A primeira, de muitas, com a ex advogada

Um conto erótico de Apenas um escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 2225 palavras
Data: 27/11/2013 09:22:53
Última revisão: 12/02/2015 12:29:45

Olá! Tudo bem com vocês? O que vou relatar nos próximos parágrafos aconteceu comigo há aproximadamente três anos, enquanto estava com uma namorada e reencontrei uma ex cujos atributos sexuais muito me agradavam.

Antes de mais nada, deixem eu me apresentar brevemente, meu nome é Diego, sou bancário, tenho 30 anos, 1,75 kg, moreno, cabelo curto, olhos castanhos esverdeados e um dote normal. Pessoal, essa é uma descrição bem real de mim, as vezes leio algumas descrições na CDC e fico pensando em como existe traição no mundo, só tem homem de pau grande hahahaha.

Enfim, vamos ao que interessa!

Moro no sul do país, em uma cidade razoavelmente grande dentro do meu estado e um belo em Fevereiro de 2010, decidi ir a um forró com minha namorada à época, Cátia. Cátia era uma enfermeira loira com 1,72cm de altura, 61 kg, extremamente bem distribuídos em um corpo liso, bem feito e sem nenhuma imperfeição, além disso, tinha um par de seios simétricos, com as auréolas pouco rosadas e bico convidativos a uma boa chupada. A buceta dela era algo totalmente a parte, perfeitamente depilada, com um clitóris pequeno e consideravelmente apertada.

O sexo com ela sempre foi muito bom,inclusive vou contar para vocês em outro conto. Antes de me namorar soube de várias histórias dela e inclusive conhecia alguns caras que tinham transado com ela. E pessoal, sinceramente, sou atraído por esse tipo de mulher! Gosto de mulheres com experiência sexual, que tenham transado bastante antes, afinal, elas saberão comparar e somente continuarão transando contigo caso efetivamente gostem da tua performance.

A princípio não tinha maiores reclamações, pelo contrário, tinha uma mulher bonita, fogosa e puta.

Eu deveria ser o mais feliz dos homens!

Mas poderia ficar melhor! :)

Chegando ao forró logo vi Rafaela, minha ex-namorada. Uma advogada, morena 1,65cm, 56 kg, seios médios com auréolas escuras, grandes, com bico igualmente escuros e grandes, bunda dura e o que mais me chama atenção nela, uma buceta carnuda, de lábios bem grandes, a ponto de encher totalmente uma calcinha e um clitóris absurdamente grande.

Sempre amei a buceta da Rafa!

Sempre molhada, tendo vários orgasmos por transa, clitóris sempre duro mostrando sua excitação, sem dúvida uma das bucetas que mais gostei de fuder.

Passei por ela, nos olhamos, não nos cumprimentamos e logo desviamos o olhar.

Cátia sabia de minha história com Rafaela e simplesmente estragaria minha noite caso ela percebesse qualquer troca de olhares.

Pois bem, como bom namorado, logo comecei a dançar com minha loira. E não tirava os olhos de minha morena que ficava me encarando na parte de cima da pista. Do ponto onde Rafaela era possível ver toda a minha dança com Cátia e fiz questão de praticamente "fuder de calças" com ela na pista. Comecei a beijá-la sem saber em quem pensava na loira, mignon e simétrica, ou na morena, bucetuda e tesuda.

Em meio a uma dança e outra, a um beijo e outro, vou ao banheiro. Nesse instante chega uma mensagem no meu celular dizendo somente isso "Sei que estás no banheiro e por isso te mandei a mensagem. Quero transar contigo e gozar no teu pau relembrando os velhos tempos".

Aquela mensagem era tudo o que eu precisava!

Meu pau já estava duro há muito tempo, minha cueca suja com meu pré-gozo, eu não tinha outra solução seja dar um jeito nisso!

Respondi a mensagem falando "Só te como se for sem camisinha e se deixares eu gozar dentro de ti".

Apaguei as mensagens e voltei ao encontro da minha enfermeira, afinal, não podia demorar muito.

Logo que voltei foi a vez de Cátia ir ao banheiro, dizendo que não demoraria.

Fiquei em uma posição onde pudesse ver a porta do banheiro e logo percebo meu celular vibrar.

Era novamente Rafaela só que dessa vez sendo mais incisiva "Larga essa enfermeira puta e vem me comer. Prometo que vou gozar bastante na tua cara e depois me acabar no teu pau".

A vagabunda sabia que eu adorava chupar a buceta dela!

Sabia que adorava fuder também aquela buceta!

E sabia também com o meu tesão, eu ia fazer qualquer coisa para transar com ela.

Respondi "Vou dar um jeito nisso, mas vais ter que me recompensar. Quero encher tua buceta de porra!".

Nesse momento Cátia retorna e diz que me viu mexendo no celular. Disse que não era nada demais, que era apenas uma mensagem do Daniel, nosso amigo em comum, que estava em outra festa.

Retornamos em seguida para a pista e em momento de total descontrole por conta do tesão, vejo Rafaela me olhando e mexendo os lábios como se falasse "Vem me comer". Não sou expert em leitura labial mas sabendo do nosso tesão, era isso que ela queria.

Fiquei hipnotizado com aquela "fala"!

Aquela mulher que eu adorava transar, com a buceta do jeito que eu gosto e da forma que eu gosto, me pedindo para transar com ela, não poderia perder essa oportunidade.

Mas e Cátia, como ficaria?

Como iria me ver "livre" da minha namorada para transar com a ex?

Paramos de dançar um pouco mas meus olhos não paravam de admirar Rafaela.

Ela estava com duas amigas Carolina e Débora, que a essa altura já deveriam estar a par de tudo que falávamos.

Pouco minutos se passaram e ela volta sua atenção novamente para mim.

Vejo ela mexendo novamente em seu celular e segundos depois sinto minha perna vibrar. Como Cátia estava do meu outro lado, tirei discretamente o telefone do bolso e com os olhos totalmente voltados para baixo leio "Vens me comer ou vou ter que dar para outro?".

Era tudo o que eu precisava!

Com uma cara-de-pau cinematográfica, olhei para Cátia e falei "Amor, deu merda. O idiota do Daniel se meteu em uma briga e está na delegacia. Disse que precisa de mim". Ela me olhou aflita e respondeu "Vamos lá ajudar ele!". E eu "Eu vou mesmo, mas não quero tu envolvida nesse tipo de coisa. Te deixo em casa e vou lá, acompanho o Dani e logo vou para casa". Sem ter o que falar Cátia limitou-se a um "Ok".

Disse antes que iria rapidamente ao banheiro. Fui meio atabalhoado, como se estivesse "correndo", para mostrar minha pressa. Chegando ao banheiro, tinha que comunicar Daniel da minha mentira e Rafaela da minha façanha. Mandei uma mensagem para Rafa dizendo "Vou deixar a puta em casa e em 10 minutos venho te pegar para te comer".

Quase que imediatamente recebo uma mensagem "Ok, vou ir no banheiro, tirar a calcinha e te esperar na frente".

Eu só podia pensar em uma coisa, que mulher bem tesuda era a Rafa! Que mulher que sabia excitar um homem!

Voltando do banheiro, pego Cátia pela mão e rapidamente nos dirigimos a saída. Pego meu carro no estacionamento próximo ao forró e dirijo até a casa da enfermeira. Me despeço rapidamente e digo que em breve mando mensagem.

Mais do que depressa volto e na frente está Rafaela. Saia preta no meio da coxa, um tomara que caia verde claro, um sapato preto, linda, tesuda, provavelmente com a bucetinha escorrendo e sem calcinha. Paro o carro, ela entra e começamos a nos beijar! Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão!

Imediatamente ela passa a mão por cima das minhas calças e dá uma risada enquanto eu meto a mão por baixo da saisa dela e percebo que minhas previsões estavam certas. A buceta dela estava encharcada e ela tinha mesmo tirado as calcinhas.

Enquanto dirijia para minha casa, Rafa abriu minha calça e começou a me fazer um maravilhoso boquete. Com a bunda para cima, perto da janela do carona, removi a saia para cima e comecei a meter o dedo, ora na bundinha, ora na buceta. Arrancando gemidos da minha insandecida boqueteira.

Chegando na minha casa, coloquei o carro na garagem e ao longo do pátio os beijos já me misturavam com apertos, mordidas e gemidos. Abrimos a porta e foi o que precisávamos. Tiramos a roupa em uma velocidade recorde e nos atiramos na cama.

Cai de boca naquela buceta linda, carnuda, beiçuda, que estava molhada. Eu dividia minha atuação, parte beijando a buceta da Rafa como se estivesse beijando a sua boca, devagar, apaixonado, passando bem a língua nas paredes daquela maravilha, tomando o máximo do mel que sai dali e parte passando a língua no clitóris e mamando nele, pressionando contra o céu da minha boca e passando a língua na ponta que saia para fora.

Rafa urrava de tesão!

Sem exagero, gozou umas três vezes na minha boca.

O que eu adoro, afinal, meu prazer é dar prazer.

Fazendo minha companheira aproveitar me sinto completo e com o dever cumprido.

Querendo também aproveitar com meu pau aquela maravilhosa gruta, decidi parar com o boquete.

Posicionei meu pau na porta da buceta dela, a puxei pelos cabelos e em seu ouvido falava "Quer piça puta? Quer meu caralho nessa buceta quer?" Esfregando, pincelando meu pau para cima e para baixo naquela buceta. Puxei ainda mais o forte o cabelo dela e falei "Se quiseres piça vais ter que pedir vagabunda".

Eu tentava conter minha excitação e não é fácil. Afinal, ficar com o pau só encostado em uma buceta nessas condições, tem que ter muito auto-controle.

Continuava a puxar, metendo a língua no seu ouvido, mordendo seu pescoço e gritando "Pede caralho putinha. Pede advogadinha vagabunda. Pede para teu macho te comer".

Nesse momento esfregava alucinantemente o pau no clitóris dela com a mão esquerda e consegui o que queria "Meu come, por favor, não aguento mais. Enfia teu pau em mim que quero gozar".

Depois de ver a entrega da minha parceira, decidi que tinha que realizar meu trabalho e só falei "Então toma! Quero que gozes bastante para mim minha puta".

Levantei as pernas grossas e bem torneadas da Rafa bem para cima, fiquei agachado em cima dela bombando com força. Gosto muito dessa posição pois consigo ir bem fundo e de forma bem intensa. Ficamos assim por uns 10 minutos, fazendo com que minha tesuda gozasse mais uma vez e caindo desfalecida após o quarto orgasmo da noite.

Obviamente que não dei tempo para ela descansar, afinal, um dos meus objetivos é ver a mulher entregue, saciada, satisfeita. Virei ela de costas, juntei suas pernas e me deitei em cima dela.

Comecei a bombar sua buceta mais uma vez.

Em momentos socando firme e em outros socando devagar e rebolando, perguntando "Assim tá bom putinha?".

Enquanto socava firme, percorria com minha língua toda a extensão das costas da minha musa, fazendo com ela se arrepiasse toda. E sempre que chegava ao pescoço, mordia e falava alguma coisa no ouvido dela como "Goza para mim putinha", "Goza bastante que eu quero ver tu aproveitar".

Não demorou muito e consegui o meu quinto presente terminando com um gemido "Que coisa bem boa!".

Para mim, não tem tesão maior!

Macharada da CDC, temos que ser comprometidos com o prazer das nossas parceiras, senão não dá pô!

Decidi então que merecia também dar a minha gozada.

Pedi para que Rafa virasse de frente!

Coloquei suas pernas novamente bem para trás, coloquei dois travesseiros embaixo da sua molhada bunda e comecei a enfiar bem no fundo. A cada enfiada, sentia seu ponto G e via um gemido diferente! Confesso que minha vontade, a cada toque era gozar, mas comigo a última gozada tem que ser sincronizada, junta e intensa. Eu fazer o máximo possível para aguentar e encher a buceta dela de porra quando ela gozasse pela sexta vez.

Pedi então que ela mexesse no seu clitóris e amo mulher que faça isso. Rafa então começou a colocar seu indicador em cima de seu grelinho. Era uma cena linda! Aquela unha verde, super bem feita, em uma alta velocidade a ponto de fazer um barulho enquanto movimentava lateralmente aquele clitóris todo molhado.

Era uma agradável tortura para mim!

Ver aquela mulher linda, tesuda, com a buceta molhada, mexendo no seu clitóris e meu pau tocando no fundo da buceta dela? Eu tinha que ganhar o Prêmio Nobel da resistência.

E tinha mesmo, por que me mantive sem gozar, com a porra na piça já e pensando que tinha que gozar junto com aquela mulher.

E quando minha resistência está acabando a Rafa solta "Aiiiiiii não acredito que vou gozar denovo!".

Fiquei absurdamente satisfeito e disse "Goza meu amor! Goza que eu vou gozar junto contigo. Quero encher tua buceta de porra!".

Nesse momento vejo e sinto uma contração abdominal muito forte, um aperto nas paredes da buceta, uma mudança brusca na respiração e uma unhada intensa em meu colchão.

Era o número 6!

Era a sexta gozada daquele sonho de mulher e decidi dar como prêmio uma bela gozada.

Pouco antes do término daquele intenso orgasmo, anunciei "Vou gozar minha puta, sente a porra do teu macho na tua buceta, sente".

E enchi literalmente aquela bucetinha de porra.

Enquanto gozava, gemi alto, falei o quanto ela era gostava e o quanto prazer ela me dava.

Gozei como há muito tempo não gozava, foram vários jatos de porra quente e espessa que foram no fundo da buceta daquela advogada puta.

Espero que tenham gostado.

Conto com seus votos!

Quem quiser entrar em contato comigo e-mail apenasumescritor@hotmail.com.

Boas gozadas!

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Comentários

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amei o conto, o melhor ate hoje que li....super envolvente, fiquei encharcada de tanto tesão :P

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Muito obrigado Princesa Safadinha! Coisa boa ler isso! Se quiseres conversar apenasumescritor@hotmail.com. Beijos! :)

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