Olá leitores e amigos da CDC, antes de iniciar o conto hoje gostaria de pedir desculpas pelo atraso, como já citei aqui estou sem tempo para escrever, para este capitulo ficar pronto foram precisos mais de 7 dias, conseguir terminar porque estou na semana de provas do colégio, ainda estou sem computador o que também dificultou e muito a digitação já que tenho que esperar a bondade do meu namorador em me emprestar o dele.
Ah como alguns leitores sugeriram eu até estive mostrando alguns contos aqui da CDC a ele que ficou apaixonado por uma série e até me incentiva a escrever. Haha. Obrigado por quem sugeriu isso.
No mais, vamos ao conto porque é isso que vocês queremSaímos da rodovia e já nos encontrávamos pelas redondezas de São José, era incrível como aquele lugar não muda em nada, se bem que não fazia muito tempo que havíamos saído de lá. Parei de pensar quando vi que já estávamos na casa do Bruno, como se já estivesse nos esperando sua mãe abre o portão, era visível a alegria dela em nos ver novamente.
- Felipe meu lindo, que saudades eu estava de vocês.
- Eu também senti muito sua falta Dona Lúcia. – falei dando-lhe um abraço.
- Chega né Felipe, a mãe é minha e você é quem a abraça primeiro? – Bruno diz me empurrando.
- Mas veja como é ciumento esse menino. – dona Lucia diz rindo.
Apresentamos nossos amigos a ela e entramos. Tratei de ligar para minha mãe avisando que já havia chegado, a mesma ficou morrendo de ciúmes por que não fomos primeiro na casa dela, conversamos mais um pouco e volto para a sala onde conversamos por alguns minutos até que resolvemos ir para a casa da minha mãe. Antes de sair ligo para Clarisse avisando que já havia chegado, ela ficou só alegrias, pedi para que fosse para casa da minha mãe que nos encontraríamos lá.
Despedimos-nos da mãe do Bruno, que ficou muito triste por não ficarmos lá, claro que não é porque eu não queria, mas a minha vontade de chegar logo na fazenda que eu havia ganhado era maior.
Dirigimos por mais alguns minutos e logo estávamos na minha antiga casa, eu não me sentia bem em estar lá devido os problemas do passado, mas teria que encarar né.
Como se eu já esperasse por isso, meu pai não estava em casa, fomos recebidos por Vera a empregada que ficou super feliz em nos rever. Minha mãe não estava em casa, tinha saído para acertar os últimos detalhes para a festa do dia seguinte. Como eu sabia se ela demoraria a voltar decidi ir logo para a fazenda que não ficava muito longe dali. Encontramos-nos com Clarisse, matamos a saudades que era muita e lá estávamos nós de novo na estrada. Dessa vez a viagem foi curta, menos de meia hora já estávamos passando pelo portão branco da minha fazenda, como eu amava aquele lugar, só havia ido lá duas vezes, não era muito grande, mas o suficiente pra me fazer feliz com certeza.
Um caseiro cuidava dela enquanto estivéssemos fora, as portas da casa estavam abertas como se já estivessem a nossa espera. Encaminhei meus amigos aos poucos quartos que havia ali onde eles teriam que dividir, e segui para o meu colocar minhas malas. Clarisse e Alex veio comigo, os outros ou estavam nos quartos ou na sala com Bruno.
Passamos o resto da tarde jogando conversa fora, hora comemos alguma coisa, hora jogava vídeo game, Alex e Bia resolveram tomar banho de piscina e acabou por levar quase todo mundo, menos eu e Clarisse, claro que não queria pegar um resfriado né. Resolvi ir dormir e deixá-los lá, coisa que o Bruno odiou dizendo que o anfitrião da casa havia ido dormir antes que os convidados.
No dia seguinte acordei antes do planejado com minha mãe batendo e chamando meu nome na porta do quarto. Corri para me vestir (sim, dormimos pelados). Acordei Bruno e com as caras inchadas abrimos a porta.
- Bom dia filho. – Minha mãe dizia com a cara mais feliz do mundo – ai desculpas não queria ter acordado vocês é que temos muita coisa pra fazer hoje, porquê não me esperaram voltar ontem?
- Bom dia mãe, fala um pouco mais devagar que eu ainda estou com sono. – falei dando um abraço nela.
- Vamos, descer, eu trouxe café da manhã pra vocês.
- Bom dia sogrinha – Bruno dizia bocejando enquanto lhe dava um abraço.
- Bom dia meu querido, vocês são uns desocupados mesmo viu. Onde já se viu com tanta coisa pra fazer estar dormindo até uma hora dessas?
- Mãe ainda são 6:30 da manhã. – seguimos para a cozinha, aos poucos nossos amigos iam acordando e conforme iam se juntando a mesa eu os apresentava a minha mãe que logo saiu indo até a cidade com Bruno pegar as comidas para a festa à noite.
O restante do pessoal acorda, Bia, Alex e Clarisse me ajudaram na arrumação da casa, Ana e os dois amigos de Bruno (um menino e uma menina) resolveram se aventurar pela fazenda. Algumas horas depois, já havíamos terminados e nada dos aventureiros voltar. Minha mãe chega carregada de sacolas e embalagens, ajudamos ela a carregar as coisas, colocamos as bebidas no frezzer e tratamos de preparar as comidas que ainda precisavam ser prontas.
Os aventureiros retornam com algumas picadas de maribondo pelo braço, não agüentamos e caímos na risada.
Tudo pronto, comida, bebida, casa arrumada. Minha mãe havia ido até a cidade encontrar com a mãe do Bruno, nosso amigos se arrumavam, e aproveitamos para namorar um pouco, então ficamos nos beijando pelo quarto, mas como tudo que é bom dura pouco ouvimos o carro da minha mãe buzinar, Bruno vai ao encontro deles e eu entro no banheiro para me arrumar.
Tomo um bom banho, e me visto como mandava a ocasião, um blazer Sport fino azul escuro, calça skinny preta e um tênis de cano marrom da marca Mariner. Bruno entra no quarto e fica me olhando apreensivo.
- O que houve amor? – pergunto.
- Você não faz idéia de quem está ai.
- Quem? Fala logo to curioso?
...
# CONTINUA