meu macho

Um conto erótico de bonecadoprazer
Categoria: Homossexual
Contém 3299 palavras
Data: 24/11/2013 19:19:25

Meu nome é Carol e resolvi escrever aqui, pela primeira vez.

Preciso me apresentar para que todos tenham uma noção de mim. Não sou muito alta, tenho apenas 1,60cm de altura. Sou branca de olhos castanhos. Fui abençoada pelo destino, pois tenho um corpo bem feminino. E isso fui trabalhando ao longo dos anos. Tenho uma cinturinha bem fina, quadris largos e uma barriguinha bem feminina e sarada. Meus peitos são de tamanhos médios e bem durinhos. E o melhor de tudo é que tenho uma enorme sensibilidade neles. Minha bundinha é bem grande e redondinha, fruto de muito exercício e hormônios. Meu rosto é bem feminino; minha boca é carnuda e bem delineada.

Passei alguns anos nos Estados Unidos onde mandei retirar uma costela de cada lado para ganhar uma cinturinha perfeita. Mas a minha preocupação sempre foi de nunca me tor-nar um travesti de programa que fica se submetendo a humilhação de sair com velhos fedo-rentos ou ficar apanhando pelas ruas sendo rechaçado e outras “coisinhas” do gênero. Eu não quero isso para a minha vida.

Então estudei muito e consegui me formar em nutrição nos Estados Unidos. Voltei para o Brasil sem nada. Minha mãe me aceita como sou, mas o resto da família não. Gastei tudo o que ganhava nos Estados Unidos em prol dos estudos e do meu corpo. Até consegui mudar o tom da minha voz para se aproximar ao de uma menina.

De volta à minha terra fui trabalhar como manicure para juntar dinheiro para botar meu próprio salão até conseguir fazer um concurso e trabalhar na minha área. Aos vinte anos ainda era virgem. Nunca tinha trepado; nunca tinha beijado e nunca tinha namorado. Só queria fazer isso quando encontrasse um homem lindo que me aceitasse como sou. Nunca serei de sair com um homem feio que não me agrade. Não gastei uma fortuna com o meu corpo para jogar fora com qualquer um só porque sou um travesti. Quem me quiser, tem que ser do meu jeito ou então morrerei sozinha.

Então fiz trabalhos de doméstica nas casas ou diarista. E foi num desses trabalhos de di-arista que conheci um rapaz maravilhoso. Eu adorava limpar o quarto dele. É um moreno alto, musculoso. Charmoso só ele quer ser. O sonho de consumo de uma mulher. Pernas grosas e musculosas; a barriguinha toda detalhada; peitoral super bem definido. Nossa, é de deixar uma garota sem fôlego. Apaixonei-me por ele logo de primeira. Mas eu sabia que um deus daqueles nunca se envolveria com um transexual por mais bonito que fosse.

Quando ele estava naquelas rodadas de amigos junto com a namorada, eu só tinha olhos pra ele. Apesar de todos ficarem me paquerando, me chamando de gostosa, meus olhares discretos eram sempre pra ele, mesmo sabendo que jamais o teria. Eu sempre ficava ouvindo eles falarem que haviam batido em alguns “viadinhos” pela rua. Que tristeza.

Certa vez cheguei mais cedo para fazer uma faxina na casa, e ouvi a cama rangendo e os gemidos da namorada dele. Me aproximei pé ante pé e como a porta estava entreaberta, ela estava de quatro, segurando na cabeceira da cama e ele atrás dela estocando com força. Fiquei extasiada e mordendo o lábio inferior. Fiquei ali louquinha até que eles gozaram.

Depois quando fui limpar o quarto dele reparei que tinham duas camisinhas usadas no cesto de lixo e ainda com esperma dentro. Muito esperma. Daí fiz amizade com a família dele. Fazias as unhas da mãe dele, das irmãs e dele. Pra falar a verdade eu não tinha ciúme da namorada dele, mas das outras eu tinha ódio.

Construí um vínculo de amizade com ele. Uma amizade diferente. Ele me abraçava e sempre dizia: “Carol, que bundinha gostosa, hein?” ou: “Se eu te pego, tu nunca mais ia me esquecer” Eu fingia não gostar, mas adorava quando ele batia na minha bunda, quando elogiava minhas pernas, meu corpo. Eu já estava completamente apaixonada por ele. Muitas vezes eu cheguei pra ele para dizer que eu era um transexual, mas ele não dava tempo; sempre estava falando com alguma vagabunda. Certa vez umas das vacas me achou parecida com um homem. Deu vontade de matar ela.

Numa tarde ele estava brigado com a namorada. Isso era ruim pra mim, porque ele ia procurar vagabundas. Ai, que ódio!!! E nessa tarde eu já havia tomado banho e estava me preparando para ir embora quando ouvi o barulho do motor do carro dele. Logo em seguida lá vinha aquela confusão. Era a namorada brigando e ele estava meio bêbado. Saíram aos empurrões os dois e entraram. Ela rasgou a camisa dele, ele a empurrou e eu ali, olhando, sem saber o que dizer. Ela nem olhou pra mim. Saiu dali e bateu a porta. Vi quando pegou um táxi e foi embora. Ele estava tentando tirar os sapatos e não conseguia. Então como estávamos só nós dois, fui ajuda-lo. Ele é um homem imenso, eu não posso com ele. Ele tem quase dois metros! Vou chamá-lo aqui de Marcos. Então fiz um carinho no rosto dele, beijei ele no rosto e juntos levei-o para o banheiro, sempre passando a mão na bundinha dele, naquele peito deliciosamente forte. Tratei de aproveitar: jamais teria outra oportunidade daquela.

Chegando ao banheiro, tirei a calça dele e logo tirei a cueca também. Nossa! Pela pri-meira vez vi aquele pau enorme! Estava todo depiladinho. Era aquele pauzão que dava prazer à namorada dele e às vagabundas. Eu ainda era virgem totalmente. Fiquei nervosa vendo aquele macho deliciosamente nu. Todo pra mim naquele momento. Então levei ele para o chuveiro e dei-lhe um longo banho. Também me molhei todinha. Encostei ele na parede e o ensaboei bem devagar enquanto ele pegava nos meus peitos. Mal conseguia falar direito, mas me abraçava com força. Acariciei todo aquele corpinho. Quando ensaboei a pica esta foi crescendo nas minhas mãos. Era bem pretona e cheia de veias protuberantes. O saco era bem pequeno. Era a primeira vez que eu tocava na rola de um homem. Ele pediu pra eu chupar. Mas que safado! E a namorada dele?

Eu nunca tinha tudo nenhuma experiência sexual com nenhum homem, mas com o Marcos era como se eu fosse experiente. Eu sabia o que queria dele naquele momento. Me ajoelhei na frente dele, segurei na rola duríssima e quando olhei pra ele, estava dormindo. Fiquei com ódio! Me levantei. Tratei de enxugar ele todo e o levei para a cama. Caímos os dois. Eu por cima. Minha roupa estava ensopada. Nem adiantou tê-lo enxugado. É certo que viajei num longo beijo doce com gosto de cerveja que ele me deu. Foi meu primeiro beijo com um homem. Ele amassava o meu corpo todo. Principalmente a bunda. Dizia que eu era linda e gostosa e que queria me foder gostoso.

Então eu parei para tirar a blusa e fiquei só de sutiã. Quando olhei ele já estava dormin-do. Então fui lambendo bem devagar aquele corpo de macho. Podem me chamar de aprovei-tadora ou oportunista, mas lambi ele todinho como eu sempre sonhei. Chupei aqueles mami-los maravilhoso. De vez em quando ele acordava e dizia pra eu continuar. E depois dormia de novo. Não me importo com as críticas, mas aproveitei ao máximo.

Fui descendo até chegar na rola adormecida. Que linda! Segurei ela e meti na boca. Que sensação gostosa! Era a primeira vez que eu tinha a rola de um homem na minha boca e senti um fogo dentro do meu corpo. Eu estava toda arrepiada. Fechei os olhos e fiquei chupando bem na cabecinha. Aquela rola era todinha minha. E fui chupando e de repente ela foi inchando dentro da minha boca. Foi crescendo e crescendo e eu cada vez mais cheia de fogo e arrepiada. Queria que ele estivesse consciente. Meu nervosismo havia sumido. Em menos de uns dois minutinhos a rola estava completamente hirta. De vez em quando ele dava gemidos rápidos ou segurava minha cabeça e depois apagava de novo. Fiquei super feliz em saber que eu podia fazer um pau endurecer. Nunca havia feito aquilo com ninguém, mas eu sabia que era aquilo que me fazia feliz e que sabia fazer.

Queria poder levar aquela rola imensa para a minha casa. Havia ora que eu metia até a garganta e ora eu chupava só na cabecinha. Como eu havia visto em filmes adultos, minha cabeça subia e descia lentamente; ora subia e descia com rapidez. Mas não deixei de jeito nenhum amolecer. Era uma questão de honra mantê-la dura como pedra. Não sei quanto tempo passei naquele delicioso boquete, mas em determinado momento, sem eu esperar, senti a cabecinha pulsando e juntamente com uns gemidos desconexos do Marcos veio uma potente jorrada de sêmen quente que foi parar lá no fundo da minha garganta. Continuei chupando e foi escorrendo uma parte pelo pau até a virilha dele.

Meu Deus! Nunca tinha provado o sêmen de um homem. Era morno, grosso... branquinho. Tinha um cheiro gostoso. Engoli uma parte e depois fui lambendo todo o resto que escorreu pelo pau e pela virilha dele. Saboreei de verdade todo o sêmen dele. Era muito gostoso. Deixei tudo limpinho sem usar as mãos. Só a boca e a língua.

Depois cobri-o com um lençol e fui embora. Pensei em ficar com ele, mas era muito ar-riscado. Naquela noite não consegui dormir. O prazer por tudo o que fiz e o medo de quando ele me visse. Será que iria querer me bater?

Dois dias depois, quando ia fazer a limpeza novamente, fui para o banheiro, troquei mi-nha roupa e vesti outro sutiã, uma saia longa e uma blusinha bem colada. Estava com muito medo. Eu só ouvia ele e os amigos dizerem que haviam batido em viados e prostitutas. Ai, que horror! Limpei a casa depois que os donos saíram para trabalhar. Fiquei sozinha. Não havia mais ninguém. Era a hora de limpar o quarto dele. Entrei lá feliz da vida. Ia limpar o quarto do meu amor. De repente ouvi a voz vinda do banheiro:

- Quero falar com você, Carol.

Quase que eu desmaio! Fiquei atônita. Ele ia me matar. Abri a porta rápido e corri. Ele dava dois do meu tamanho. Ele correu atrás dizendo.

- Para, Carol... eu só quero falar com você.

Eu não conseguia acertar a porta da frente. De repente me encolhi no canto da parede, escondi o rosto com os braços e desesperada disse:

- Não, por favor, não me bate. Por favor...

Ele chegou pertinho de mim, sentou-se ali no chão, me abraçou e perguntou:

- Você tá drogada? Eu não vou te bater. Eu só queria dizer que eu lembro do que você fez comigo. E eu gostei, garota.

Aliviada, me agarrei com ele e nos beijamos na boca demoradamente. Mas era chegada a hora da verdade. Depois de alguns beijos doces como mel, eu confessei:

- Marcos, eu não sou mulher. – Ele ficou me olhando não com cara de surpresa, mas como quem espera toda a verdade. Fiquei longe dele, pronta para correr. – Eu sou transexual. Eu vou sair por aquela porta e nunca mais tocaremos no assunto. Morre aqui.

Ele foi rápido para o quarto dele. Então pensei: “Ele vai buscar uma arma. Já vi amigas minhas apanharem por dizerem a verdade. Isso não vai acontecer comigo.” Corri como uma desesperada. Estava lá fora, descalça, correndo em direção ao portão quando do nada ele me jogou no chão, ou melhor, na grama. Fiquei esperando um tiro, ou outro tipo de agressão, mas ele me levantou e confessou:

- Sua boba... pouco me importa que seja viado, travesti... você é linda e eu quero você agora, do jeito que você é.

E naquele momento eu recebi um beijo na boca que nunca vou esquecer. Caímos ali na grama e fomos rolando nela enquanto eu delirava naquela boca de macho. Ele tem um beijo deliciosamente quente, molhado. Chupava minha língua como se fosse um deus do sexo.

Ele me pegou nos braços como se eu fosse uma boneca inflável. Me levou direto para o quarto. Lá chegando ele rasgou a minha roupa toda e me deixou peladinha. Fiquei morta de vergonha. Era a primeira vez que eu ficava nua na frente de um homem. Tentei esconder meu pau, mas ele disse:

- Não liga, garota. Você é linda de qualquer jeito. Eu te quero como você é. Mas você não vai querer meter isso em mim não, né?!

Sorri.

- Não, amor. Eu te amo e te desejo como homem. Eu sinto prazer em te dá prazer.

- Vira a bundinha pra eu ver – ele pediu. Virei a bundinha pra ele. – Carol, você é linda demais e gostosa. Olha essa cinturinha! O corpinho não tem uma mancha sequer. Olha essa bunda! Quaro você agora.

Fomos tomar banho juntinhos. Só que agora estávamos conscientes de tudo. Nos ensaboamos um ao outro enquanto vez ou outra ele metia o dedo no meu cuzinho virgem até então. Ele não acreditou que eu era virgem totalmente. A pica dele era o tempo todo dura. fizemos algumas brincadeiras ali no chuveiro tais como ele chupar meus peitinhos até então virgens e eu chupar e bater punheta no pauzão preto dele além de beijos de língua quentérrimos

Quando fomos para a cama ele pegou um potinho de iogurte no frigobar botou um pouco na boca e nos beijamos. Delícia de beijinho doce. Depois derramou um pouco em cada um dos meus peitos e caiu de boca. Gemi como uma louca. Era tudo de bom ter um homem chupando meus peitos. Ele chupava um e apertava o outro. Era sensação deliciosa. Eu estava toda arrepiada. Eu segurava a cabeça dele com força para que ele não parasse. Ele gastou o conteúdo do potinho devagar nos meus peitinhos. Chupou tanto que, como sou branquinha, os bicos dos meus peitinhos ficaram vermelhinhos.

Depois ele me botou de quatro e, pegando outro potinho de iogurte, derramou no meu cuzinho e começou a chupar. Eu dei um leve gritinho. Nunca pensei que um homem lindo e maravilhoso daquele um dia pudesse estar fazendo tudo aquilo comigo. Eu estava toda arrepiadinha sentindo aquele líquido gelado sendo sorvido com aquela língua quentinha no meu cu. Ele lambia, chupava, metia a língua, metia o dedo. Eu delirava e gemia como uma puta. Elogiava ele o tempo todo.

Ele chupou meu cuzinho por muito tempo, me deixando louca. Batia na minha bundinha de vez em quando e me acariciava carinhosamente o corpo. Depois eu deitei ele na cama e como não tinha mais iogurte, fiz com a boca mesmo. Chupei demoradamente cada mamilo dele, deixando-o o louco de prazer. Ele gemia descontroladamente dizendo que eu era linda e gostosa e que estava fazendo melhor que a namorada dele. Demorei chupando os mamilos dele e depois fui lambendo todo o corpo delineado dele. Ele ia à loucura literalmente com a minha boquinha quente e com a minhas carícias. Depois cheguei a rolona dele. Nossa como estava dura!

Caí de boca. Ele delirou! Gritava alto pedindo pra eu chupar mais e não parar nunca. Ele dizia: “Ai, Carolzinha... chupa, safadinha... chupa... aahhhh... que delícia! Você faz muito gostoso. Faz melhor que muitas mulheres.”

Depois de um tempo, deitei-me sobre ele e entre beijos e carícias... eu perguntei bem no ouvido dele:

- Quer comer meu cuzinho, amor? Você vai ser o primeiro... quer o cuzinho, quer? Hum?

- Sim, delícia. Tô louquinho pra foder essa bundinha gostosa e branquinha.

Ele pegou numa gaveta um lubrificante e me deu. Eu lambuzei a rola dele todinha e de-pois ele lambuzou o meu cuzinho. Então fiquei de cócoras, de costas pra ele. Aprumei o pau na entradinha do meu cuzinho e fui descendo devagar. Ele remexia os quadris como um louco. Fui descendo e a rola dura e impiedosa foi abrindo o meu esfíncter e senti a cabeça mergulhar dentro do cu. Ele delirou num gemidinho longo e excitante. E foi deslizando o resto para as minhas entranhas anais. Era a minha primeira vez. Eu sonhei com aquele momento. Sonhei com um homem lindo e maravilhoso. E ali estava ele. Confesso que não senti nem um pouquinho de dor, só prazer. Eu me sentia preenchida. Parecia que tinha um canhão dentro do meu cuzinho.

Ele segurou nas minhas ancas e foi guiando os meus movimentos. Então quando a mi-nha bunda encostou na virilha dele, ele delirou, dizendo que o meu cu era muito apertadinho, quente e delicioso. Então comecei a subir e descer com força. Minha bunda de encontro à virilha dele fazia um barulho de chineladas. Plá, plá, plá, plá, plá... e aquele macho lindo delirava e gritava e aquilo me deixava louquinha de prazer. Eu sentia a rola revirando dentro de mim, mas me dava uma sensação de prazer e luxúria.

Depois de um tempo, ele disse que ia gozar. Apressei os movimentos de sobe e desce e pedia para ele gozar bem gostoso dentro do meu cu. E foi isso que aconteceu. Dentro de poucos segundo ouvi os gritos de prazer dele dizendo:

- Ai, Carolzinha, vou gozar dentro desse cuzinho gostoso...

E senti ele me inundar com aquele leite quentinho. Foi uma sensação indescritível que senti. Mas dalí, sem tirar o pau de dentro, ele me levantou, me pôs de quatro e continuou a bombar com toda a potência daquele corpinho deliciosamente forte e musculoso. Ele estava fazendo comigo como eu via ele fazer com a namorada ou com as vagabundas. Puxou meu cabelo para trás e dava estocadas potentes e sequenciais. Eu gritava de prazer e ele também gritava dizendo: ”Toma nesse cuzinho gostoso, vagabunda. Eu quero esse cu todo dia.” E eu dizia, entre gemidos: “Come, amor... come esse cuzinho. Aaaiii, não para, não para nunca, amor... eu te amo. Que pau gostoso e duro. Fode esse cu que ele é só seu.”

A cama rangia desesperadamente, e ele parecia uma máquina. Era incansável. Depois ele puxou meus braços para trás, segurou forte e bombou ainda mais forte. Eu estava com o rosto na cama e a bundinha sendo surrada por aquele macho gostoso. Depois de inúmeras bombadas, ele anunciou seu segundo gozo. E logo se derramou dentro de mim de novo. Foi maravilhoso ver aquele macho delirar dentro do meu cuzinho.

Depois que tirou o pau de dentro, ele me deitou de barriga para cima e disse:

- Agora eu quero te ver toda gozada.

Ele mesmo pegou meu pau e começou a punhetar. Ai, que macho! Fiquei louca e pedia que ele não parasse. Não demorou muito e eu disse, de olhos fechados:

- Ai, amor... eu vou gozar... – ele punhetava meu pau direcionado para mim. Então não contive os gritos de gozo e esporrei em cima de mim como nunca. Senti-me aliviada. Aí fica-mos nos beijando, nos acariciando e como o pau dele já estava durão, ele veio por cima de mim e meteu entre meus peitos. Ficamos fazendo uma espanhola deliciosa enquanto eu brincava com os mamilos dele e com a bunda. Demorou um tempinho e recebi as golfadas de esperma mesmo na minha cara onde eu passava o dedo no esperma e levava para a boca.

Depois de um banho ficamos na cama nos beijando deliciosamente. Depois pedi para chupar o cuzinho dele e ele deixou. Nossa, que delícia chupar o cuzinho de um macho lindo e maravilhoso.

Depois do almoço ele comeu meu cuzinho de novo, mas gozou dentro da minha boqui-nha onde engoli tudinho sem deixar se perder nenhuma gotinha daquela seiva morna. Ele dizia que a namorada não gostava de dá o cu, e ele dizia que foder e não comer o cu, era melhor bater punheta.

Depois daquele dia não mais nos separamos. Ele casou com ela, mas continua comigo. E eu confesso que sou apaixonadérrima por ele.

Carol, Macapá-AP.

shemalecarol@outlook.com

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Comentários

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Que conto mais delicioso boneca, excelente descrição feita por quem já a viveu!

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parabéns Carol delicia de conto muito bem escrito me fes recordar uma aventura que tive com uma amiga nota máxima 10 se puder me visite bebezao1977outlook.com

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Carol. Muito bom o teu conto. Bem escrito, respeitando o idioma e fazendo carinho nos leitores. Parabéns

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Nossa menina, que delicia, um conto maravilhoso, um toque pessoal e com amor ! Achei linda a história e espero que tenhas sido feliz.

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gostei...parabens vc escreve mt bem i nao liga pra esse merda do joão

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