“Juro beijar teu corpo sem descanso
Como quem sai sem rumo prá viagem.
Vou te cruzar sem mapa nem bagagem,
Quero inventar a estrada enquanto avanço.
Beijo teus pés, me perco entre teus dedos.
Luzes ao norte, pernas são estradas
Onde meus lábios correm a madrugada
Pra de manhã chegar aos teus segredos.
Como em teus bosques, bebo nos teus rios.
Entre teus montes, vales escondidos.
Faço fogueiras, choro, canto e danço
Línguas de lua varrem tua nuca.
Línguas de sol percorrem tuas ruas.
Juro beijar teu corpo sem descanso”
Minhas pernas tremiam e eu, segurando em sua cintura, o puxava para perto de mim para que seu corpo sustentasse o meu, para que seu coração se unisse ao meu, para que sua boca já não se desprendesse da minha, para que nos tornássemos um só. Por longos minutos, não sei determinar quantos, nos beijamos apaixonadamente. Éramos amor. Em meus braços estava minha vida, estava meu mundo. Eu senti isso, senti que naquele beijo ele estava se entregando a mim, como uma criança desprotegida que precisa de amparo, ele estava se entregando a mim e eu iria cuidar dele. Ele era meu mundo. Ele é o meu mundo. Sua boca pra mim foi à fonte de delicias e prazeres que até hoje não sei comensurar, sua boca se tornou naquele momento a fonte do meu ar, meu alimento, minha perdição, minha salvação.
Aos poucos fomos parando o beijo e sorrindo, encostamos nossas testas e nos encaramos por mais algum tempo. Não existia palavra alguma a ser dita, pra falar a verdade nenhuma palavra é capaz de expressar aquele momento. Por nossos olhares nos declaramos e como um que somos começamos a chorar... Não de tristeza, não de dor ou agonia, mas de emoção por causa do encontro de nossas almas, de nossas chamas, de nossas vidas.
Entre nós havia mágica, havia uma força, havia uma magia, um encantamento. Segurei sua mão e o puxei. Paguei nossa comanda e fomos em direção ao carro. Já era por volta de 4h da manhã. Dirigi em direção à praia... Em nenhum momento nenhuma palavra foi dita, apenas nos olhávamos... Apaixonados, nos olhávamos.
Chegamos à praia... O céu estava encantadoramente lindo, com uma lua majestosa e coroado de estrelas. O mar estava um tranquilo, ventava pouco. Caminhamos pela areia, descalços, de mãos dadas e sorrindo. Em nenhum momento paramos de sorrir. Caminhamos até bem próximo ao mar, onde nos ajoelhamos um de frente para o outro:
- Tu queres me amar? – perguntei olhando-o nos olhos, que tinham um brilho sem igual.
- Quero, Frederico.
- A Lua, o mar, as estrelas, o vento, a areia, Deus... Tudo será testemunha disso aqui. Eu te quero, Eduardo, te quero desde o primeiro momento, desde a primeira vez que te vi... Meu peito dói por te ter longe, por não poder te tocar. Não sei o que está acontecendo, não sei o que aconteceu, só sei que sinto uma louca necessidade de te amar.
- Me ama, então...
Depois dessas palavras, voltamos a nos beijar. Desvencilhei-me de sua boca e fui para seu pescoço, lambi, chupei, mordi, e a medida que eu fazia isso ele gemia em meu ouvido, um gemido baixo, porém carregado de prazer. Mordi sua orelha e enfiei minha língua, percorrendo toda a extensão da mesma. Ele amolecia em meus braços... Voltei a beijar-lhe a boca.
Ele tirou a camisa e em seguida tirou a minha. Depois disso ele começou a lamber meu pescoço, descendo para meu peitoral. Chegando a meus mamilos, ele passava a língua freneticamente, fazia movimentos circulares, mordia, chupava, sugava, e eu só faltava gritar tamanho prazer que estava sentindo.
Ele me empurrou, fazendo com que eu deitasse sobre a areia úmida, e foi percorrendo todo meu abdômen com a língua. Chegou a meu umbigo e tratou de enfiar a língua ali, me dando ainda mais prazer. Voltando a se ajoelhar, ele colocou a mão sobre meu pênis, como que me pedindo permissão para libera-lo da roupa. Eu simplesmente sorri. Foi a deixa que ele precisava. Ele abriu meu cinto, puxando-o e jogando ao lado. Abriu minha calça, e começou a beijar meu pau sob a cueca. Ele então puxou a calça junto da cueca, me deixando totalmente pelado.
Ele segurou meu pau e começou a masturba-lo, apertando-o carinhosamente. Depois de alguns minutos fazendo isso, ele foi até meu pé e colocou cada um de meus dedos na boca. Foi subindo pelo meu pé, lambendo, beijando e mordendo, até que chegou junto a meu pau. Ali ele cheirou, e começou a passar a língua em minha região pubiana. Foi lambendo, descendo em direção a meu saco, colocando cada uma de minhas bolas na boca, sugando-as delicadamente. Eu só gemia, não tinha forças pra mais nada, além disso. Ele, vendo o que me provocava, sorria satisfeito. Depois de deixar meu pau bastante babado, ele voltou a me masturbar, mas não demorou muito e começou a passar a língua pelo meu pau, ainda sem coloca-lo na boca, apenas lambendo. Fez isso até que eu implorei para que ele me chupasse. Ele então colocou a cabeça na boca e com a língua fazia movimentos circulares. Pouco a pouco ele foi engolindo todo meu pau, esforçando-se para colocar o máximo possível na boca. Ficou fazendo isso até que precisou de fôlego. Recuperado, voltou a me chupar, até que eu pedi para que ele parasse, pois se ele continuasse eu iria gozar, e não era essa minha intenção, não naquele momento.
Levantei-me, ficando ajoelhado na areia e o puxei para mim. Ele sentou-se em meu colo, prendendo as pernas ao redor de meu corpo e nos beijamos. Ele começou a rebolar no meu pau, que se encaixou em sua bunda, esfregando-se em seu cuzinho, lubrificando-o com o liquido que liberava. Passamos um longo tempo nessa posição, até que pedi para ele ficar de pé de costas para mim, ele obedeceu. Ajoelhado, eu segurei em sua bunda, que era bem avantajada, diga-se de passagem, e comecei a beija-la. Beijei toda sua bunda, dei pequenas mordidas... Feito isso, apertei-a e a abri, visualizando seu cuzinho que piscava. Não demorei e comecei a lambê-lo. Lambia, sugava, enfiava a língua, meus dedos, e ele rebolava. Fiz isso até que ele mesmo não aguentou e pediu pra que eu parasse e o possuísse. Ele já estava bastante relaxado e lubrificado, e seu cuzinho preparado pra recebeu meu pau.
Levantei-me e com ele de costas para mim, o puxei, encostando meu pau em sua bunda. Beijei-lhe o pescoço, lambi e arranhei suas costas, enquanto ele gemia. Pedi que ele empinasse e abrisse a bunda, o que ele fez rapidamente. Pincelei o cuzinho dele com meu pau e pouco a pouco fui forçando a entrada. A essa altura não lembro quem gemia mais e mais alto, se eu ou ele. Ele estava bastante relaxado e lubrificado, o que facilitou que meu pau o invadisse. Logo todo meu pau estava sendo apertado por seu cuzinho. Fiquei parado por alguns minutos, apenas beijando e passando as unhas por suas costas, fazendo com que ele se arrepiasse, até que ele mesmo pediu para que eu começasse a me movimentar. Lentamente fui tirando o pau de seu cuzinho e voltando a enfiar. Fui fazendo isso e aumentando a velocidade gradativamente, até que ele já estava de quatro no chão e eu estava por trás dele, fudendo-o. ele gemia e pedia mais, eu dava-lhe mais. Ele rebolava em meu pau, e eu apertava sua bunda. Virei-o de frente para mim, fazendo-o ficar deitado no chão. Ele rapidamente entendeu e abriu as pernas. Sem demorar, voltei a enfiar meu pau e a comer sua bunda deliciosamente. Ficamos assim por longos minutos. Depois ele mesmo tomou a atitude de me fazer sentar e sentou-se em meu colo, introduzindo meu pau em si. Foi o momento final, quando meu pau entrou ele rebolou um pouco e eu gozei, inundando-o com meu gozo. Ele, percebendo que gozei e sentindo os jatos que preenchiam seu cuzinho, gozou fartamente em minha barriga e peito. Caímos exaustos na areia, com ele por cima de mim e meu pau ainda dentro dele.
Estávamos ofegantes, e buscávamos o ar, não demorou e nós dois começamos a rir compulsivamente. Não sei o que aconteceu, mas não conseguíamos parar de rir. Ele me chamou para entrarmos no mar, mas eu o aconselhei a não irmos, pois certamente isso lhe causaria desconforto. Já estava tudo claro, o sol nascera quando ainda estávamos unidos e sequer percebemos. Corremos para nos vestir e voltamos para o carro de mãos dadas e com um sorriso enorme estampado na cara.
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Pessoal, desculpa por não ter postado ontem. Passei a manhã trabalhando e acabei exausto. Dormi liiindo a tarde e a noite tive um compromisso. Mas ta ai, a primeira vez entre mim e o Edu, espero que gostem do relato. Sei que ficou pequeno, mas não quis emendar nada ao relato de nossa primeira vez.
Gostaria de agradecer a todos que veem acompanhando, assim como aos que comentam e votam. A todos vocês meu muito obrigado, um grande beijo e abraço :D
• fabi26: obrigado por acompanhar. Beijo ;D
• A&M: valeu. Beijo em tu.
• Amygah22: O Edu é um fofíssimo, mas eu sou mais hahaha Abraço, querida ;**
• pri'h*-* : que bom que você tá gostando. Espero continuar assim. Beijos
• Thiago Silva: que bom mesmo, porque sou um mole kk é não, não sou tão fraco assim, mas eu sou tímido, ai demoro um pouco a tomar certas atitudes. Obrigado por acompanhar, beijos ;***
• Geo Mateus: linda a música, né?! Sou apaixonado por ela. E Tulipa a deixa ainda mais bonita. Ela é diva, rs. Obrigado por acompanhar, boy. Beijos pra ti.