Seduzido pelo garoto filho do chefe.

Um conto erótico de 1contista
Categoria: Homossexual
Contém 5059 palavras
Data: 26/11/2013 17:53:42

- Porra moleque, aqui não, tu tá louco!

- Essa foi tua última chance. - E assim Arthur virou as costas pra mim e saiu porta afora antes que eu pudesse detê-lo.

- Meu Deus do céu. Puta que pariu!

Enquanto eu proferia palavrões aleatoriamente e tentava prosseguir com o trabalho o Jota entrou. Jorginaldo, seu nome o qual odiava, era um dos 4 funcionários subordinados a mim, mas mais do que isso era um grande amigo e companheiro de farra também. Na época meu cargo eu era supervisor do departamento de inspeção de qualidade em uma empresa de microfusão, Jota era um dos inspetores. Negro alto, forte e dono de um de um bom humor inconfundível era impossível não notá-lo, Jota tinha 30 anos e eu 33 na época.

- Tá de mal com a vida chefe?

- Hã? - fui surpreendido com a sua presença.

- Perguntei se tu tá de mal com a vida?

- Ah, nada não, problemas pequenos.

- Algo com o filho do chefe?

- É... não, por que?

- Não, é que, eu vi ele saindo daqui aí eu chego e tu tá aí todo nervosinho.

- ah tá, não, não... eu já estava brabo antes dele chegar.

Jota tinha origem humilde, nasceu em um bairro bastante pobre, seus pais morreram cedo e ele acabou indo morar em um orfanato dos 5 aos 7 anos até ser adotado por uma família. Um milagre dizia ele, afinal ninguém adota uma criança negra nesta idade.

- Sabe o que andam falando por aí?

- Não, não sei Jota.

- Estão dizendo que o filho do chefe gosta de agasalhar o croquete.

- Porra Jota!

- Que foi?

- Que porra é essa de agasalhar o croquete? Que bosta de expressão.

- Mas tu tá mal humorado hoje hein, tô achando que tu quis pegar o moleque e ele não quis te dar, só pode.

- Se eu quisesse comer já tinha comido. Agora vai trabalhar e não enche o saco.

Uma semana antes:

Cheguei à empresa e como de costume fui direto pra minha sala começar a despachar trabalho afinal fim de mês é sempre período de novos pedidos. Em cima do teclado do computador já havia um bilhete, malditos bilhetes. Abri já resmungando porque se alguém deixou um recado na minha mesa antes mesmo de eu chegar boa coisa não era.

“Te quero, me encontre hoje entre 13:00h e 13:30h no estoque B. Ass.A.” era o que estava escrito no bilhete, rapidamente peguei o telefone e chamei o Bruno, um dos meus subordinados, até minha sala.

- Opa chefe, bom dia. Qual é?

- Senta aí e me diz quem de vocês tramou isso? - Disse jogando o bilhete na mesa. Bruno pegou, leu, me olhou e leu de novo.

- Chefe, eu não fiz nada.

- Eu sei, mas quem fez essa sacanagem? Pode dizer, não vou te entregar, quero pegar o malandro, ou os malandros, isso só pode ser coisa do Tonho querendo vingança daquela dia que sacaneamos ele.

Só podia ser sacanagem, óbvio, quem deixaria um bilhete daqueles afinal. E tem mais, o 'A' que assinou o bilhete só podia ser brincadeira com a Ana Carolina, uma morena gostosíssima que trabalhava no RH e que eu sempre fui louco pra pegar e os caras sabiam disso. Éramos em 5 trabalhando na inspeção de qualidade, eu como supervisor e subordinados a mim Bruno, Jota, Tonho e Mateus. Todos nos dávamos muito bem inclusive fora da empresa e essa amizade entre todos possibilitava essas brincadeiras internas.

Enfim, quanto ao bilhete, não fui ao estoque na hora solicitada claro. O dia transcorreu normal e ninguém se acusou sobre a traquinagem, nada mudou até a sexta feira quando deixaram mais um bilhete: “Sacanagem me deixar esperando né? Mas tudo bem, vou te dar outra chance, eu sei que tu vem trabalhar amanhã de manhã mesmo sendo sábado, te aguardo no mesmo local às 10:30”. Aquilo mexeu com a minha curiosidade, pois poucos eram aqueles que iam à empresa no sábado além de mim e agora eu estava curioso em saber do que se tratava afinal.

Eram aproximadamente 9 horas do sábado quando cheguei na empresa, peguei uns relatórios e fui direto ao estoque para começar as conferências que tinha que fazer, no caminho cruzei com o Jota.

- Dia, chefe!

- Dae Jota, que tu faz aqui hoje?

- É que segunda não venho, lembra? Aí tô compensando.

- Ah sim, verdade, tinha me esquecido. Bem, eu vou lá no estoque conferir os últimos lotes, se alguém me procurar tô por lá toda manhã.

- Tranquilo.

Cheguei no estoque e dei uma olhada geral e não vi nada de estranho, agora eu já estava começando a desconfiar que o papo do bilhete era sério. Tomei um café, dei uma folheada no jornal e desencanei da história do bilhete e iniciei a conferência. Me concentrei tanto que abstrai o mundo exterior daquele estoque, nem vi a hora passar. Em dado momento caminhava de cabeça baixa olhando uma planilha quando percebi um vulto na minha frente. Era Arthur, o filho do chefe. Com 16 anos de idade, pele branquinha, magro e cabelo curto. Estava de chinelo, um calção de futebol e uma regata branca.

- Eita, nem te vi aí.

- Percebi mesmo que tu estava concentrado, e aí tudo bem?

- Tudo, tudo bem. Posso te ajudar em algo meu caro?

- É, mais ou menos... Estava te olhando e pensei em algo.

- Me olhando? Há quanto tempo tu tá aqui?

- Há uns 5 minutos. - Respondeu, sorriu e virou as costas se dirigindo até uma mesa que havia lá.

- 5 minutos? Me olhando? - Lembrei do papo com o Jota e inevitavelmente olhei para a bunda daquele moleque. Redonda, empinada, uma delícia mesmo ainda dentro da roupa. Mil coisas passaram pela minha cabeça, todas sexuais.

- Sim, não posso?

- Poder até pode, mas é meio estranho né. Faz o que por aqui no sábado? Teu pai te obrigou é?

- Não, meu pai nem sabe na verdade. - Respondeu ele ainda de costas pra mim caminhando em direção a mesa.

- Ok, isso está mais estranho agora. O que tu tá aprontando?

- Tu não faz ideia mesmo do que eu faço aqui?

- Deveria ter?

- Esquece, tô só brincando. Meu pai veio se reunir com uns fornecedores e como eu não tinha nada pra fazer em casa resolvi vir também. - Agora ele já estava sentado em frente a mesa folheando o mesmo jornal que eu lera de manhã.

- Aham, sei. Tu não sabe mentir garoto, seja lá o que tu estiver aprontando não é problema meu, vou continuar aqui, só não vai desorganizar essa mesa.

- Sim senhor. - Respondeu ironicamente.

O estoque possuía várias enormes e compridas estantes, fui até o final de uma delas, cerca de 25 metros. A imagem da bunda daquele moleque não me saía da cabeça e eu já fui ficando de pau duro só de imaginar eu socando naquele cuzinho. Meu celular tocou e até tomei um susto, quando tirei ele do bolso saiu junto o último bilhete deixado na minha mesa e instantaneamente liguei os fatos.

- Filho da mãe! Não pode ser. Será que foi o Arthur que deixou o bilhete? puta que pariu!

Fazia sentido se o papo do Jota era verdade, o 'A' da assinatura, o fato dele estar lá naquele dia. Não posso negar que meu pau queria explodir dentro da cueca pensando em devorar aquele moleque atrevido. Enquanto pensava no que fazer ouvi um barulho de algo caindo e fui ver o que era. Cheguei até a mesa e não vi nada, nem o Arthur, larguei meus papéis na mesa e nem bem sentei o Arthur apareceu da última estante junto a parede.

- Ei, André. O Jota pediu pra levar pra ele essas coisas aqui, mas eu não achei metade, pode me ajudar?

- Sim.

Cheguei perto do garoto, olhei a lista e disse:

- Tu tá quase no lugar certo, é só mais um pouco pra frente.

- Me mostra onde é? - Me pediu ele olhando nos meu olhos.

Onde estávamos o espaço entre a estante e a parede não era muito grande, não cabiam duas pessoas ali.

- Te mostro sim. - Respondi, esperei um pouco pra ver se ele se mexia. - Me dá licença que eu te mostro.

- Sim, passa, seu grosso.

- Te mostro o grosso! - Disse com sarcasmo antes de passar.

O safado me deixou um mínimo espaço e quando fui passar ele ainda empinou a bunda para forçar o encontro, que foi inevitável. Meu pau já não estava completamente duro, mas estava o suficiente para ele sentir. No momento que encaixou ele colocou sua mão esquerda pra trás como que me impedindo de continuar a passagem, entendi o sinal e parei atrás dele. Coloquei minha mão sobre a dele e com a outra peguei na cintura trazendo seu corpo junto ao meu.

Nada foi dito, nem por mim e nem por ele. Me acomodei com as costas escoradas na parede trazendo junto o corpo de Arthur. Minha rola endureceu num instante e para judiar ainda mais o safado começou a rebolar. Eu não conseguia ver, mas com certeza meu pau já babava naquele instante. Cheguei junto de sua orelha e sussurei.

- Safado!

- Me fode.

- Aqui não.

- Vai cara, mete esse pau duro em mim.

- Tua bunda é gostosa demais, mas aqui é perigoso.

Arthur virou-se de frente a mim e já foi colocando a mão no meu pau sob a calça, aproveitei e meti as minhas duas mãos na sua bunda. O garoto chegou mais perto com seu rosto e tentou alcançar minha boca, desviei e ele foi reto no pescoço me dando um chupão daqueles de deixar marca.

- Calma moleque! Porra, vai me deixar marcado.

- Me come! Só isso que eu te peço, eu quero essa rola dura no meu cuzinho.

- Eu vou, mas não aqui. Eu vou arrombar esse teu cuzinho seu puto, mas aqui não. Ainda tem gente na empresa.

- Não pensa nisso cara, olha esse teu pau duro, tu quer, eu quero, vamos. - Arthur então tentou tirar minha calça e eu segurei seus braços.

- Porra moleque, aqui não, tu tá louco!

- Essa foi tua última chance. - E assim Arthur virou as costas pra mim e saiu porta afora antes que eu pudesse detê-lo.

- Meu Deus do céu. Puta que pariu!

…Mas tu tá mal humorado hoje hein, tô achando que tu quis pegar o moleque e ele não quis te dar, só pode.

- Se eu quisesse comer já tinha comido Jota. Agora vai trabalhar e não enche o saco.

- Não vou não, já terminei por hoje. Vou te deixar a sós com o viado.

- Ah, vá a merda filho da mãe.

Assim que Jota saiu me coloquei a procurar o Arthur, procurei em tudo que foi lugar e não conseguia encontrar ele, aliás ninguém mais estava na empresa, aparentemente eu era o último ali. Desliguei as luzes que deixaram pra trás e me encaminhei pra minha sala, não tinha mais ânimo de trabalhar depois do acontecido. Quando entrei na minha sala enfim encontrei o moleque fujão sentado na minha cadeira.

- Pensei que tu tinha ido embora. Cadê teu pai?

- Viajou.

- Como assim?

- Viajando sabe, pegou o carro e foi. Ele, minha mãe e a minha irmã. Ainda ontem no final da tarde, foram passar o final de semana na fazenda.

- Tu veio pra cá sozinho, é isso?

- Um amigo me deu uma carona.

- E como tu vai voltar?

- Pra que tanta pergunta? Nossa, tu não é meu pai pra se preocupar comigo assim.

Desisti de ficar nesse joguinho e caminhei até ele parando na sua frente. Pedi pra ele levantar que a cadeira era minha e ali era meu lugar, como resposta apenas um sorriso irônico, insisti e ele levantou. Nos encaramos por alguns milissegundos e então eu ataquei, coloquei ele sentado sobre a mesa, encaixei entre suas pernas e fiz o que ele queria, grudei minha boca à dele. Arthur apesar de novo sabia o que fazia e era muito bom e eu, ainda que resistente a beijar outro homem mesmo com várias experiências como ativo homo, cedi àquela boca macia e sedenta.

Só se ouvia o barulho de nossas bocas entrelaçadas na empresa vazia, as mãos juvenis daquele garoto agarrando minhas costas demonstravam o tesão do momento.

- Tu é louco garoto. Tu não tem nenhuma noção né?

- Então aproveita. - Mais um sorriso safado e agora suas mãos desabotoavam minha calça que rapidamente foi ao chão, tão rápido quanto minha cueca também caiu.

- Adoro um pau duro assim todinho pra mim. - Ele olhava nos meus olhos enquanto pegava no meu pau.

Fiz ele descer da mesa e tirei minha camiseta enquanto ele também se despia completamente. Frente a frente daquele jeito pude confirmar o quanto gostoso era aquele moleque. Virei ele de costas pra mim fazendo-o se apoiar na mesa empinando a bunda pra mim, cheguei junto e quando nossas peles se encostaram deu pra perceber que seria um longo dia aquele. O safado rebolava na minha pica que babava de tesão. O roçar dos nossos corpos, meus beijos em seu pescoço, meus braços segurando ele com firmeza e uns tímidos gemidos do Arthur era a cena que se via no meu escritório.

Sentei na cadeira e apenas com os olhos sinalizei o que ele deveria fazer. Prontamente Arthur ajoelhou-se entre minha pernas debruçando-se sobre mim. Começou beijando meu abdômen e foi descendo, quando chegou na minha rola deu um beijinho maroto na cabeça seguido de uma lambida por toda a extensão do meu pau. Meu corpo arrepiou todo, era como se eu tivesse levado um choque, porém prazeroso óbvio. O garoto mantinha uma mão em cada coxa minha fazendo uma leve pressão.

Quando sua língua chegou no meu saco era evidente a experiência e o prazer que aquele safado tinha, ninguém nunca havia me chupado daquele jeito. Sua boa macia envolvia meu saco com maestria. O garoto me olhou como quem perguntasse se eu estava gostando e o sorriso de prazer na minha cara era a melhor resposta. Ele foi se aproximando do meu pau e abocanhou em uma pegada só e foi tirando a boca devagar aproveitando para deixar ele todo babado com sua saliva. Calmamente ele ia chupando meu pau, ora concentrando-se na cabeça, ora lambendo toda sua extensão.

Minha rola molhada com sua saliva deslizava facilmente na boca hábil e sedenta do Arthur que ia abocanhando deliciosamente até fazer meu pau desaparecer. Descia, subia 3 ou 4 vezes e ficava só punhetando enquanto dava uma parada pra respirar. Em uma dessas paradas começou a massagear o próprio cuzinho como preparação.

- Que boca garoto! Meu deus do céu. Desse jeito eu gozo fácil, fácil.

- Eu estava querendo essa rola há muito tempo, sabia?

- Óbvio que não, pois se eu soubesse já tinha te posto pra chupar ela.

- Então te prepara, porque a partir de agora tu vai ter que dar conta. Tem camisinha?

- Pega ali na minha carteira.

O garoto colocou a camisinha na minha rola e virou-se de costas para mim. Apoiando-se com uma mão na minha coxa, com a outra buscou meu pau e direcionou para seu cuzinho. A cabeça entrou relativamente fácil, com o pau encaixado agora Arthur se mantinha apoiado com as duas mãos nas minhas coxas enquanto fazia pequenos movimentos para ajudar na penetração. Quando entrou mais um pouco ouvi um daqueles típicos gemidinhos de dor misturado com prazer.

Eu deixava ele conduzir, tudo a seu tempo para que ambos pudessem ter o máximo de prazer. Arthur foi descendo aos pouco e a visão que eu tinha era espetacular. Aquele moleque gostoso fazendo meu pau desaparecer em meio a sua bunda gostosa. Quando nossos corpos se encostaram e meu pau havia sido engolido, o moleque deu uma olhadela pra trás com um sorriso safado e começou a rebolar.

Movimentos cadenciados que faziam meu pau querer explodir dentro daquele rabo apertado e quente. Com as minhas mãos eu segurava em sua cintura e não só nossos corpos estavam ligados, nossas pensamentos pareciam ser um só, a química que rolou entre nós foi instantânea e isso era traduzido nos gemidos e palavras ouvidas naquela sala.

- Caralho, moleque safado! Rebola na minha rola, isso gostoso.

- aaaah tá delicioso André!

Arthur aumentava a velocidade aos poucos enquanto ia se acostumando e isso não demorou muito. Em pouco tempo o quadril do garoto movimentava-se com liberdade e tesão, por vezes até eu o segurava para conter sua volúpia antes que me fizesse gozar precocemente. Depois de um tempo naquela posição o puxei contra meu corpo, Arthur ergueu suas pernas e colocou seus pés nas minhas coxas e se apoiando com as mãos nos descansos de braço da cadeira prosseguiu cavalgando na minha rola. Para ajudar ele a manter o equilíbrio eu mantinha minhas mãos em sua cintura. Aquele garoto parecia insaciável, e era mesmo. Até então eu pouco tinha feito, era ele quem tomava conta da situação e comandava o sexo.

Nessa posição meu pau entrava praticamente todo dentro dele e Arthur entre altos gemidos virava o pescoço buscando o encontro entre sua boca e a minha. Eu sabia que não resistiria por mais muito tempo sendo devorado daquele jeito, meu corpo todo suava, meus batimentos cardíacos estava acima da média e meu pau duro feito pedra.

- Isso, me fode, meu gostoso! - Disse ele me encarando.

- aaah que delícia de cu, puta que pariu. Tá gostando safado?

- aaahh, sim, aah, tá muito gostoso André!

- Então continua vai, cavalga na rola do teu macho!

Pouco mais de 5 minutos talvez, nessa posição, Arthur cavalgava com tanto vigor e desejo que era impossível segurar o orgasmo. Disse-lhe que ia gozar, ele prontamente desceu e ajoelhou-se, fiquei de pé em sua frente. A camisinha me foi tirada e sua boca logo engoliu meu pau, algumas chupadas e inundei sua boca de porra. Caí desfalecido na cadeira enquanto ele me encarava com um sorriso safado no rosto.

- Tu é louco garoto, tu é louco.

- Não fiz nada sozinho.

- Vamos embora antes que dê problema.

- Me leva pra casa? Não tem ninguém lá.

- Só se tu prometer uma coisa.

- O quê?

- Que vai me dar essa bunda de novo.

- Mas isso não precisa nem pedir vamos.

Eu fiquei tão fissurado naquele garoto que agia sem pensar, entramos no carro e partimos pra casa dele. Com a mente mais tranquila comecei a pensar em tudo que tínhamos feito e na merda que poderia dar se alguém descobrisse. Ter feito sexo com o garoto não era o problema, mas sim ter feito dentro da empresa, já estava um tanto paranoico imaginando se alguém teria nos visto, ainda que era improvável. Por volta da metade do caminho percebi Arthur me encarando.

- Que foi?

- Você parece tenso. - Me disse ele extremamente tranquilo e rindo da situação.

- Como tu consegue ficar calmo depois do que a gente fez? - Indaguei.

- Ué, porque foi ótimo ora.

- Porra, não falo do... da.... do...

- Do sexo! - Arthur interpelou e soltou uma bela gargalhada.

- Nós fizemos na minha sala, na empresa do teu pai, e se alguém descobre?

- Olha só André. - Arthur colocou a mão sobre minha coxa. - Somos donos dos nossos corpos e de nossas vontades, o que a gente fez foi ótimo e eu quero fazer de novo, de novo e quantas vezes for possível. Você é um cara muito gente boa, bom caráter e meu pai te adora, tu sabes disso. - Sua mão foi subindo em direção ao meu pau. - E eu ainda sei que tu és carinhoso, safado, gostoso e foi contigo que eu tive uma das melhores fodas da minha vida então desencana disso, não tinha ninguém lá. Vamos lá pra casa aproveitar o resto do dia.

Sua voz tranquila e o toque de sua mão endurecerem minha rola novamente. Enquanto falava, com destreza já havia aberto o zíper da minha calça e pegava no meu pau sob a cueca apenas. Fez menção de se aproximar mais e avançar no carinho, mas eu disse que já estávamos chegando e era melhor não correr nenhum risco.

Eu já conhecia sua casa, havia ido umas 3 ou 4 vezes, ainda assim sempre me surpreendia com o tamanho e o luxo. Quando chegamos havia um homem cuidando do vasto jardim, Arthur apontou a entrada da garagem que ficava no lado direito da casa e ao passar o homem concentrou seu olhar em nós até onde não fosse mais possível nos ver. Percebendo que fiquei incomodado o garoto tratou de tentar me acalmar.

- Esse é seu Maneco, ele é angolano. É o nosso “faz tudo” aqui de casa, muito trabalhador ele e sabe o melhor? É muito discreto e fala pouco, então relaxa que não tem problema ele ver a gente.

- Achei o olhar desse angolano desconfiado demais, só isso. - Sorri para o garoto.

- E ele é mesmo, ainda mais comigo sozinho em casa, é pior que o meu pai.

- Sei não, ou ele faz isso porque tu deve aprontar muito por aqui ou é ciúme. - Provoquei.

- Ihh que é isso André? Todo esse julgamento pra cima de mim agora?

Saímos do carro rindo da nossa conversa e da situação. Segui Arthur até seu quarto, que aliás em comparação com o meu era mais que o dobro do tamanho. O quarto tinha banheiro, um janelão e até uma pequena sacada com vista para os fundos da casa onde se enxergava a piscina e uma quadra de tênis.

- E aí, vai ficar olhando a paisagem ou vai dar atenção pra mim? - Me indagou o garoto ironicamente.

- Na verdade eu precisaria de um banho, se importa?

- Claro que não, também quero, pode usar meu banheiro mesmo, eu vou no em outro.

Quando me dirigia até o banheiro ele me segurou pelo braço e antes que eu pudesse tentar algo ele me beijou. Não me fiz de rogado e o agarrei retribuindo, depois de um longo beijo partimos cada um pro seu lado. Tomei um banho demorado e só de pensar no que viria depois meu pau já estava duro.

Saí do banheiro apenas de toalha, Arthur não estava no quarto. Me aproximei da sacada e vi o tal angolano tirando as folhas secas que boiavam na água da piscina. Era um homem que aparentava uns 50 anos de idade, negro, mais ou menos da minha altura (cerca de 1,80m) e forte, mas com certeza não pela academia, mas sim pelo trabalho exercido ao longo do tempo. Enquanto o olhava Arthur entrou no quarto falando, inevitavelmente tomei um susto.

- Porra cara, quer me matar do coração? - Arthur ria sem parar do acontecido.

- Tá fazendo o que aí? - Disse ele me abraçando por trás.

- Nada, só observando a vista.

- Então vem pra cá que tem coisa melhor pra ver e fazer.

Antes de eu me virar a toalha já havia ido ao chão e Arthur despia-se também. Sentei na beirada da cama e o puxei contra mim fazendo-o sentar no meu colo, desta vez fui eu quem tomou a iniciativa e o beijei. Enquanto isso suas mãos nas minhas costas me apertavam. Eu revezava a atenção com minhas mãos entre sua bunda, costas e pescoço e entre um beijo e outro 'conversávamos' por sorrisos.

Arthur arqueava seu corpo e atrito entre sua bunda e minha rola nos excitavam cada vez mais. Passamos um bom tempo entre carícias até que Arthur me empurrou até eu deitar. O garoto então iniciou um banho de língua, começou no meu peito e mamilos, desceu pela barriga e chegou ao meu pau que prontamente desapareceu em sua boca que parecia mágica. Sua boca revezava a atenção na minha rola e no meu saco.

Em certo momento o garoto avançou para onde ninguém havia feito e sua língua alcançou meu períneo, uma onda de eletricidade varreu meu corpo e meus músculos tiveram um leve espasmo. Arthur me olhou e demos risada da situação.

- Posso? - disse ele.

- Tu pode

Flexionei uma perna para facilitar e sua língua avançou mais e chegou ao meu cuzinho, recebi uns beijos e logo sua boca voltou ao meu pau. Arthur então ergueu minha outra perna me deixando completamente exposto a suas ações. Molhou seu dedo com saliva e começou a massagear meu cu, movimentos lentos como se estivesse desenhando um círculo e logo abocanhou minha rola novamente.

Agora pela primeira vez eu sentia o prazer que eu já havia proporcionado para outros tantas vezes, porém com o acréscimo do delicioso boquete daquele garoto. Nunca ninguém havia me proposto tal coisa, mas também nunca pedi pra nenhum outro parceiro(a) fazer. A química entre eu e Arthur era tanta que não me opus a nada, nem quando seu dedo avançou pra dentro de mim. Senti apenas um leve desconforto e uma imensa sensação de prazer.

A boca macia que deslizava na minha rola com avidez e seu dedo me invadindo me tiraram alguns altos gemidos. Meu corpo chegava a tremer e minha rola latejava. O garoto não desgrudava sua boca por nada enquanto eu tentava prolongar ao máximo o gozo. Segurei até onde pude, mas o tesão venceu e eu alcancei o melhor orgasmo que já havia tido. Vários jatos de porra inundaram a boca do Arthur, foi tanta que saiu que o garoto até se engasgou. Com maestria Arthur engoliu uma parte e o resto que ficou sobre meu corpo ele tratou de limpar com a língua. Arthur foi até o banheiro e quando voltou eu estava ainda deitado praticamente na mesma posição extasiado com o que havia ocorrido.

- Gostou?

- Puta que pariu garoto, que foi isso? Gostei muito!

Arthur então deitou-se ao meu lado entrelaçando uma perna na minha e buscando mais uma vez um beijo, o qual retribui. Virei ele de costas para cama e me posicionei entre suas pernas, segurei seus braços abertos contra a cama e me deliciei beijando sua boca macia e seu pescoço. Os beijos trocados e o roçar da nossa pele já deixavam minha rola dura novamente.

Era obrigatório que eu retribuísse seus agrados então o coloquei de quatro para mim. Fiquei alguns segundos apenas olhando aquela maravilha de bunda naturalmente empinada clamando pra ser devorada. Fiz alguns carinhos com a mão, beijei ambas polpas carnudas e cheguei até seu cuzinho. Despendi um grande tempo para ele, beijei, lambi e brinquei usando a língua e os dedos até Arthur pedir pra ser comido, eu apenas dizia que ainda não e voltava ao sexo oral. Neguei ainda 2 vezes até ele praticamente implorar pelo meu pau. Frente ao meu indicativo de aceitação, Arthur abriu a gaveta do criado mudo à direita da cama e me entregou camisinha e lubrificante. Com tudo devidamente no seu lugar apontei meu pau para a bunda do garoto.

Mais uma vez a cabeça foi facilmente engolida e aos poucos o resto também foi. Eu segurei firme em sua cintura e iniciei os primeiros lentos movimentos. A visão daquela espetacular bunda recebendo meu pau era esplêndida e tornava toda a situação ainda mais tesuda. Eu não queria apressar nada, queria apenas que aquilo durasse pra sempre se fosse possível. Arthur sedento pelo meu pau começou a movimentar seu corpo também, logo estávamos sintonizados e sincronizados. Eu então parei e deixei ele apenas comandar a penetração.

Arthur mexia-se de forma a quase deixar escapar meu pau e voltava com agilidade fazendo sumir meu pau e então passava a rebolar por um tempinho, e assim repetia o ciclo. Passado um tempo Arthur me encarando disse com voz maliciosa:

- Soca no meu cuzinho.

- O que tu quer meu puto?

- Quero esse pau, vai, me fode!

Impossível resistir ao pedido e assim voltei a comandar a situação aumentado a velocidade das estocadas. Entre gemidos Arthur dizia para não parar, para socar forte, pedia pra ser fodido. Eu que já havia gozado duas vezes naquele dia ia demorar pra gozar mais uma vez então conseguia manter o ritmo por mais tempo segurando ele ora em sua cintura, ora puxando-o pelos ombros. O tesão e o cheiro do sexo já tomavam conta do quarto do garoto. Agora era minha vez de não dar mole, socava com gosto na bunda daquele moleque. Arthur por vezes segurava-se com firmeza apertando as cobertas.

Meu corpo suava e já não era tão fácil manter o ritmo, alcancei um travesseiro e coloquei sob a barriga de Arthur. Com o próprio corpo fui empurrando até ele ficar deitado comigo por cima. Com as pernas abertas, o cuzinho totalmente exposto e preso pelo meu corpo o garoto era presa fácil pra mim. Por vezes completamente deitado e outras com as costas eretas permaneci comendo aquele cuzinho delicioso. Arthur com o rosto na cama gemia e ofegava, de vez em quando balbuciava palavras sem muito nexo. Senti o orgasmo se aproximando e reduzi as estocadas, ainda não queria parar por aí.

- Eu vou te comer pra sempre garoto! A partir de hoje esse cuzinho é meu.

- Eu sou todo teu meu macho, se eu sobreviver sou todo teu, tu tá me matando! - Nem naquele momento Arthur perdia sua característica irônica.

Perdi completamente a noção do tempo, mas já fazia tempo suficiente que estávamos ali, o suficiente para nossas forças estarem esgotadas. Eu sabia que tinha judiado bastante daquele garoto.

- Tu é novo, tu aguenta garoto hehehe. Vem cá fica de quatro pra mim aqui no chão.

Posicionei Arthur de quatro, com os joelhos no chão e apoiado na cama. Me coloquei montado por cima e soquei minha pica de uma só vez, naquela posição era questão de tempo para gozar. Entre gemidos trocamos algumas palavras elogiosas e sacanas e sem tempo para segurar gozei mais uma vez. Me mantive junto e dentro de Arthur por mais uns momentos enquanto com a mão toquei-lhe uma punheta até ele gozar. Pra fechar o grande dia terminamos como começamos: nos beijando.

Fui para o banho mais uma vez e quando voltei Arthur permanecia deitado, cheguei junto e perguntei:

- Tudo bem?

- Tudo ótimo. - Me respondeu com um sorriso no rosto enquanto levantava para por um calção.

- Preciso ir ok?

- Aham, vamos lá, te acompanho.

Seguimos até a garagem, quando fui entrar no carro Arthur me segurou pelo braço:

- Amanhã estarei ainda sozinho em casa, tu sabe o caminho então....

- Não sei se....

- Ei, não quero ouvir desculpas, meu recado está dado ok?

- Ok, ok, garoto mandão.

Rimos e nos despedimos. Entrei no carro e segui adiante, seu Maneco, o angolano, estava na frente da casa e logo passou a me encarar novamente. Sorri e pensei alto.

- Não precisa olhar tanto agora, tu vai me ver de novo logo e várias vezes.

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