Sua musica

Um conto erótico de dr.silencio
Categoria: Homossexual
Contém 1023 palavras
Data: 26/11/2013 10:24:34
Assuntos: Homossexual, Gay, Romance

Sua música

Capítulo 1

Coincidências

Nunca me imaginei uma pessoa que merece algum tipo de carinho de alguém. Já que é dando que se recebe,eu não sou muito de dar afeto aos conhecidos quem dirá a desconhecidos.

Muitos dizem que sou amargo e varios dizem na minha presença, isso causa certa admiração para com aquela pessoa, mais logo essa admiração da espaço a velha indiferença de sempre, mas me vi ali, com um jovem muito machucado em minhas costas, correndo pelas vielas da cidade rumo a minha casa, de vez em quando olhando para traz para ver se aquela figura bizarra estava a me perseguir.

Abri os portões com dificuldade e logo fui recebido por Dante, o cachorro que guarda os jardins, corri mais logo tropeçei em uma mangueira de jardim, isso me levou ao chão. Ao olhar para traz e ver que o garoto não tinha se machucado, suspiro de alívio... mas fui interrompido por um cuchixo...

— Porque você esta me ajudando? Você nem me conhece...

Sua voz era baixa, porém serena.

— considere-se sortudo pois você é a primeira pessoa que eu ajudou na vida!

— Então eu devo ter muita sorte mesmo...!

Logo o rapaz apagou novamente me fazendo temer o pior.

— Vamos lá! Aguenta firme, já tamo chegando!

Logo eu estava dentro de casa surpreendendo janete, nossa governanta.

— Júnior o que é isso? Quem é esse garoto? O que aconteceu?

—para de fazer perguntas difíceis e chama Dra. clara agora!

— Ta bom, leva ele pro quarto de hóspedes!

Corri subindo as escadas com o rapaz nas costas, e somente ao deitado na cama do quero de hóspedes é que eu pude pensar direito na loucura que tinha passado.

Logo o silencio de meus pensamentos foram quebrados pela Dra. clara sendo seguida por janette.

— droga júnior, o que foi isso, janette pegue agora toalhas limpas e a maleta de primeiros socorros!

Janette sumiu correndo feito louca e reapareceu em instantes com a maleta e as toalhas..

Dra. clara limpava cuidadosamente os ferimentos no rosto do garoto enquanto falava.

— Essa é a hora em que você explica tudo!

— Calma doutura é uma longa historia!

— Mas quem é esse garoto?

— Ainda não seu mas sinto que ele precisa da nossa ajuda.

O rosto do jovem estava muito sujo de lama e sangue, assim como seus cabelos que estavam completamente ensopados de barro vermelho.

— Ele esta com febre, janette encha a banheira com água e muito gelo agora, pois além de abaixar a febre vai diminuir os inchaço!

Em minutos a banheira já estava cheia de água e gelo, enquanto Dra. clara cortava a camisa do garoto revelando o peito edp frágil e a pele clara.

— Põe ele na banheira júnior agora!

Então peguei ele com cuidado e levei até o banheiro. Deitei ele na banheira, mas sem saber quem era ele e muito menos como era sua fisionomia pois o sangue e a lama me impediam de ver sua face.

— Você já pode sair Júnior, agora eu cuido do resto, time um banho e descanse.

Dra. Clara é a médica contratada para cuidar da saúde de minha tua avó Lucia, com quem eu moto desde pequeno quando perdi meus país.

Já no meu quarto, tirei minha roupa que estava repleta de sangue e fui para o banheiro. Liguei o chuveiro e deixei a água escorrer pelo meu corpo, enquanto pensava no que tinha acontecido.

...

Eram dez da noite, eu vinha de um restaurante que comia toda sexta feira, minha tia sempre me levava lá nas sextas, era um compromisso, que eu mantive mesmo depois do problema de saúde dela se agravar deixando-a tetraplégica. Havia chovido e a rua estava deserta, gotas de chuva caiam dos fios de energia.

— ahnnnn! Para por favor!!!

Aquele grito vinha de um beco a minha frente. Ao chegar no beco pude ver um homem grande e gordo chutando algo no chão. Quando me aproximei pude ver que não se tratava.de algo, mas sim de alguém... Era um garoto sendo bombardeado por chutes e pontapés.

Eu podia ter ido em bora mas perdi totalmente o controle, quando Vo o garoto olhar pra.mim.

— Me ajuda por favor!

Seus olhos eram azuis, numa imensidão tão grande que me perdi. Logo errava acertando a cabeça do agressor com uma tira de madeira que vi no chão. Logo que o gordo foi ao chão, levantei o garoto, coloquei-o nas minhas costas e corri pelas ruas rumo a minha casa.

— Obrigado!!!

— Não tem de que!

— por favor não deixa ele me pegar!

Eu estava sem chão, os olhos azuis do garoto marcado de lágrimas .

— Ninguém vai te fazer mau, eu prometo.

Logo vi o garoto apagar, me fazendo apressar o passoLogo que sai do banho me vesti e sem ânimo nenhum me joguei na cama e apaguei...

Eram mais de meia noite quando deitei, ao abrir os olhos olhei para o relógio que já marcava cinco e meia da tarde, eu avião apagado. Logo me recompus, fiz minha igiene o desci para a cidinha pois estava com muita fome, ao chegar lá encontro com dra clara e janette que preparava o jantar. Logo contei o ocorrido para elas que ficaram horrorisadas...

— Dra. como ele está?

— ele está bem, os inchaços sumiram restando poucas sicatrizes e alguns hematomas mais nada grave, tudo indica que ele sofria maus tratos constantemente.

Deixei a cozinha e me dirigi ao quarto de hóspedes, lá chegando encontrei a cama vazia, sobre ela a camisa que dra clara pegou para vesti-lo depois do banho de gelo. No chão ainda havia curativos que provavelmente ele arrancou. Mais onde ele pode ter ido? Depois de tudo que eu fiz por ele, será que foi embora?

Logo peguei a camisa que estava sobre a cama e cheirei, sentindo perfume da pelé dele, era contagiante, me editava, era um cheiro reconhecido pra mim até agora. Logo minha atenção foi roubada pela figura de pé na porta do banheiro...

— espero não estar incomodando, prazer, meu nome é eric...

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olá gente, espero que gostem, esse é meu primeiro conto, então críticas e sugestões podem fazer a vontade. Beijos até amanhã...

dr.silêncio@hotmail.com

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Comentários

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gostei muito....(só tome cuidado com os erros)

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pqp(sorry) , ja bastava o joão seboso ai tem q ter outro mal comido pra criticar

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Cara adorei teu conto, continua logo

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