Desde pequeno, sempre gostei de me sentir menina e brincava muito mais com elas do que com os meninos. Mas não é difícil entender o porquê.
Eu fui criado ao lado de uma irmã gêmea, Heloisa. Como todo gêmeo, éramos muito próximos, e eu sempre fui muito próximo dela. Nossa intimidade era fora do comum. Mesmo quando, com 13 ou 14 anos, comecei a me interessar por sexo, ainda tomávamos banho juntos e ela contava as histórias de meninos pra quem ela já tinha dado. Além disso, ela já tinha até me pego no flagra enquanto eu batia punheta, mas nem se importara.
Eu tinha tesão por corpos femininos e cheguei a ficar com duas meninas. Mas eu sempre me masturbava me imaginando sendo a parte feminina, ser tratada como uma cadelinha, ser enrabada por dois ou mais machos... era inevitável, eu gozava demais.
Minha irmã me conhecia tão bem que ficou menos surpresa que eu quando eu decidi contar para ela. Ela sempre tinha me achado uma menina.
-Mas você quer fazer o que? – perguntou ela.
-Sei lá...- disse eu, tímido.
-Quer usar sutiã? - disse ela, brincando, inocentemente, mas fiquei vermelho.
-Quer mesmo? –ela insistiu.
Ela me vestiu com roupas femininas quando estávamos sozinhos em casa alguns dias depois, e nunca tive tanto tesão. Meu pau estava uma rocha! Ela viu que eu fiquei tão empolgado e decidiu me dar um presente.
Abriu sua gaveta. Entre várias calcinhas, tinha um pau de borracha, que pelo que medi depois, tinha 15 cm.
-Toma. Pra você brincar – disse ela, com cara safadinha.
Mesmo tímido, levei e me apaixonei. Quando sozinho no meu quarto, eu não parava de chupar aquilo. Roubei uma calcinha dela e ficava lá, só de calcinha, chupando um pau de borracha enlouquecidamente.
Foram algumas semanas pra ficarmos sozinhos em casa de novo. Ela me chamou a seu quarto e perguntou:
-E aí, ta enfiando no cu? – ela estava muito empolgado por seu irmãozinho ser na verdade uma vadia. Vai entender.
-Não, dói demais. Só boquete mesmo!
-A, e achas que já tas bem?
-To praticando bastante – disse eu, fazendo ela rir muito.
-Olha, eu tive uma ideia meio louca- disse ela.
-Como assim?
-Pra você poder chupar um pau de verdade.
-Sério?
-Sério. Vou te explicar o plano.
Algum tempo depois, meus pais decidiram passar o fim de semana fora. Eu e Heloisa já tínhamos o plano perfeito para o primeiro pau da minha vida. Perfeito não, mas parecia bom. O namorado dela estava vindo passar a noite. Eu ia fingir estar dormindo, e ela o acordaria de manhã dizendo que havia uma amiga dela em casa, que nunca tinha chupado um pau e estava curiosa.
Claro que ele, garanhão, deixou a “amiga” dela chupar. Mas minha maninha impôs uma condição: ele tinha que estar vendado. Por que? Porque a “amiguinha” tinha vergonha de ser reconhecida.
Minha irmã veio umas 10h da manhã me chamar. Eu estava impaciente e de pau duro.
-Toca a campainha- disse ela, baixinho.
Fui lá fora e toquei. Ele deve ter ouvido. Heloisa me puxou pela mão e começou a me conduzir para seu quarto.
-Pronta?- disse ela.
Estranhei o uso do feminino, mas nada falei.
Entrei e Lucas estava em pé. Ele era fortinho, menos de 1,70 e usava uma cueca boxer branca. O pau duro dele aparecia. Fiquei com muito tesão.
-A minha amiga tá aqui- avisou Heloisa. – Pode ir?
-Pode. Ela pode me dar um beijo antes?- pediu ele.
Congelei. Não tínhamos combinado isso. Olhei para Heloisa, que, também assustada, fez que sim com a cabeça.
Beijei o primeiro homem da minha vida. Ele tocou minhas costas, tinha pegada. Mas não o deixei tocar mais. Ele poderia perceber o cabelo curto!
Me afastei e beijei a barriga. Depois, a cueca. Tirei-a e um pau saltou na minha direção. Lindo, lindo.
Beijei a cabçea e pus na boca. Tentei lembrar da borracha: fui colocando e tirando da boca, aumentando a velocidade. Que delícia! Nunca vou esquecer da sensação deliciosa de ser uma puta. É sempre prazeroso, mas pela primeira vez, foi ainda melhor. Chupei por muito tempo, de olhos fechados.
Sem aviso, muito líquido caiu na minha boca. Ele gozou dentro de mim! Engoli, e sem olhar para Heloisa, sai correndo.