Meu filho me ligou para perguntar se poderia ficar uns dias em meu apartamento com seu amigo Alex, ja que ambos iriam participar de um campeonato de surf na Barra da Tijuca e como moram em São Paulo, ficando aqui facilitariam as coisas para eles.
Fui buscá-los no aeroporto e não acreditei no que estava vendo! O tal Alex paracia um anjo: pele clara mas bronzeada, aproximadamente 22 anos,1,80m e uns 80kg bem distribuiddos porém sem ser o tipo "saradão", cabelos dourados, quase cor de bronze, olhos azuis, barba por fazer, lábios carnudos e bem vermelhos, e uma simpatia de pessoa, dentro de sua meiguice.
Fiquei pensando como sofreria aqueles dias, já que ele era amigo do meu filho e o que um cara lindo daquele jeito iria querer com um cinquentão já meio barrigudinho e calvo como eu.
Bem, tudo correu na mais perfeita ordem e respeito, mas quantas gozadas eu dei no banho imaginando ter Alex ali ao meu lado, entrando com aquelas suas bermudas características de tactel, exibindo um volume que faz a imaginação voar.
Neunhum dos dois obtiveram boa colocação no campeonato e assim que este terminou, retornaram a São Paulo. Fiquei até feliz, pois não sei o quanto iria resistir.
Meses depois eu estava em São Paulo numa conexão para um voo a Los Angeles. Como tinha muito tempo de espera, resolvi dar uma "passeada" pelos banheiros. No segundo notei uma porta entreaberta e um cara que não saia nunca de la. Era pegação; só podia ser. O cara fez um sinal para eu entrar e cautelosamente obedeci, mas tive um choque quando a porta se abriu mais para que eu entrasse: La estava Alex com um mastro retinho, comprido mas não muito grosso, e completamente ereto. Ele também se assustou. Acho que óculos, casacos e esses apetrechos não permitiram que nos conhecessemos bem pela porta entreaberta. Ele chegou até a me pedir desculpas, mas eu o calei. Disse que estava fazendo ali o mesmo que ele e que sonhara muito com aquele momento. Bastaria não haver comentários com meu filho para não ficar uma situação constrangedora para ninguém. Ele calou nossa conversa com um ardente beijo e em seguida direcionou-me para sentar no vaso e cair de boca na sua vara.
Que pau cheiroso e gostoso. A cada gemida sussurrada que ele dava, mais eu caprichava no boquete. Ele então arriou sua calça e sua sensual sunga box e pediu para que eu fizesse o mesmo. Falou que para que ninguém notasse a presença de duas pessoas ali dentro (devido aos quatro pés que poderiam ser vistos pela porta com certo vão embaixo), ele se sentaria no vaso e eu sentaria na sua pica, em virado para ele, com os pés na parede do reservado. Achei incrível e sensual a técnica. Sua camisinha era lubrificante e meu cuzinho, apesar de piscando de tesão, ja estava todo relaxado para recebê-lo dentro de mim.
Alex foi sussurrando em meu ouvido para que eu subisse e descesse bem lentamente. Ele gemia baixinho e quase babava. Depois dizia que ficaria bem paradinho pois queria sentir eu rebolar para que seu pau tocasse todo meu cuzinho por dentro. De repente coemçou a me meter com a força que lhe era permitida devido a nossa posição e quase gritou que iria gozar. De imediato senti o latejo de sua vara e a camisinha sendo preenchida com seu leite quente. E ele permaneceu ali ofegante enquanto eu me masturbava até gozar num monte de papel higiênico que peguei, para que não nos sujássemos. Na hora "H" ele me beijou de novo daquela forma excitante que eu jamais vira.
Depois saímos cuidadosamente e fomos a um bar tomar um drink. Conversamos sobre o assunto e ele disse que havia percebido que eu era gay desde que estivera la em casa, mas nada pode fazer devido ao meu filho. E que naquela incrível coinscidência ali no banheiro do aeroporto, notou que era eu, mas fingiu não notar para que eu não desistisse. Falei da viagem que eu estava indo fazer e ele disse que estava fazendo um curso na Inglaterra, mas assim que retornasse, mesmo curtindo garotas também, me procuraria em primeiro lugar, pois raramente sentiu tanto prazer.
Enquanto ele não volta, procura-me você, com faixa etária e características parecidas com a de Alex, pelo ninorj@bol.com.br.
