Olá pessoal, vou contar agora um fato verídico e que ocorreu há alguns anos. Eu moro em Santa Catarina, sou bem apresentável, pratico esportes e sou louco por mulheres. Nunca pensei que iria passar por uma situação como esta. Certo dia estava com a minha namorada (hoje é noiva) no banho e, após uma bela transa debaixo do chuveiro, ao tomar banho passei sabonete no meu pênis e senti uma ardência no canal da uretra, bem na portinha. Resolvi ir ao médico em Florianópolis e marquei uma consulta com um urologista ao acaso, dentre os fornecidos pelo plano de saúde. Ainda tentei procurar uma médica, mas este é o tipo de especialidade em que elas são mais raras do que encontrar um político honesto no congresso, rs.
Por falta de opção, marquei o horário do médico bem no meio da tarde. Saí do expediente mais cedo e lá fui, bem arrumado em razão do serviço. Cheguei no consultório e, até então, tudo normal. Sala de espera com algumas poucas pessoas esperando, até que fui chamado. A recepcionista me encaminhou ao médico e entrei em sua sala. Ao entrar na sala, não reparei nada fora do normal. Uma sala de tamanho médio, arrumada, simples mas elegante. O médico era normal, estatura mediana, meia idade e nada mais que chamasse a atenção. A consulta começou com as perguntas de praxe, "o que houve, o que está sentindo, você tem vida sexual ativa, alguma doença, usa camisinha, etc etc". Após as perguntas de sempre, o médico pediu para que eu tirasse os sapatos, abaixasse as calças até os joelhos e deitasse na mesa para exame. Até aí tudo bem, era mesmo o que eu esperava, apesar de estar um pouco nervoso por nunca ter ficado nú na frente de um médico (ou qualquer outra pessoa que não fosse a minha noiva). Já deitado na maca, o médico se aproximou na altura dos meus joelhos, colocou uma luva e começou a me examinar. Para mim o meu pau é normal, mas eu sei que está acima da média da população, tendo 18 cm e grosso. Durante o exame o médico puxou a pele do meu penis para baixo, já que não sou circuncidado, e o examinou detalhadamente. Em seguida, colocou a mão no meu saco, ficou apalpando e perguntou se doía. E voltou a examinar o meu pau. Puxava a pele para cima e voltava a abaixar, mas de forma discreta, parecendo fazer parte da rotina do exame. Em certa altura, involuntariamente comecei a ficar com o pau duro, já que a situação de estar semi-nu, com alguém pegando no seu pau e fazendo movimentos para cima e para baixo, para a lateral, bem como acariciando o saco, faz qualquer um ficar assim, ainda que não queira. Ao ficar de pau duro, olhei para ver o que estava acontecendo e o líquido lubrificante de excitação que saiu da cabeça do meu pau me preocupou, e o médico vendo o meu constrangimento me disse para ficar calmo, que aquilo era normal e para eu não ter vergonha. Fiquei menos preocupado e o médico voltou a me examinar. Como eu estava deitado na maca, olhando para cima, não estava olhando o que o médico estava fazendo, até mesmo por vergonha. A partir de então o exame começou a ficar mais gostoso, eu sentia ele mexendo no meu pau e por mais que lutasse, estava uma delícia. O médico, percebendo a minha excitação, um pouco menos discretamente começou um movimento alisando a cabeça do meu pau. Nessa hora não me contive, não sei o que me passou na cabeça. Ao invés de terminar sair dali, pois por fim percebi a intenção do médico, acabei fechando os olhos e curtindo o alisamento que ele estava fazendo na cabeça do meu pau. O médico, percebendo que eu estava gostando, passou a me punhetar, mas uma punheta gostosa, melhor do que qualquer uma que a minha noiva já tivesse feito. Não demorou muito, com uma mão me punhetando e a outra alisando o meu saco e a região perianal, pois claramente ele queria chegar no meu cú, acabei gozando na mão do médico. Passado o tesão do momento e voltando à realidade, o médico me limpou com papel, me passou uma receita de um creme para passar no pau contra a ardência, eu me vesti em silêncio, peguei a receita e saí quase que correndo do consultório. A minha cabeça rodava, sem saber se deveria voltar no consultório e encher o médico de porrada ou ir na polícia. No fim a vergonha seria muito grande e acabei indo para casa sem fazer nada. Apesar de tudo, hoje quando ainda me lembro me dá tesão. Este relato é completamente real. Até mais!
