Já me conhecem por outros contos, sou Isa, 23 anos, morena, baixinha, cabelos longos e um corpinho que faz os carinhas me desejarem quando passo.
Moro sozinha, desde os 20 anos, e faz pouco tempo que me mudei para uma nova casa.
Um dia quando fui abrir a torneira da cozinha, notei que a água não saía, olhando as outras torneiras da casa constatei que somente esta tinha problema. Liguei para meu senhorio e ele me disse que mandaria um encanador olhar o problema na mesma tarde.
Fiquei em casa esperando o encanador, e como já estava a meses sem transar com ninguém acabei imaginando como seria o carinha. Depois de uns minutos achei era loucura isso e pensei:
- Deve ser um velho horroroso, esqueça isso Isa.
Eu estava muito à vontade, com um shortinho minúsculo, desses enfiado na bunda, e uma calcinha lindinha, também enterrada. Vestia também uma malha branca, sem soutiã, como costumo ficar em casa mesmo, o que deixava meus biquinhos marcando a blusa.
Algumas horas depois, quase no fim da tarde, minha campainha tocou. Era o tal encanador. Quando olhei o cara, era bem melhor que meus primeiros pensamentos maldosos. Um moreno alto, com seus 30 e poucos anos. Braços largos, numa camiseta apertada e surrada, mas que marcava o peito alto e bem trabalhando do cara. Usava também uma calça jeans e trazia uma maleta de ferramentas.
Notei que ele me deu uma boa analisada dando uma passadinha de língua na boca, e depois tentou disfarçar, olhou pra baixo e me disse que tinha sido mandado pra ver minha torneira.
Mandei que ele entrasse e mostrei onde era o problema. Falei com ele que ficasse à vontade e que me chamasse se precisasse de alguma coisa.
Fui para a sala onde estava estudando e me sentei no sofá, de onde podia vê-lo, olhava ele deitado embaixo da pia, analisava aqueles braços fortes, seu aspecto rude, másculo e simples, suas coxas grossas que podia se perceber na calça jeans apertada.
Aquilo me excitou, mas continuei a estudar tentando não dar asas à minha imaginação, pois afinal de contas eu nunca vi aquele homem antes.
Depois de um tempo começou a vazar água e ele tirou sua camisa, ficando somente com a calça jeans e o peito nu.
Então pude reparar detalhadamente em seu corpo bem feito, notava também que de vez em quando ele olhava pra mim discretamente, tentando disfarçar, e eu comecei a olhar também, mas sem muita intenção.
Me controlei, pois isso não fazia parte das minhas ações. mas o cara estava pensando adiante de mim, e lá pelas tantas me pediu um pouco de água.
Levantei-me do sofá e fui até a geladeira, passando bem pertinho dele. quando lhe entreguei a água ele bebeu, me olhou de cima a baixo, lambeu os lábios como quando me viu pela primeira vez, mas desta vez sem tentar disfarçar seu interesse e disse obrigado.
O infeliz estava tentando me provocar, e conseguiu.
Antes que eu saísse da cozinha e ele me pegou levemente pelo braço, perguntando se eu podia lhe dar uma ajudinha.
Disse que não entendia de encanamentos mas ajudaria sim. Ele disse pra eu não me preocupar, que era só fazer o que me diria. Dito isso, pediu para que eu segurasse o cano, enquanto ele vedava a rosca.
Aquilo fez minha imaginação acelerar. Segurei aquele cano roliço, enquanto ele, ao meu lado, roçava seu braço forte no meu peito, levemente, sem me dar motivos para reclamar. E como eu não falei nada, encostou mais ainda, fazendo com que meu biquinho ficasse todo ouriçado, quase furando a minha blusa.
Aquilo me deixou molhadinha, me contorcendo as idéias, tentando entender o que fazer com aquela situação.
Nós dois ali, agachados, sozinhos, encostando um no outro e ele fingindo que não estava nem aí, preocupado com o cano.
Até que ele falou:
- Peraí moça.
E foi girando pra traz de mim, segurando o cano, me prensando, dizendo pra eu segurar forte com as duas mãos pra não jorrar água pela minha cozinha toda.
Quando ele falou isso senti minha calcinha ainda mais molhada e encostei minhas costas no seu peito musculoso, perdendo a noção do que estava fazendo.
Ele ficou um pouco assustado, mas me abraçou com carinho e já foi segurando meus peitos que queriam explodir de tesão. Ele foi passando as mãos nos meus seios e apertando com vontade. Eu não o impedi e soltei um gemidinho, então ele sentiu que eu aprovava suas mãos em mim.
Puxou a alça da minha blusa para baixo e deixou meus seios à mostra, ele olhava com desejo para os meus biquinhos entumescidos apontando pra ele pedindo para serem acariciados.
Ele se abaixou e começou a sugá-los e dizia o quanto eles eram deliciosos enquanto eu passava as mãos me seus cabelos, gemendo baixinho e mandando que ele lambesse meu biquinhos.
Ele arfava e eu sentia sua respiração ofegante, cheia de tesão.
Ele parou por um segundo e começou a me beijar loucamente, como se fosse me possuir a qualquer minuto.
Disse que nunca tinha pego uma menina tão cheirosa e gostosa e queria aproveitar.
Então começou a acariciar minha bunda. Me botou de bruços, ainda de short, e passava a mão em cada pedacinho dela, acariciando e mordiscando, me fazendo morder os lábios de desejo por aquele cara que era um total desconhecido.
Ele foi tirando meu shortinho, me deixando só de calcinha.
Foi aí que ele disse:
- Morena, que fartura é essa? Hoje você vai ver o que é um homem de verdade. Vou fazer você gozar muito comigo.
Quando ouvi isso fiquei louca de tesão e completamente molhada.
Segurei na mão dele e o levei ao meu quarto.
Ele foi tirando minha roupa, me deixando só de calcinha e de bruços na minha cama.
Ele se levantou, admirou o visual e depois começou de novo a passar a mão em cada curvinha da minha bunda e a mordiscá-la, me deixando alucinada.
Eu rebolava, empinava a bunda e gemia feito louca.
Ele retirou minha calcinha e começou a passar mão na minha bucetinha sentindo ela ensopada enquanto voltava a morder minha bundinha.
Me virou de frente e antes que eu falasse qualquer coisa começou a passar a língua na minha bucetinha com tanta sede que parecia que ia me devorar. Ele lambia, chupava, mordiscava ela toda, chupava deliciosamente meu grelinho, me deixando sem fôlego. Aquele homem era realmente uma loucura. Ficou vários minutos dando um trato na minha bucetinha e na minha bundinha, até que percebeu que eu estava gemendo numa bela gozada em sua boca.
Então que ele começou a tirar a sua calça. Ficou só de cueca e pude ver o volume que se formava, explodindo, latejando e quase rasgando a cueca já melada de tesão
Ele tirou a cueca e soltou monumento que trazia guardado com ele.
Era um pau lindo, enorme, grosso, cheio de veias pulsando, muito duro, com a cabeça grande e vermelha, como eu não me lembro nunca de ter visto antes, nem em revista.
Não me contive, virei-me e comecei a chupar aquele colosso com toda a vontade que tinha dentro de mim. Agora foi a minha vez de me demorar, devorando aquele homem delicioso.
Chupava seu pau, passava a língua por sua glande e cada vez que sentia ele gemer me empenhava mais, lambia suas bolas, mordia a cabeça que mal cabia na minha boca grande, lambia de todos os lados, dava a volta com a língua naquele mastro duro e ele segurava meu cabelo para ver melhor meu desempenho.
Eu colocava tudo que cabia dentro da minha boca, garrava aquilo com as mãos e ainda sobrava pau pra colocar na boca. Foi um show de chupada.
Ele agarrou meus cabelos e disse que eu devia parar pois estava bom demais e ele não queria gozar ainda, que me queria por inteiro
Ele me virou de bruços novamente, desta vez com força, dizendo que estava tarado por minha bunda, falou pra eu empiná-la e relaxar.
Obedeci e senti aquela cabeçorra molhada da minha saliva encostar na minha bucetinha também toda melada, mas de tesão.
Ele encaixou a cabeça bem devagar e delicadamente e foi forçando aos poucos.
Disse a ele que fazia tempo que não transava, que era pra colocar devagarzinho e que também nunca tinha experimentado um pau daquele tamanho. Ele entendeu e foi forçando, forçando, eu fui gemendo, gemendo, relaxando, e me mexendo para facilitar seu trabalho.
Finalmente entrou a cabeça, me causando alguma dor e muito tesão, mas ele esperou eu me acostumar com a grossura e foi aos poucos rebolando e me fazendo sentir um enorme prazer por ter aquele pau todo prestes a entrar e me rasgar.
Nesse momento, eu rebolava como uma louca no pau daquele desconhecido, me sentindo a mais cachorra de todas as mulheres do mundo e pedia pra ele meter mais.
Ele então sentiu que eu estava preparada e começou a meter mais seu pau em mim, devagar, mas com firmeza, e eu sempre rebolando e gemendo.
Como era sacana e gostoso aquele homem. E como sabia fazer uma mulher se sentir desejada! Foi metendo, metendo, mordiscando as minhas costas, falando coisinhas no meu ouvido, e o pau não acabava nunca, até que eu senti uma dor lá no útero e as suas bolas esmagadas na minha bunda. o pauzão dele havia finalmente completado o seu percurso rumo às minhas entranhas.
Eu estava toda orgulhosa e ofegante de ter aguentado um pau de verdade, daquela envergadura.
Eu estava pensando tudo isso, super excitada, quando ele retirou o mastro até a metade e meteu tudo de novo, até o talo. Fiquei alucinada e falei com ele:
- Continua, faz de novo, Continua pra eu gozar no teu pau, vai.
Ele se empolgou ainda mais ouvindo isso e obedeceu prontamente. Começou a tirar até a metade e socava bem fundo, depois de algumas estocadas gozei feito uma louca, mordendo a fronha do travesseiro para não gritar muito alto, com medo dos vizinhos me ouvirem. Foi um gozo contido de meses.
O homem então foi ao delírio e começou a bombar violentamente o seu cano de encanador em mim. Socava, socava, socava e eu urrava, pedindo mais e mais, dizendo:
- Mete todo esse pau dentro de mim, mete com força esse pau, esse cano, essa vara, seu molenga.
Foi só provocar o tarado que ele me puxou violentamente para o seu pau e me deixou mais quatro com a bunda bem empinada e a cara no travesseiro, bombando com vontade até me fazer gozar de novo, enquanto ele jorrava sua porra quente, grossa e abundante na minha bucetinha esfolada, quente e encharcada, ele bombava e eu gemia melando cada vez mais seu pau.
Até que ele deu umas socadas com bastante força e soltou um gemido alto, quase gritando e disse:
- Caralho de putinha gostosa, tô gozando muito nessa bucetinha apertada que tu tem.
Ele gozou e foi tirando o pau, dizendo que agora queria comer a minha bundinha.
Ele estava com tanto tesão na minha bunda que foi só falar isso que o bicho ficou duro de novo em dois minutos.
Falei pra ele que tinha dado a bunda poucas vezes e que não ia aguentar o pau dele, que era muito grande pra mim. Mal falei isso e ele foi me ajeitando, de bruços novamente , enquanto eu reclamava e ele não ligava.
Cuspiu na mão e lambuzou meu buraquinho, tadinho, deu um trato nele com a sua língua quente e molhada e já foi encaixando a cabeçorra daquele pau enorme na portinha da minha bundinha.
Pensei comigo que ele iria me rasgar, que não iria caber, coitada de mim, mas estava com tanto tesão que deixei o moço fazer o serviço completo.
Quando eu senti aquela cabeça enorme, vermelha, quente e latejante, ainda babando porra da gozada anterior, senti um calafrio de medo e de tesão. Ela estava realmente muito quente e pulsante, querendo entrar de qualquer maneira.
Relaxei e deixei o cara agir. Ele começou a forçar e eu comecei a ficar preocupada. Ele forçou, forçou e eu tentei fugir. Ele me segurou pelas ancas, mostrou que era ele quem mandava agora e disse:
- Não vou me perdoar se deixar de enrabar uma bunda tão maravilhosa assim, agora tu vai até o fim, relaxa que eu vou atolar o meu caralho neste cuzinho lindo e gostoso. Relaxa que vou fazer direitinho, não vou te machucar.
Aquilo soou como uma ordem e eu me entreguei outra vez àquele desconhecido.
Relaxei ao máximo, mordi outra vez a fronha, abri bem as pernas, me enchi de tesão e coragem e disse:
- Vem. Vem meu encanador gostoso, faz o que você tanto quer, me arregaça, pois minha bundinha delicada toda tua agora. Mas seja carinhoso com ela.
Ele entendeu, pois foi forçando mais até que a cabeçorra entrou e eu literalmente quase desmaiei, mas ele me segurou e disse:
- Aguenta mais um pouquinho, já vai se acostumar com ele no teu cuzinho, aí você vai gostar e vai gozar gostoso pra mim de novo. Calma minha gostosa, vou meter ele bem gostoso em você e depois você vai pedir mais.
Ele foi muito carinhoso, habilidoso e conquistou minha confiança e fui deixando ele meter até o fim. Quando me acostumei com aquele pau enorme na minha bundinha, comecei a sentir ele se movendo num vai e vem que agora fazia a dor se transformar em um prazer imenso.Parei de reclamar, comecei a rebolar devagar e ele começou a me dar uns tapinhas na bunda e disse:
- Isso minha gostosa, vai rebola. Eu falei que você ia gostar. Rebola que está muuuuuuito gostoso.
Estava realmente muito bom ter aquele mastro no meu cuzinho entupido de pica como nunca antes. Finalmente o pauzão foi deslizando aos poucos, cada vez mais, e eu sentia ele batendo as bolas em mim. Seu pau estava todo dentro de mim, não sentia mais dor, apenas prazer com aquela sensação de estar completa por dentro. Ele percebendo isso se animou e metia gostoso no meu cuzinho, depois tirou e colocou, tirou e colocou, tirou e colocou, nem sei quantas vezes, mas estava muuuuuito bom.
Ele gemia, apertava a minha bunda, batia nela e dizia que não acreditava que estava socando seu pauzão no cuzinho de uma ninfetinha deliciosa, dentro de sua casa, em cima de sua cama, e que eu era uma delícia, que nunca tinha tinha comido uma menina tão gostosa.
Ele gemia gostoso, e foi socando, metendo cada centímetro daquele pau delicioso dentro da minha bundinha enquanto passava a mão na minha bucetinha que estava toda meladinha de novo. Vendo isso ele começou a socar cada vez mais rápido e eu falei que iria gozar.
Então ele metia mais rápido e com força na minha bunda gostosa, mordendo as minhas costas, eu comecei a gemer cada vez mais alto e soltei um urro e gozei umas duas vezes seguidas, e o cara não parava.
Comecei a rebolar como uma louca, e ele ficou maluco, dando cada bombada de me tirar do colchão, loucamente até ele urrar e jorrar uma quantidade imensa de porra bem fundo em mim. No momento que eu senti seu gozo me preenchendo, e até chegando a escorrer pelas minhas coxas, acabei gozando muito gostoso de novo.
Ele esperou o pau amolecer um pouco até tirar da minha bundinha, pra não doer.
Quando tirou, saiu vazando ainda pelos lados, me deixando toda lambuzada com seu gozo. Falei pra ele tomar um banho, ele disse que não queria, que queria ir pra casa com meu cheiro, queria lembrar um pouco mais da putinha gostosa que tinha acabado de comer.
Ele disse que tinha que ir embora, pois fazia um curso à noite, mas voltava no dia seguinte para acabar de arrumar minha torneira.
Dei meu telefone pra ele e falei pra ligar antes de vir no dia seguinte.
Ele saiu e eu fui tomar um banho, pensando na loucura que tinha feito, com um estranho dentro da minha casa. Pensei nisso, mas estava toda feliz, ardida, mas leve e com cabeça nas nuvens o resto do dia. Só depois me lembrei quem nem perguntei seu nome. Mas gostei de pensar nele como "o encanador gostoso".
No dia seguinte ele me ligou dizendo que estava vindo pra minha casa acabar o serviço na minha torneira.
Quando tocou a campainha, fui atender a porta e ele arregalou os olhos e se assustou antes de sorrir pra mim, me vendo atender a porta só de calcinha e sutiã bem pequenininhos.
Mas isso fica pro próximo conto.....
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Beijinhos.