um soco pela esquerda, um pela direita, aos quais eu consegui evitar. Mas depois ele conseguiu me acertar bem no canto da boca, ardeu, doeu, fez a minha raiva aumentar e eu parti pra cima dele. No momento em que eu estava com o meu melhor soco preparado, pronto pra acertá-lo, o idiota do Sam o puxa pra trás e fica bem na minha frente, ao que a Isa e o Matt me seguram, ao que serei eternamente grato, se não fosse pela intervenção deles eu, na certa teria acertado o Sam, e nunca me perdoaria.
- Qual é o seu problema? – Sam perguntava chateado.
- Nenhum, é o seu amigo que não olha por onde anda, é ele que tem que ter cuidado. – eu falava de forma cínica.
- O único problema é que ele estava dançando comigo... – ele falava.
- Não, o que te faz pensar isso. – eu estava lá, ele estava lá, aqueles olhos que brilhavam, ele estava chateado comigo, poderia querer o meu fígado, mas eu via que ainda brilhavam, ele ainda gostava de mim... aqueles olhos que me hipnotizavam, eu queria tê-lo, eu queria beijá-lo, pegá-lo ali, sem pudores na frente de todos, mas, por alguma razão me detive. – Vamos Isa.
Não vi mais a Sabrina, não sei nem o que ela pensou, pode ter ficado com raiva por eu tê-la usado dessa forma, ou se divertido com aquela situação, eu prefiro pensar que foi a segunda opção. Isa estava um pouco bêbada e passamos um bom tempo procurando o carro dela até que Matt aparece e nos oferece carona.
- Não, eu tô de carro. – Alega Isa.
- Mas, você não pode dirigir desse jeito, deixa aqui e pega amanhã. – ele alertou sabiamente. – Não se preocupe, vocês já é caminho pra mim. – Isa não aceitou a carona e eu percebia que havia pisado na bola, provavelmente eu havia estragado não apenas a noite do Sam com o carinha lá, mas também a noite da Isa, o que ficou claro pelo silêncio que reinou durante boa parte do nosso trajeto de volta.
- Isa, desculpa.. eu tô bêbado eu sei que eu estraguei a sua noite, mas... – eu falava um tanto vermelho e apologético.
- Estragou mesmo. – ela era ríspida.
- Eu não queria nem vir, foi você quem insistiu. – rebatia.
-Você acha que esmurrando as pessoas vai conseguir reaver o Sam? – ela questionava de forma retórica. – Acho que não.
- Eu peço desculpas por ter estragado a sua noite e ponto. Não vou pedir desculpas por ter brigado com aquele IDIOTA... ele mereceu e se eu me encontrar com ele alguma outra vez eu quebro a cara dele.
- Tim, eu não tô te reconhecendo...
- Ele chamou o Sam de bunda sexy, tenho que concordar com ele, e fácil. Ninguém chama o meu Sam de fácil, NINGUÉM. O Sam trabalhou muito para construir uma imagem, pra não ser um estereótipo e vem um filho da puta desses chamá-lo de fácil. Eu briguei com ele, briguei e brigaria de novo, mas eu não sou mais aquele garotinho assustado. Me pergunte se eu estava com ciúmes dele. – eu pedia.
- Como? – ela interpolava com um ar cético.
- Me pergunta se eu estava com ciúmes dele. – eu repetia.
- Você estava com ciúmes dele?
- Morrendo, mas se fosse um cara bacana, que eu respeitasse, eu tentaria me aproximar do Sam, mas um babaca que o resume a bunda e o chama de fácil, desse eu senti mais foi raiva mesmo. – Enquanto eu falava ela não conseguiu se controlar e começou a rir. – Qual o problema?
- Essa nossa conversa, eu deveria estar com raiva, muita raiva de você ter estragado a minha noite com o Matt, eu não merecia isso, tenho sido tão legal contigo – ela me dá um beliscão – mas quando tu começa a falar assim, falando do Sam, e do que tu sentes por ele eu não consigo ter raiva. Pode um negócio desses?
- Claro, quem mandou você dizer: If this world makes you crazy/ And you've taken all you can bear/ You call me up/ Because you know I'll be there.
Se este mundo te deixa louca/ E você aguentou tudo que consegue tolerar,/ Me chame/ Porque você sabe que estarei lá.
- Ah, o Matt disse que tem um amigo gay, ele gostaria de apresentá-lo ao Sam. – ela fala de uma forma engraçada.
- Pois diga pro seu amigo que se ele quiser ficar com você, pode parar de ter essas ideias mirabolantes, caso contrário não posso garantir que a vida dele seja longa. – disse no mesmo tom sério de piada.
- Você não acha que uma ameaça assim é se expor demais não? – questionava.
- Eu posso ter voltado pro armário Isa, mas eu já fui assumido, boa parte de Asheley, pelo menos minha família, os meus amigos, salvo o Matt que eu perdi o contato, os amigos do Sam. Algumas pessoas com quem já trabalhei...
- Stanford – ela completou.
- Isso, muitas pessoas de Stanford sabem, isso eu não posso mudar. O que eu posso fazer é ser mais discreto e tentar impedir que os militares saibam. E se você e ele ficarem juntos, ele com certeza vai saber, principalmente por causa do empreendimento.
- Lá vem você de novo com isso. Cara, se acalma. Espera mais, aproveita mais antes de se meter nisso, imagina tu gastar tanto na preparação e...
- iria ficar perfeita do mesmo jeito. – eu a impedia de falar.
- Seria um verdadeiro mausoléu, isso sim.
Continuamos conversando durante mais um período e eu cheguei a casa. Abri a porta e achei estranho não ter ninguém em casa, mamãe havia feito uma pequena viagem e Vivi e Craig também haviam saído. Eu estava com muita fome e decido fazer uns sanduíches com manteiga de amendoim e geleia, modéstia a parte, é a única coisa que sei preparar na cozinha. Enquanto eu estava neste momento de provocação escuto alguém tocar na campainha repetidas vezes. Quando abro me deparo com os Sam’s.
- Timothy, você enlouqueceu? – ao ouvir isso me deu um calafrio – ficar brigando em uma boate... o que foi, qual é o seu problema...
- O problema dele é que ele é um idiota, foi um atraso na sua vida, vamos Sam eu disse para não perder seu tempo aqui com ele. – eu comendo o meu sanduíche estava, comendo continuei, a minha conversa seria com o Sam e não na presença da irmã dele.
- Então, responde. – ele exigia.
- Eu fiz o que deveria ser feito, e não me arrependo. – fui taxativo.
- Que é empatar a vida do meu irmão? – falava exasperada.
- Muito melhor empatar a vida dele do que leiloá-lo pra cidade inteira, não acha. – respondi na mesma moeda. – Se você gosta de ouvir pessoas o chamando de bunda sexy, viadinho, fácil o problema é todo seu, mas eu NÃO. Entendeu.
- Mas,... – ela tentava argumentar.
- Escuta aqui, garota, você caiu vertiginosamente no meu conceito, enquanto que você tentava arrumar namorado pra ele é uma coisa, mas fazer o que você fez...
- Calma lá, não fale da Samantha, ela pelo menos tentou fazer alguma coisa e foi por ela mesma, não é como você que colocou a sua irmã no fogo cruzado, pensou tanto nela que a mandou ficar no meu caminho. – ele jogava na minha cara.
- Isso, Sam... – concordava com o irmão. Em forma de agradecimento por este a ter protegido.
- O que eu quero dizer é que a única pessoa nessa sala que eu devo alguma satisfação é ele. – falava apontando para o Sam – E eu vou conversar com ele e só com ele.
- Você acha que eu vou deixá-lo... – ela tentava intervir ao que foi impedida pelo irmão.
- Ele tem razão, isso é entre ele e eu. – Sam era uma pessoa sensata.
- Então Samantha, por favor, eu não vou ser polido, depois quem sabe, possamos voltar a ser como éramos, mas por enquanto saia daqui, vá pra sua casa que depois eu mando o Sam pra lá. – ela tentou argumentar, mas o Samuel a disse pra ir. – E nós vamos conversar lá em cima.
- Como? – ele questionava.
- Quem me garante que ela não vai tentar escutar nossa conversa atrás da porta. – ele pensa em argumentar, mas conhecendo a sua irmã sabe que ela seria bem capaz de fazer isso. Eu tive que respirar fundo, sabia que aquela conversa poderia ser a decisiva. Subimos as escadas e vamos em direção ao meu quarto.
- A quanto tempo você não entra aqui. – falo tentando quebrar o gelo.
- Poucas vezes eu fui bem-vindo. Sempre era escondido, seu pai não poderia saber...
- Mas nem por isso era ruim. – falava com o meu ar mais ocasional e malicioso possível, confesso, estava muito nervoso, como se estivesse com 13/14 anos levando a namorada escondido pra casa dos pais. Estava eu lá, homem feio, cara a cara com o meu futuro marido, mesmo que ele não considere assim, e me sentindo um verdadeiro adolescente.
- Timothy – de novo esse nome, para, eu sei que você tá com raiva, mas dói ouvi-lo me chamar assim – vou ser curto e grosso, não se meta na minha vida, o que você fez hoje, foi... foi...
- Eu te defendi de um idiota, pronto. Não é porque não estamos juntos que...
- Eu acho que eu já sou um pouco grandinho, não.
- O cara era um idiota, te chamou de fácil. – eu retorquia ficando com raiva.
- Eu posso ficar com quem eu quiser na hora que eu quiser e quando eu quiser, o que eu faço da minha vida não te diz respeito. – ele começava a me empurrar colocando o dedo na minha cara.
- Você pode até ter terminado comigo, mas eu me importo com você e, enquanto eu estiver aqui... eu... – falava o empurrando de volta.
- Você o que? Eu entro com um processo, um pedido de restrição e você vai ter que ficar a 500m de mim, ou melhor te denuncio e entro com o pedido de restrição. – ele jogava pesado.
- Me denunciar e que provas você tem contra mim? – Eu estava lívido, mas eu percebi uma coisa, ele acariciou o dedo e a aliança ainda estava nele, uma corrente elétrica percorreu todo o meu corpo. Ele percebe o que eu atento e esconde a mão.
- Meu amigos, seus amigos, muitas pessoas que acham que você está fazendo uma palhaçada. Muitos iriam te denunciar, mas eu, besta impedi.
- Sam... – eu tentava falar algo, mas ele me impede
- Não me chame assim, Timothy...
- SAM, você não sabe o quanto me dói te ouvir me chamando assim. – falo com pesar. – Eu te amo, cara. Eu te curto... eu não sei o que fazer daqui pra frente... será que você...
- Esquecer, perdoar. Timm...mothy, você sabe o inferno que tem sido minha vida, um inferno que você me colocou? – Ele esbravejava na minha face, seus olhos brilhando, enquanto ele fica me imprensando. – você não passa de um menino mimado que não sabe o que quer e fica se intrometendo na vida dos outros.
- Ah, você não devia ter feito isso. – falo encarando-o, eu sei que o havia ferido, mas eu também estava. – Posso ser um garoto mimado, mas eu sei muito bem o que quero – os olhos dele brilham ainda mais. – Você. – falo isso enquanto dou-lhe um beijo.
Seguro sua nuca e a comprimo contra o meu rosto, é um beijo forte, desesperado, parecia que não nos beijávamos a muitas eras pela forma como eu, tentava explorar com minha língua todas as partes de sua boca, buscar os recônditos nunca antes desbravados, queria sugar todo o néctar que provinha de sua boca, no livro do Harry Poter existe uma personagem que se chama Dementador, ele é feio e o seu beijo é mortal, ele suga a alma de sua vítima, sentia que aquele era o beijo do meu dementador, ele sugava minha alma, mas me devolvia vida, estava eu, um homem, um mero garoto eterno vassalo das carícias de Sam. Enquanto nossas cabeças estão em um sincronismo perfeito, ele recobra a consciência e para.
- Eu... ah... eu... não posso... eu não... eu não vim aqui pra isso. – ele fala ofegante– não respondo nada, apenas me aproveito de que ainda estamos muito próximos e fico roçando meu nariz em torno da face dele.
- Não deixa eu... – ele ia em direção a porta, mas eu o agarro mais uma vez, eu devia aproveitar este momento, se eu o deixasse passar pela porta estaria perdido, eu o beijo mais uma vez. Desta vez sinto mais a textura de seus lábios, que ficam levemente umedecidos pela saliva, a forma como nossas línguas se entendem, ou melhor, querem trocar de casa, a minha habitar a sua boca, e a dele a minha. Sam ainda tenta se esquivar, mas algo o impelia a mim.
- Não... eu não posso... eu não quero. – falava ele, enquanto que com suas mãos segurava minha cabeça, ora afastando da sua, hora comprimindo de forma que nossos narizes ficavam amassados entre beijos desajeitados.
Suas mãos soltam o meu rosto, começando a percorrer o meu tórax, de cada mão, de cada dedo, vinham uma sensação que faziam o meu Pênis sentir-se vivo, eu viro meu minha cabeça, deixando meu pescoço à mostra, ao que ele começa a percorrer o seu nariz, enquanto me beija...
- Issssso.... que saudades de você. – eu só conseguia gemer. Ele ameaçava começar a tirar a roupa, ao que eu impeço, ele não iria me tirar o prazer de despi-lo. Eu o coloco contra a parede e começo a beijar seu pescoço e vou descendo, vou lambuzando o tecido de uma camisa com minha saliva, os botões que impedem meu acesso ao “caminho da felicidade”, como mordidas em seus peitos que estão excitados. Chegando ao cós de sua calça eu começo a subir, a medida desabotoo sua camisa vou beijando o local nu, sentindo aquele leve sabor salgado de seu suor, subindo de volta até seu pescoço, beijando sua orelha.
- Seu gosto é tão boooooom. – sussurrei em seu ouvido, gemendo.
Ele não me responde, apenas faz com que eu me ajoelhe, desabotoa a calça e fica apenas de cuecas, fico de frente para o seu amiguinho, minha boca começa a salivar, sinto uma vontade não grande de abraçá-lo, acariciá-lo, enrolá-lo com minha boca, que já me preparo para mordê-lo um pouco, mesmo que ainda sob a cueca, mas Sam tem outros planos, ele me empurra com o joelho, fazendo com que eu caia no chão, ao que senta no meu colo. O loiro sabe o que faz... ele roça sua bunda no meu pênis, enquanto se debruça sobre o meu corpo e me beija.
Naquele momento não éramos mais Timothy e Samuel, nem Timmy e Sam, o que se via eram dois corpos que reclamavam com seus donos o afastamento que aos mesmos foi infringido, dois corpos que se diziam ser apenas um, mostrando para seus amos, aos que lhes compete o seu desejo de ficarem juntos.
A minha excitação estava as alturas e Sam ainda brincava de cavalinho, sem me deixar senti-lo, de todas as formas como eu ansiava. Enquanto ele me beijava e cavalgava eu fico sentado e o abraço fortemente, ao que seu corpo responde me forçando mais uma vez ao chão. Ele então passa a língua pelo caminho da felicidade enquanto suas mãos retiram rapidamente a minha calça, começando a beijar minha cueca, na altura das pernas, sei que o fiz sofrer, mas, pra quê tamanha tortura?
Olhando nos meus olhos, eu pude ver a malícia, a luxuria, o meu homem, que agora beijava meu pênis, por entre a cueca, lambendo minha glande, fazendo com que sentisse arrepios até aonde nunca pensei sentir antes.
Suas mãos retiram a cueca, segurando a base do meu pênis, passando a língua, sentido o meu sexo. Começando pela cabeça, o orifício de onde saia o gozo, a base, enquanto meu corpo tremia com cada toque. Ele faz um movivemto com o corpo, enquanto ainda estou dentro de sua boca, no qual ele fica sobre mim. Com a seu pênis rijo ao alcance de minhas mãos. Começamos a fazer um 69 gostoso.
Cada movimento, cada carícia, cada toque provocava um prazer indescritível. A cada momento em que suas nãos percorriam o meu corpo eu sentia que ira gozar, mas não poderia, esse momento não poderia acabar nunca.
- Eu quero você. – disse o Sam, pingando.
Eu o levantei e levei em direção a cama. Lembrando de nossa primeira vez aqui, quando informei que um amigo iria dormir em minha casa e, no meio da noite, não aguentamos e fizemos, com todo o cuidado pra não fazer barulho.
- Na cama? – ele pergunta. (tínhamos o hábito de fazer em diversos locais, no quarto mal usávamos a cama, eram mais o chão, a parede, alguma poltrona, coisas do tipo).
- O colchão é novo, ainda não tem teu cheiro. – falei cheirando o seu cabelo que já estava suado e com cheiro de sexo, ao que o joguei na cama, rolei um pouco com ele, depois, fiz com que ele ficasse deitado de bruços, eu queria que cada centímetro tivesse alguma gota dele, algo que me fizesse acreditar que isso é verdade, que eu não estou dormindo e alucinando.
Passo a minha língua em sua espinha, sentido um leve arrepio seu e vou em direção ao seu ânus. Passo a língua, sentindo aquele botão piscar, chupo um de meus dedos e começo a massagear aquele botão, beijo e massageio, beijo e massageio. Sam começa a gemer ainda mais.
Eu coloco o meu amigo na portinha do Sam e deixando meu peso agir ele logo vai reconhecendo o local. Espero enquanto ele se acostuma eu vou tentando beijar a sua boca. Começo com movimentos leves, como se fosse nossa primeira vez, mas depois meu corpo reclama aquele ritmo, que não é o nosso, e começa a agir contra a minha vontade, eram estocadas, cada vez mais fortes e rápidas. Meu corpo tremia, ressoava ao contato com o de Sam.
Comecei a penetrá-lo na posição de Frango Assado, era melhor, me dava mais acesso a sua boca, enquanto isso eu o masturbava.
- Ahhhh... Timmy.... vai... vai... vai... – ele gemia, meu corpo começa a agir sozinho e eu não aguento mais, começo a acelerar ainda mais o ritmo e gozo fartamente dentro dele.
- Agora é sua vez, me faz teu. – eu pedia ao meu amor.
Estar com Sam era estar sempre em casa, ou em segurança. Ele me acariciou, passou seus braços por entre meu corpo e me abraçou.
- Eu te amo, seu desgraçado... você não pode sumir da minha vida assim.. – ele me beijava chorando, enquanto forçava a entrada de seu amigo. Ele esperou que eu me adaptasse ao meu amor, e começou a bombear, ele tirava todo ficava um período fora, ao que me sentia vazio e depois enfiava todo.
- Para com isso. – eu pedia.
- Não é... bom... ficar... sem... mim? – ele questionava, o safado estava fazendo aquilo de propósito. O Pênis dele não pertence a ele, é meu e ele não pode me torturar daquela forma.
- Isso é... tra.... – não consigo mais falar, ele começa a descontar toda a raiva que ele sentiu esses dias em meu corpo, agora ele não mais tirava tudo e colocava, ele me estocava, estocava com violência, como se sua vida dependesse disso, como se quisesse me deixar marcado, marcado em minha carne que eu pertencia a ele. Aquela estava sendo nossa melhor reconciliação. Um tempo depois me sinto ser preenchido com o néctar dele.
- Eu amo fazer amor contigo. – dizia eu feliz, realizado, assado. – sabe, você pode não acreditar, mas mesmo quando eu era hetero, eu acho que eu só transava, eu sentia tesão e fazia sexo, me sentia bem, mas... com você é diferente, com você eu sempre quero algo mais... ou melhor, eu só quero uma coisa, que seja com você. Eu te amo Samuel Owen, sempre amei e sempre vou amar, eu posso dizer sem sombra de dúvidas que você é o homem, ou melhor o amor da minha vida.
Esperei para ver se ele me respondia alguma coisa, mas nada. Percebo que, depois de nosso exercício ele estava dormindo, loirinho, parecia um anjo. Pela primeira vez em muito tempo eu durmo bem, durmo de conchinha com o cara que eu amo.
Quando acordei tive uma triste surpresa, ele não estava mais lá, será que foi um sonho? Será que eu havia imaginado tudo. Eu pego nos travesseiros e meus olhos começam a encher de lágrimas. Não, esse cheiro é dele, é dele mesmo, ele havia passado a noite comigo, mas o que será que isso significa?
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Flashback no próximo conto.
ContinuaIky: Eu gosto de comentários e você tá me devendo um.
Oliveira Dan: Eu não pensei a Isa assim, ela antes de tudo é uma amiga querida do Timmy e do Sam, mas no decorrer da narrativa vão aparecer pessoas assim, olha eu soltando spoiler, mas a Isa eu pensei em algo mais light, a primeira amiga a saber e alguém que vai ser muito importante pra que eles tivessem se juntado no passado. Alguém que vai estar com o Timmy todas as horas, não passando a mão na cabeça, mas brigando e ajudando no que puder. Por isso o tema deles é True colors.
Geo Mateus: Obrigado pelo carinho, enquanto pelo menos um leitor restar o amor sempre estará voltando.
juniormoreno: Obrigado pelo carinho, bem eles fizeram amor, mas não sei ainda se voltaram. Continuemos os acompanhando pra saber.
Perley: Owwww Obrigado. Eu agora tô esperando o resultado da segunda fase, que é o projeto, daí tive um tempinho e consegui postar agora, mas muito obrigado mesmo pelo carinho. Eu fiz uma briguinha pequena, achei melhor... ainda existirão outras no passado e quem sabe no futuro uhuhu. E como eu disse pro Geo Mateus, enquanto tiver um leitor, por ele eu vou continuar. muito fofo você.
Mateuslc: SURPRESA: Fiz um supre rápido, espero que goste.
Ru/Ruanito: uauahuahauah Com certeza, Hoje o Tim voltou.