velha rotina gostosa. Ter um pau enorme no meu cuzinho para satisfazer-me.

Um conto erótico de rosa morena
Categoria: Heterossexual
Contém 1871 palavras
Data: 03/11/2013 05:21:23

Depois de longo 4 meses longe de minha cidade e casa, estava louca para chegar. Estava pensando que acabaria a madrugada entrando na rolona do meu esposo, mesmo tendo dado pra outro, mas o que queria mesmo era dar o cuzinho pra ele. Já no estacionamento do aeroporto, dentro carro fechado, sentamos no banco traseiro e nos beijamos avidamente. Ele me pegou pelo cabelo e me beijou como louco. Enquanto beijava-me a, sua mão corria sobre meu vestido de linho preto, e acarinhava e apertava meus seios grandes. Os lábios molhados sobre meu pescoço e a respiração quente na minha orelha deixavam-me tarada. Eu cruzei as pernas para aguentar o gozo. Agarrou-me forte, e suas mãos buscaram meus seios.

Tirei-os pelo decote do vestido. Acarinhei-me e os ofereci. Ele abocanhou, um… depois, o outro. Sugava carinhosamente, nos mamilos duros! Eu o acarinhava na nuca. Gemíamos sem parar. Minha buceta estava ensopada e molhava o banco do carro de tanta gala. Em dados momento suas mãos deslizaram dos seios à minha virilha. Ficou estupefato ao enfia a mão e descobri que eu estava sem calcinha. Enfiou o dedo, e ficou acariciando minha a vagina enquanto nos beijamos. Ele parou e disse que colocasse as duas pernas em cima do banco. Ele se abaixou, abriu minhas pernas, encostou sua boca na minha bucetinha, beijou e enfiou a língua, lambeu e depois ficou sugando feito louco, eu gemendo.

Gemíamos sem parar. Levantei-me. Ajoelhei-me sobre o tapete do carro. abri o botão da calça e desci o zípe. O pênis apontou para o alto! Segurei-o. Joguei meus cabelos para o lado e passei minha língua da base à cabeça. Marcão gemia. Enfiei todo o pau na boca… Duro e quente! sentia-o crescer ainda mais. Masturbei-o, dentro da minha boca quente. A cabeça encostava-se à garganta. Quase engasguei… Meus olhos encheram-se de água. Tirei-o da boca. Estava banhado de salivas. Punhetei-o. Toquei-me na xana, com os dedos da outra mão. Delícia! Gemíamos sem parar. Segurei sua pica e apontado para o alto, lambi suas bolas. Inclinei meu corpo e abracei seu pau entre meus melões.

Apertei-o… Bem gostoso! Marcão gemia. Movimentei os seios para cima e para baixo. Diversas vezes. Percebendo que ele estava quase gozando, libertei-o dos meus peitos. Marcão estava com o pescoço inclinado para trás e apoiado sobre o encosto do banco do carro. Olhos fechados e mãos sobre a cabeça. Punhetei-o rapidamente. O corpo do pênis, levemente curvado para a esquerda, estava lambuzado e marcado por veias. Grosso… Rosado… Lindo! Chupei-o. Saboroso… O sabor de esperma já era presente. Eu sentia meu rosto quente e lambuzado pela mistura das minhas salivas com a excitação dele. Eu me tocava na xana. Estava uma delícia… Eu não aguentava mais. Senti minha vagina abrindo e fechando. Meu quadril tremeu com fortes contrações vaginais.

Molhei o assoalho do carro de tanto gozo. Gozei e Marcão começou a gemer alto e longamente. Chupei-o ainda mais. Minha boca subia e descia pelo corpo liso do seu pau. Quente e duro… Pulsava sobre minha língua molhada. Suguei a cabeça… Logo, ele jorrou sêmen! Jatos, fortes e quentes, escorreram pela minha garganta. Engoli seus espermas… Até a última gotinha! Minha garganta ficou ardida. Olhei para ele e vi que estava saciado e cansado. Beijei ele e falei no ouvido dele que ainda estava querendo mais. Fomo logo pra casa, afinal queria dar o cuzinho também. Mas durante o trajeto eu fui massageando e de vez enquanto eu fazia um boquete. Em casa fui logo ao banheiro e tomei banho. Ao sai encontro Marcão com uma caixa de presente. Ao abri, havia varia calcinhas com abertura frontal e traseira e lubrificante para sexo anal. O safado tinha planejado tudo, sabia que encontraria o cuzinho apertado.

Vesti um baby-doll preto e uma calcinha com abertura que ia da frente até atrás. Marcão vendo aquilo me abraçou e começou a lamber minha orelha e apertando meu peitinho na mão, sussurrou no meu ouvido, eu quero enfiar meu pau nesse cuzinho minha gostosa. Ele que já estava com o pau muito duro. Virei de costa apoie-me da parede e empinei o bumbum e disse – “ Vem safado come esse cuzinho que tá apertadinho e querendo ser arrombado de novo”. Ele veio por trás abaixou-se , abriu minhas nadegas e enfiou sua língua dura no meu cú e ficou por uns dois minutos. Eu quase estava gozando. Então ele se posicionou e começou a esfregar aquela rola enorme na entradinha do meu rabinho; e eu que já estava louca para sentir aquela cabeça enorme, quente e melada entrando em mim. Marcão começou a acariciar meu grelinho e a apertar mais meus peitões bem gostoso isso foi me dando mais vontade e eu gemia e pedia pra enfia logo seu cacete todinho no meu cuzinho.

E ele colocava aquela cabeça enorme na portinha do meu cuzinho e tirava, voltando a esfrega-la novamente na portinha do meu rabinho e perguntava se eu queria dar o cu. E eu dizia que sim e fui empurrando a bundinha pra trás . Mas ele começou a enfiar e tirar dedinho do meu cuzinho; e quando ele via que eu estava quase gozando só com o dedinho dele, ele parava, mesmo eu implorando para não parar. E logo o cuzinho estava todo lambuzado de esperma e Marcão enfiou um outro segundo dedinho. eu quase delirando de tesão pedi que colocasse tudo.

Com auxilio da mão, meu esposo foi abrindo o meu buraco, naturalmente a posição do meu corpo ajudava aquilo a acontecer, eu envergava minha coluna, mantendo o meu bumbum grande e empinado e minhas nádegas se abriam naturalmente e a mão esquerda dele ainda forçava a parede do meu ânus, que estava ali, todo melado na entrada. Nesse momento o depravado esfolou sua pica grossa e encostou na porta do meu cuzinho, me senti vulnerável e tranquei meu anus com medo, ele a forçou com carinho e senti a cabeça entrar. Gemir forte. Ele se manteve parado, me deixando mais tranquila. Voltou a fazer de novo entrando mais um pouquinho. Nesse instante ardeu, eu recuei, ele parou . Marcão pressionou as minhas costas com carinho, me obrigando a ficar empinada. Instintivamente forcei meu rabo bem devagar e senti novamente aquele cavalo me alargando toda a parede do meu reto.

Ficou parado lá mais uma vez e esperando a minha reação. Eu estava com o cu dolorido forçei meu buraquinho por duas vezes, deixando entrar um pouco da pica e fui tirando. Meu esposo disse que ia dar um tempo. Deitou de costa na cama e pediu que eu sentasse em cima de sua pica. Minha xana doía de vontade de ter uma pica grossa. Lambi toda a cabeçorra e fui passando minha língua de cima abaixo... Lambia as bolas, batia com o pau no rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso...Engolia até o talo, botava fundo na garganta até engasgar. Meu esposo gemia e pedia calma... Aí eu subi bem devagar e de frente pra ele aconcheguei a minha buceta na cabeça do pau dele e fui sentando bem devagar enquanto ele segurava seu pau com uma mão, encaixando na entrada de minha xota gulosa. A medida em que a minha xoxota engolia cada centímetro daquele pau gostoso meu ventre estufava e tremia, pois voltava a senti a dureza e o tamanho cavalar daquela rola toda enfiada em minha buceta. Eu dei inicio a uma bela cavalgada, bem rápida e gostosa.

Marcão, apalpava minhas nádegas e dava tapas enquanto eu rebolava e remexia meu quadril na rola dele... pra cima e pra baixo... como se estivesse mastigando o pau dele. Fiquei nessa bombada. Depois eu sai do colo dele, me deitei de costas no carpete do quarto e ele veio em seguida, eu coloquei uma perna na altura do ombro dele, e ele se apoiou nela enquanto remexia a pélvis dele entre minhas pernas arreganhadas. Ele movimentava rápido e me estocava com rapidez e tesão. O safado não cansou de me bombar a xoxota. Eu assistia a minha xoxota engolindo aquele pauzão preto melado e tesudo... duro feito uma barra de ferro... entrando e saindo sem escapulir pra fora... então ele deu uma acelerada, e eu gozei.... gemi e gritei feito um desesperada e como Marcão não gozou, ele continuava a meter forte sem parar deixando minha buceta ardida. Pedi a ele um tempinho pra me recuperar, eu estava zonza da cabeça aos pés... trêmula e ofegante, minha buceta arregaçada.

Nesse tempo fiquei deitada de bunda pra cima, e meu esposo aproveitando disso, passou um gel anal no meu cuzinho e ficou massageando. Após uns dez minuto fiquei eriçada e Fomos então pro sofá. Fiquei ajoelhada, com meus cotovelos apoiados no encosto de braços do sofá. Levantei o baby-doll, abri o zíper da calcinha e deixei meu cuzinho exposto. Ele veio me pegando pela cintura e enfiando a cara dele no meu cu, lambendo a ponto de deixá-lo bem lubrificado e prontinho pra ser arrombado novamente.

Assim ele foi se acomodando, com suas mãos grandes e ásperas por baixo de minha cintura, me puxando de encontro aquela monstruosidade de pau que e procurava dilatar a entrada de meu cuzinho. sentias pregas do meu cuzinho serem arrombadas de novo após quatro meses. Ele gemeu e me acariciou, passou mais gel no meu cuzinho e na sua rola. E voltou a força a entrada e sem querer meu rabo cuspiu mais uma vez a cabeçona daquele cavalo, gemi, senti o meu reguinho todo dolorido e minhas pregas se contraírem da exploração anal, tranquei mais uma vez ... Meu esposo encostou a cabeça da pica na entrada do meu cuzinho e forçou bruscamente. Com ajuda do gel entrou rápido, gemi ao mesmo tempo em que eu gritava, tamanha a ardência que senti quando a cabeça entrou... soltei ar pela boca aberta, apertei meus olhos.

Depois de tanto sofrimento, o pior veio em seguida, pois já estava meio pau dentro do meu cu, e ele começou a me bombar... movimentando gostoso na minha bundinha ardida, ele socou, socou, socou... contrai meu rabinho e senti ele todo dolorido e ardido enquanto a cabeçona anormal estava dentro de mim me abrindo o corpo, tampando o meu anel por completo e atolada lá sem dó nem piedade.

os minutos passaram horas a dentro, então a situação piorou quando do meio da currada pro final o tarado do Marcão deu uma acelerada de estocadas até arrancar sangue das minhas pregas. Senti ele gemer duas vezes e soltar os seus rastros de semen mais uma vez o liquido quente de meu esposo me invadiu caindo no meu canal e marcando o meu arrombamento, A temperatura era tão alta que sentia aquele esperma aquecer o meu rabo e inundar todo o meu rego. Gemi instintivamente contraindo a minha bucetinha totalmente molhada, sentia o meu sexo úmido, estava gozando também com aquele pauzão no rabo.

E após ele gozar dentro do meu cu, o safado ficou todo encostado na minhas nádegas, fazendo pressão, despejando a última gota de porra bem dentro de meu cuzinho esfolado e ardido... eu fiquei cansada puxando fôlegos e pensando que agora eu voltaria a velha rotina gostosa. Ter um pau enorme no meu cuzinho para satisfazer-me.

Rosa Morena

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive rosa morena a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilhoso, uma delicia de se ler e sentir as emoções que ele transmite.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível