Ouço o barulho do seu carro e o sangue esquenta em minhas veias. Já me sinto excitada só em ver o seu sapato preto de bico fino em passos largos em direção a mim. Ele chega bem perto e sua mão encosta no meu rosto me dando um longo beijo. Me pega pelo braço e me empurra porta a dentro e em poucos segundos já estamos dançando aquele velho e tão decorado tango de linguas. Suas mãos invadem o meu vestido na altura da coxa. Me arrepio e ouço a sua voz ao pé do ouvido falando coisas obcenas e me deixando cada vez mais alucinada.
- Já para o quarto! – E eu o obedeço sem pestanejar! Tiro a camisa dele e abro o ziper da calça, me ajoelho e desliso a minha lingua por toda aquela superficie enorme e brilhante que salta sobre o meu rosto, sinto sede e cada vez mais sede, sede de que algo quente e delicioso invada a minha boca também quente. Mas paro.
Tiro a sua calça e o empurro sobre a cama, tiro o meu vestido e o meu sutiã. Começo a abaixar a minha calcinha, mas exito!
- Vem tirar pra mim! – E ele chega bem perto de mim, lentamente coloca a minha cabeça para o lado e beija o meu pescoço, fala ao meu ouvido:
- Quem manda aqui sou eu vadia! – Me pega no seu colo, entrelaço as minhas pernas entre o seu corpo e já posso sentir seu instrumento ereto no meio das minhas pernas. Ele me joga na cama e arranca a minha calcinha. Vejo a minuscula peça preta descendo as minhas pernas e aquele olhar me diz o que ele vai fazer.
Sua lingua me invade em movimentos circulares, ele desce e sobe o tempo todo. Seguro o lençol tentando reprimir o meu orgasmo mas não consigo me conter e gozo em sua boca. Ele me olha totalmente satisfeito, mas não sasciado! Ele quer mais! Sempre quer mais, morde delicadamente o meu clitores e vai descendo e subindo e olhando cada reação do meu corpo como um maestro que rege uma orquestra, fico trêmula, o corpo esquenta e todo o meu sangue se concentra em uma única região: Gozo novamente!
E cansada sou pega pelos cabelos, de olhos fechados somente ouço:
- Sua vez! Minha boca o recebe como se sobrevivesse para aquilo, uma gula, uma necessidade e eu o chupo com toda a minha vontade e todo o meu desejo, ele fala várias coisas, urra, geme, chama o meu nome, me manda não parar mais a minha mente está programada pra só ouvir uma palavra: PUTA! Eu o faço gozar na minha boca, e olho pra ele bebendo todo o leitinho e lambendo os lábios. Satisfeita!
Ele continua ereto e como num passe de mágicas já estou de quatro recebendo fortes estocadas, é muito gostoso, ele logo percebe o meu gozo eminente e desacelera o ritmo. Sua mão pega o meu cabelo e dá uma volta em seu braço.
- Sua PUTA! Hoje eu vou lhe fuder toda!!! – Aquilo me deixa uma fera, impino o meu corpo de encontro ao seu e isso faz ele gritrar de tanto tesão. Mas ele não cede, continua no mesmo ritmo e eu começo a apreciar a sua entrada e saida de dentro te mim. Começo a supervalorizar centimetro por centimetro daquela coisa grosseira que me invadia. Gozei lentamente!
Ele voltou a dar fortes estocadas e eu o acompanhei, como num tango, um sexo sensual em que eu gemia de acordo com o ritmo que ele impunha sobre mim. Me senti submissa a ele, totalmente entregue. Quando gozei dessa vez, esperava que ele me acompanhasse, mas ele não o fez. Parou e falou bem baixinho:
- Você vai me pedir pra eu comer o seu cu! – Nem precisaram palavras. Me empinei toda e ele orgulhoso e com muito tesão cuspiu naquele imenso pau e começou a introduzi-lo dentro de mim. Doia, mas eu não reclamava, o nivel de tesão estava tão alto que não pude reclamar. Ele aumentava o ritmo e eu aumentava a intensidade e a doçura dos meus gemidos. Estava gostoso, delicioso quando eu notei o desespero em seu corpo, a procura pelo meu prazer e gozamos juntos, estava realizada como PUTA!