Não foi difícil convencer a mulher do Toninho a trabalhar comigo novamente. Nós tínhamos os nossos motivos. O problema mesmo era convencê-lo que isso seria uma boa idéia. Tenho pra mim que o cara pressente quando alguma coisa está para acontecer. E provavelmente, mesmo sem ela ter mudado tanto – talvez tenha ficado mais fogosa e nesse ponto ele deveria me agradecer – ele tinha lá suas desconfianças, dado o interesse da mulher. Alguns aceitam voluntariamente o papel de corno mas com Toninho não era assim. Não com ele sabendo.
Era estranho mesmo. Como é que Viviane, sua mulher deixaria por 4 a companhia do marido, sua casa, suas amigas e seus três filhos para ir trabalhar em uma cidade em outro estado? Não há motivo convincente pra isso. Pelo que sei, quase houve uma briga feia mas ele cedeu aos argumentos de que ela queria iria pegar experiência num novo ramo e que o dinheiro valeria o pequeno esforço, uma vez que possibilitaria que eles pudessem dar uma boa entrada para trocar de carro.
Quase 3 da manhã, os barulhos na rua da frente informavam a chegada dos hóspedes que chegaram no vôo noturno. Nem precisava dizer que estava tão ansioso quanto uma criança que espera o presente de Natal. Para não dar nenhuma bandeira, lhe enviei uma mensagem, perguntando se havia chegado e feito bom vôo. A resposta veio quase imediata: apto 412.
Tomei um banho, vesti uma calça de agasalho, uma camiseta e de pau duro saí para o elevador, deixando a porta do meu quarto apenas encostada. Já na frente do apartamento dela, dei duas batidinhas na porta que logo se abriu, junto com o seu sorriso.
__ Oi. Estou arrumando as coisas. Entre.
Não disse nada. Apenas peguei suas mãos e fui levando-a para o meu quarto. Já próximo a porta a agarrei.
__ Vim lhe dar as boas vindas.
Nos beijamos por muito tempo. Era um beijo cheio de volúpia, tesão mas de paixão também. As línguas brincavam entre si enquanto os corpos procuravam se encaixar de qualquer maneira.
__ Vou ser o seu marido nos próximos 4 meses.
__ Que ótimo!
Fui lentamente despindo-a enquanto lhe mordiscava o pescoço, as costas, as coxas e a bundinha pequena mas arrebitada. Ela dançava na minha boca. Deixe que ela também tirasse a minha roupa e quando baixou minha calça, o cacete rígido na cueca recebeu o carinho da sua mão enquanto nos beijávamos mais uma vez. O tesão era tanto que parecia até que estávamos transando mesmo comigo de cueca e ela de lingerie.
Deitei-a de costas na cama e falei ao seu ouvido. Agora você vai ligar pro seu marido e dizer que tá tudo bem, que chegou bem e que está sendo bem cuidada aqui.
__ Como eu vou dizer isso?
__ Sei lá, você dá um jeito.
__ Você adora isso, né seu tarado?
__ E você não, sua safada?
Ela ligou. Enquanto chamava, me encarreguei de colocar no vivavoz e deixar o aparelho ao lado da cama.
__ Alô
__ Oi meu amor! Só pra avisar que eu já cheguei. Tá tudo bem aí?
__ Tá sim. E aí, como foi o vôo
__ Foi mais ou menos tranqüilo. Teve turbulência e todo mundo ficou um pouco assustado.
Enquanto ela falava isso, eu chupava de baixo a cima a sua buceta. Chupava com gosto, metia a língua lá dentro depois tirava e lambia também o seu cuzinho enquanto segurava firme a sua bundinha bem aberta.
__ Você já chegou no hotel?
__ Sim. Mandaram um motorista me buscar. Estão me tratando muito bem aqui.
Foi a deixa para que eu começasse a pincelar o cacete em volta da sua bucetinha, fazendo com que ela sentisse o pau quente e latejante prestes a entrar em ação. Ele ainda remexeu na cama, oferecendo a bucetinha pra mim. Com as mãos apoiadas na cama, empurrei o cacete pra dentro dela que segurou um gemido abafado enquanto o cacete ia lá no fundo.
__ Você estava dormindo, bem?
__ É peguei no sono um pouco. As crianças demoraram um pouco a dormir mas já estão na cama.
__ É, eu acho que não vou conseguir dormir agora.
Enquanto ela falava, eu só empurrava o cacete lá dentro e depois que colocava ele todinho dentro, remexia para aproveitar cada centímetro daquela buceta. Virei-a de lado e comecei a cacetar com mais intensidade enquanto chupava seus seios. Ela me segurava e puxava meu corpo pra junto dela enquanto ouvia os conselhos do corno.
__ Dorme também que você deve estar cansada.
__ Muito.
E ela não conseguiu e soltou um gemido.
__ O que foi isso?
__ Nada não. É que eu quase escorreguei aqui e caí.
Para fazê-la gemer mais, e sentir o perigo de perto, comecei a acariciar seu grelinho enquanto a chupava. Ela apenas fechava os olhos e apertava os lábios com força pra tentar segurar qualquer gemido.
__ Tá bem meu amor?
__ Tá sim. É que eu quase me machuquei. Posso ligar pra te dar bom dia amanhã?
__ É claro que sim, eu estou com saudade já, você acredita?
Retirei o cacete de dentro da buceta e levei até a sua boca. Ela punhetou e abocanhou inteiro antes de tirá-lo da boca para responder.
__ Eu também! Tô com muita saudade de você.
__ Só de pensar que nos próximos meses eu não vou ter você aqui na nossa cama...
__ É, nada de arranjar substituta, hein?!
__ Que é isso, meu amor, você me conhece. E você também, nada de me trocar por aí!
__ Pode deixar. – ela dizia enquanto mamava meu cacete e sorria pra mim com aquela expressão ‘não era isso que você queria ouvir?’
__ Então você já está com saudades de mim, meu amor? E o que você iria fazer comigo?
__ Eu iria comer você toda.
Era delicioso ouvir o dono daquela mulher dizer isso enquanto ela estava lá, a disposição da minha vara, na minha cama do hotel. Nos viramos e engatamos um 69. Senti que ela queria desligar para aproveitar melhor.
__ Meu amor, essa ligação vai ficar muito cara. Só liguei mesmo pra saber se estava tudo bem em casa com você e com os meninos.
__ Não, fica mais um pouquinho. Sabe o que eu to fazendo agora? Tô segurando a minha vara bem dura pra você!
__ Pra mim, que delícia!
Não resisti e cochichei baixinho: e a tua esposa tá com a minha na boca agora. Ela deu um espasmo, brava comigo. E se ele escuta?!
Comecei novamente a chupar a sua bucetinha, bem gostoso, sem pressa enquanto do outro lado da linha o corno narrava tudo o que iria fazer com a sua esposa, se ela estivesse com ele. A cada vez que ele falava mais, mais gostoso eu chupava porque agora aquela esposa era minha. Ela apenas dizia “aham’, ‘uhum’, ‘ai, que gostoso’, ‘mais” porque com o cacete na boca ficava muito difícil continuar qualquer conversa. Mas os seus gemidos eram reais o que fazia o corno perguntar a todo momento ‘está gozando, amor?’ E ela nada respondia. Estava ocupada demais empurrando a buceta na minha cara e sentindo minha língua lá dentro.
__ Acho que você está muito cansada! Nem está me respondendo direito. Vai descansar meu amor, de manhã eu te ligo.
__ Te amo, meu bem!
Assim que ele desligou o telefone, virei-a para mim e encaixei sobre ela na cama, na posição papai e mamãe.
__ Então você ama ele?
__ Amo!
__ E tá dando a bucetinha pra mim?
__ Cachorro!
__ Safada! Dá gostoso, dá.
Ao ouvir isso, ela simplesmente encaixou meu cacete lá dentro e começou a se remexer sobre ele enquanto nos beijávamos. Comecei a socar mais firme e rápido enquanto ela a essa altura urrava de tesão. O hotel inteiro ouvia. Não demorou muito e comecei a gozar dentro da sua buceta. Retirei o cacete antes de despejar toda a porra e deixei que ela tomasse na boquinha engolindo tudo. Em seguida, ainda com a boca toda cheia de porra, ligou para o seu maridinho para pedir desculpas por não prestar atenção no que ele estava falando, dizer que estava com sono e desejar uma boa noite.
E que noite!