É interessante o que as pessoas fazem para realizar seus desejos mais profundos. Confesso que nunca tinha acreditado nesses contos que as pessoas postam aqui (“100% verídico, conto real, etc...e por aí vai), até que um dia aconteceu comigo! Veja só! Euzinha! Uma simples “senhora “ de 35 anos com um esposo de 40 anos! Mas o fato é: aconteceu e eis o problema, eu gostei e muito! Rsrs
Bom, primeiro vou contextualizar. Me chamo Carla, tenho 35 anos, trabalho em uma empresa em BH. Apesar da idade me considero uma mulher interessante. Faço academia (musculação e spinning) há dois anos e por isso posso dizer que tenho orgulho do meu corpo, procuro sempre ficar em boa forma. Já meu marido, acredito que tenha ficado um pouco descuidado ao longos dos anos...o que me chateia muito, pois eu cuido do meu corpo e ele se entope de cerveja e churrasco sempre, alimentando assim, aquela “barriguinha de chopp”, que a maioria dos homens tem. Nós temos dois filhos pequenos ,mas sempre procuramos ter um tempinho pra nós...nem que seja sair para um happy hour ao final do dia.
E foi em um dessas nossas saídas que tudo aconteceu...
Era uma noite quente em BH, o que me motivou a usar um vestidinho mais solto, nada indecente, apenas confortável. Já meu marido usava um estilo casual.
Fomos encontrar nossos amigos e amigos de nossos amigos em um barzinho perto de casa.
Tudo acontecendo de forma muito agradável no barzinho quando notei a moça do meu lado (digo moça pois devia ter uns 25 anos) olhando para mim de uma forma diferente...mais intensa. Eu não a conhecia, pois era amiga de uma amiga minha, mas confesso que aquele olhar me deixou inicialmente desconfortável. Confesso que não gostei do jeito como ela conversava comigo e me olhava. Claro, nunca na minha vida pensei em outra mulher dessa forma e não seria ali que isso iria acontecer, não mesmo! Conversa vai conversa vem e ela ainda teve a petulância de chegar a cadeira dela bem mais próxima de mim. E pior! Quando notou que eu não havia gostado nenhum pouquinho do gesto, ela teve coragem de fazer pior e com um gesto inocente a garota tocou com a mão acima do meu joelho e perguntou se estava atrapalhando. “Está.” – respondi secamente, e foi esse o meu maior erro. Acredito que existam pessoas que gostem de desafios, e ela, com certeza é uma dessas. Acho que ela se sentiu desafiada por mim, não sei...só sei que nesse momento aconteceu o divisor de águas de toda minha vida: com um simples toque de sua mão que ainda estava acima do meu joelho, a garota simplesmente subiu a mão até minha coxa (sabe aquela partezinha de corpo, ultra sensível, que fica na parte interna da nossa perna? Essa mesma, caros leitores...). “Tem certeza de que estou atrapalhando?” – sinceramente imagino que tenha emudecido na mesma hora. Sentir aquela mão quente na minha coxa, fazendo carinho, era uma sensação que eu nunca imaginei sentir na vida. Confesso que nunca havia ficado tão molhada antes com um simples toque de alguém.
Conversa vai conversa vem e eu já não prestava mais a menor atenção à roda de amigos, que a esta hora já se resumia apenas a mim, ao meu marido, à esta moça e a minha amiga, sua acompanhante. Quando minha amiga manifestou o desejo de ir embora, acordei do meu transe (detalhe: a moça a essa altura já fazia pequenos círculos com os dedos bem próximo à minha calcinha encharcada. Às vezes, quando percebia que eu me entregava mais, que era perceptível com meu abrir e fechar de pernas, aí tenho certeza de que ela se deliciava com meu “sofrimento” e eram nesses momentos que ela fazia pequenas torturas comigo...afastava sua mão só pra ouvir meu suspiro de descontentamento, porém, tudo isso era recompensado com o retorno dos seus carinhos bem em cima da minha calcinha...do meu sexo). Quando minha amiga disse que iria embora, meu marido e a garota quiseram ficar e tomar a saideira. E eu? Eu sequer comandava meus atos mais...
“Duvido que um homem consegue fazer uma mulher gozar do jeito que outra mulher faz” – A conversa já estava nesse nível? O que foi que eu perdi?. A garota, que a propósito se chamava Bruna, conversava animadamente com meu marido, debatendo sobre lésbicas e o quanto que os homens eram machistas e não aceitavam que mulheres não precisavam de um pênis para ser feliz. Ora, olhei para o meu marido e vi que ele respondia à garota com certas reservas. Notoriamente era ela quem estava conduzindo o diálogo que iria dar aonde eu já imaginava. Meu marido, claro, era um machista de carteirinha. Sempre foi resistente com qualquer novidade no âmbito do sexo . Abominava assim como eu, lésbicas, gays e todas as outras sortes de tipo de gente diferente de nós. Acredito que ele seja do tipo homofóbico que, secretamente, durante as madrugadas usa sua fantasia favorita como válvula de escape: o fetiche do sexo entre duas mulheres.
“Eu aposto com você que a sua mulher aqui goza rapidinho com minha língua e meus dedos sem nem precisar do seu pau...” – Ora essa....mas que tipo de aposta era essa? Olhei com certa urgência para o meu marido mas notei algo maior...sim...ele estava com aquele olhar...imaginando como seria eu sucumbindo ao desejo daquela lésbica que ansiava mais que tudo me possuir. Bruna era bastante convincente...e era linda. Era o tipo de morena clara com os cabelos encaracolados, castanho-escuros. Seus lábios...nossa...que boca era aquela? E desde quando eu havia começado a reparar o quanto ela era linda? Eu me surpreendia com meus pensamentos a cada minuto que passava. Aterrorizava-me o pensamento de que eu estava morrendo de desejo por aquela menina, desejo de realmente sentir a língua dela no meu sexo me dando prazer de uma forma que um homem não pode dar.
O tempo e espaço já não tinham o mesmo significado para mim...com muita dificuldade de raciocinar devido ao meu estado de excitação, pude perceber que já não estávamos mais no bar e, sim, na casa de Bruna. Meu esposo tomava uma taça de vinho, visivelmente excitado e constrangido ao mesmo tempo. Obviamente, jamais em toda a nossa vida, pensaríamos em fazer algo do tipo...estávamos em uma casa de uma pessoa completamente estranha a nós e, pior, estávamos à mercê dela. Aquela garota me tinha em suas mãos e sabia muito bem disso...e eu seria sua cadelinha naquela noite...faria tudo que ela quisesse comigo. Já meu esposo, não sei se pelo efeito da cerveja e do vinho, mas estava animado. Claro que estava tímido, veja bem, somos um casal até então conservador...essas coisas jamais passaram pela nossa cabeça, mas era óbvio que o pensamento de eu ser dominada por uma menina linda o excitava e muito.
Éramos as vítimas e Bruna parecia gostar disso. “Eu vou chupar a Carla e você vai só olhar, tá me ouvindo, Otávio?” –Bruna exercia uma autoridade sobre meu marido que nem eu em vários anos de casados conseguiria. Otávio, meu esposo, sentou-se como um cão obediente ao lado da cama de casal de Bruna, enquanto ela se despia sedutoramente. Senti uma pontada de ciúmes, confesso. Mas aí percebi que eu não precisaria me preocupar, pois a vítima maior ali era eu...Otávio ficaria como um mero espectador...esse era o trato. Meus pensamentos foram desviados pela menina que deliberadamente me seduzia...Bruna estava só de calcinha. Pensei na mesma hora que meu corpo era bom mas que o dela com certeza devia ser esculpido com horas de academia semanais. Suas coxas torneadas me permitiam a visão de um corpo feminino tão perfeito...ela, definitivamente, era o tipo de mulher gostosa que todos os homens ficam babando.
Aquela seria hora para ter medo? Não sei...mas eu estava morrendo de medo. Caros leitores, até então, por toda minha vida eu havia sido uma mera espectadora...lia contos e me divertia com eles...mas acontecer comigo? Jamais! Nunca me imaginei fazendo certas coisas e confesso que estar ali, com outra mulher, me aterrorizava. Bruna percebeu minha explosão de sentimentos. “Calma Carla...tá vendo seu marido ali na frente? Ele tá louco pra ver o quanto você está molhada...mostra pra ele...” – Bruna deixava meu sexo exposto e Otávio via aquilo tudo como um algoz que prende sua presa ...meu marido babava com a visão de Bruna me dominando. “Vem cá, Carla...o beijo de mulher é muito mais gostoso...quer provar?” – E eu tinha escolha? Quando Bruna terminou essas palavras já senti o hálito quente vindo dos seus lábios. Nossa...que beijo gostoso...beijo de mulher é mais lento...mais macio...mais molhado...Bruna me dominava por completo só com um beijo. Senti meu sexo latejando de tesão...não fazia nem ideia mais do quanto estava molhada. Minha cabeça girava, minha respiração se entrecortava e foi aí que gemi em seus lábios...
Ouvi vagamente a risadinha de Bruna com esse fato. Claro...ela se deliciava me vendo daquela forma...me entregando a ela sem barreiras. “Eu tô louca pra chupar sua bucetinha, Carla...mas só vou fazer isso depois que você me pedir”...- e eu precisava pedir, meu Deus? Ela me tinha nas mãos, porque ela não acabava logo com essa tortura? – “Pede pra mim, Carla? Pede minha linguinha aí na sua buceta? – E eu não resisti...pedi. Pedi milhões de vezes...pedi pelo amor de Deus para ela me chupar...para ela fazer o que quisesse comigo...
Senti meu sexo sendo exposto mais uma vez, com as mãos ágeis de Bruna que separavam minhas pernas...fechei os olhos quando senti sua boca gostosa beijando a parte interna da minha coxa...aproximando-se do alvo. “Otávio, fica aqui pertinho pra você ver como eu chupo sua mulher. “ – meu marido se comportava como um animalzinho de circo domado por ela, obedecia sem questionar.”Tá vendo o tanto que ela tá melada, Otávio? Ela tá doidinha pra sentir minha língua e minha boca” – e eu não aguentava mesmo...estava doida sim para sentir aquilo...
“Pede por favor, Carla...” – Bruna disse bem pertinho da minha grutinha...dava para sentir o hálito quente dela na entradinha..
“Por favor, Bruna...eu não aguento mais...” – não resisti. Implorei mesmo. Entendam, eu já não estava mais em meu estado da razão....sabe quando você fica tão excitado que o seu corpo te controla mais que o seu cérebro? Pois é...era assim que eu me sentia. E aí eu senti...nossa....que delícia. Gemi...gemi muito. Bruna não fazia igual aos homens que já tinham feito oral em mim. Sexo oral de mulher é completamente diferente! Bruna passava a linguinha bem lentamente por toda a extensão, me arrancando gemidos generosos...ela brincava com sua língua na entradinha do meu sexo, me fazendo gritar de tesão com essa linguinha que fazia vai e vem lá dentro da minha grutinha. Quando ela cansava dessa brincadeira dentro do meu sexo, sua boca descia para encontrar meu outro buraquinho...até então inexplorado. Aí é que eu gritava mais...pedindo mais! Só quem já provou a delícia que é receber uma linguadinha no cuzinho sabe que é muito gostoso! Bruna se comprazia quando via eu me contorcendo de prazer sobre seus lábios. Senti de novo a linguinha, parecendo uma cobrinha se contorcendo sobre meu sexo, em toda a extensão...subindo e descendo....e parando bem em cima do meu clitóris. Nossa...caros leitores, eis a diferença maior entre o sexo oral de um homem e o sexo oral de mulher: a estimulação do clitóris! É verdade que sempre sentia prazer com o Otávio fazendo oral em mim...mas sempre tinha que guia-lo para a linguinha acertar aquele montinho de carne, o meu grelinho! E claro...ele sempre errava. Mas a Bruna não...ela sabia o que estava fazendo ! Nossa...que delícia sentir aquela língua bem lá...no grelinho...pressionando-o....passando a língua bem rapidinho... nossa que tesão. Foi aí que senti um dedinho tímido de Bruna adentrar meu sexo e aí mais outro e mais outro. Ela chupava meu grelinho enquanto me comia com 3 dedos, bem lá dentro de mim...bem lá no fundo. Urrei...igual a uma cadela no cio. Já não conseguia controlar meus gemidos, que saíam deliberadamente de minha garganta. Meu sexo parecia que ia explodir! Latejava e formigava de uma maneira que imaginava não ser possível. Olhei para Otávio, que se masturbava freneticamente vendo a cena de sua esposa sendo devorada por uma lésbica, e sussurrei, porque não tinha mais forças para falar. “Otávio...eu..não consigo mais...segurar” – de fato, pela primeira vez na vida eu não tinha nenhum controle sobre meu corpo, que parecia que iria explodir...”Bruna...me faz gozar assim? Por favor...não para...” – e com essa última frase eu senti o clímax me atingir como nunca antes. Gozei...e gozei na boca de uma lésbica, coisa que nunca, nem em meus sonhos mais absurdos, eu teria imaginado fazer. Bruna olhou-me satisfeita. Claro...ela se sentia orgulhosa de ter me feito implorar por sexo. Olhou de relance para meu esposo, que jazia ao lado da cama, satisfeito após gozar nem sei quantas vezes assistindo eu ser devorada pela Bruna.
“Mas e você?” – Perguntei, lógico. Sou do tipo de pessoa que acha que as duas partes tem que sair satisfeitas após o sexo.
“Calma Carla...” – Bruna se deliciava com minha total inexperiência frente ao sexo lésbico. –“Digamos que hoje foi uma amostra grátis...você vai sentir vontade de novo, sabe? Porque isso vicia. E quando você quiser de novo, você vai me procurar...aí eu te mostrarei também o jeito que eu gosto...”
Vicia? Vicia de um jeito inimaginável. Querem saber se procurei Bruna novamente? Claro que sim...mas aí já é outra história!