Comi a Bibliotecária

Um conto erótico de Grisalho Dotado
Categoria: Heterossexual
Contém 800 palavras
Data: 27/11/2013 12:29:14

Eu trabalhava numa companhia energética. Sempre saíamos pra outras cidades afim de fazer manutenções preventivas em rede e equipamentos. Nunca fui muito ligado a televisão, sempre vi as partes que me interessam nos jornais como: politica, atualidade e de resto sobra pouco que valha apena, mas tenho um vicio, a leitura. Sempre que chegava a uma cidade que fosse ficar por alguns dias eu visitava logo a biblioteca.

Foi então que me dirigi à biblioteca daquela cidade relativamente pequena. Entrei e ali só havia uma atendente, cumprimentei e perguntei a ela quais eram as exigências para que eu pudesse levar alguns livros enquanto eu permanecesse na cidade; requisitos preenchidos ela me pergunta: O que você gosta de ler?

eu disse a ela que era eclético para as leituras, e que para escolher um livro normalmente lia a sinópse e que se me agradasse seria aquele minha leitura. Então começamos a conversar sobre o tema e o assunto rendeu bastante (quem gosta sabe) e ela acabou por me indicar um livro sobre espiritualidade e eu aceitei a sugestão, ficha preenchida e assinada, livro na mão o assunto continuavaFoi aí que tudo teve como começo, porque dentro de todo diálogo há uma evolução natural e nos dois um em pé em frente ao outro resolvi a dar uma elogiadazinha na moça...rsss

Disse eu:

-Você tem uma inteligência impar, deveria estar em uma cidade maior para se desenvolver mais e ter mais oportunidades etc (as mulheres adoram que elogiemos sua inteligência).

-Ah, obrigada, aqui foi o melhor que pude arrumar para estar mais próxima à cultura numa cidade pequena.

E tudo foi se encaixando naturalmente, ate que alisei seus lindos cabelos percebi uma fechadinha de olhos....(um macho sedutor sabe)....

Coloquei o livro sobre o balcão de atendimento, envolvi seu rosto com as duas mãos por segundos e lhe dei um beijo gostoso na boca, prontamente retribuido. Logo comecei a massagear seus seios por cima da blusa ela gemia baixinho com as carícias. e tudo começou a rolar num frisson incrível.

No meio de todos aqueles livros velhos e empoeirados, eu só sentia o cheiro de sexo. Carla (fic) ofegava enquanto me puxava pelo braço para o andar de baixo da biblioteca. Segundo ela, lá não haveria ninguém. E ela estava certa.

Achamos um canto e ela foi direto com as mãos na minha calça enquanto me beijava. Eu segurava seus longos e negros cabelos com minhas mãos enquanto chupava seu pescoço violentamente. Meu pauzão, pulou para sua mão pequena. Ela fazia movimentos lentos enquanto ele ficava cada vez mais duro.Que punheta maravilhosa....

Não suportei e afundei minha mão direita em sua bunda redonda. Ela usava uma saia na altura dos joelhos de um tecido fino que destacava muito suas coxas grossas e bem torneadas,e macias. Continuei beijando aqueles lábios carnudos e úmidos enquanto o ritmo de suas mãos aumentava.

Ela então colocou sua mão esquerda por dentro de sua calcinha e após um momento, disse em meu ouvido que sua buceta estava encharcada. Tirou seus dedos e mais que depressa aproximou de meu rosto e pude sentir o cheiro doce de sua bucetinha, era adocicado. Comecei a lambê-los para sentir o gosto também. Meu pau latejava muito e eu já estava pensando que não aguentaria muito mais tempo. Quanto tempo será que se passou? Uns três minutos?

Comecei a apalpar seu seio direito e disse que estava próximo de gozar. Ela lambeu sua mão e apressou os movimentos de vai e vem no meu pau. Comecei a sentir aquele calor por dentro e sussurrei em seu ouvido, ofegando muito, que iria gozar. Com muita rapidez ela se abaixou e envolveu a cabeça do meu pau com seus lábios molhados e ficou com eles parados. Apenas a mão se movia, num ritmo frenético.

Em alguns segundos senti que todo o líquido do meu corpo tentava fugir. Tal sensação foi tão forte que fechei os olhos e sorri. Gemi e por um momento esqueci que estávamos em uma biblioteca. Inundei sua boca com porra quente e ela não deu o menor sinal de surpresa. Engoliu, enquanto olhava para meus olhos e sugava com força. Ao terminar de extrair a última gota de porra, ela guardou minha rola, fechou minha calça, levantou-se e me abraçou.

Havia um motelzinho há uns 8 km da cidade, estive ali por uma semana e toda noite frequentamos aquele motel, o que rendeu ótimas fodas e ela pode provar o que é um garanhão de verdade. Imaginem se li o livro...kkk

Que moça linda a Carla, que meiguice...

Não fosse pela convicção de queres estar solteiro para aproveitar a vida, dali renderia um bom namoro.

A mulher que se identificar com este conto real e quiser conversar mais pode me mandar e-mail

jbhorizzonte@hotmail.com

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Locais públicos são sempre bastante atrativos.

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