Loucura no Clube de Sadomasoquismo

Um conto erótico de Isa Muller
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2214 palavras
Data: 27/11/2013 19:20:41

Olá, sou eu mais uma vez.

Isa, 23 anos, morena, cabelos longos e escuros, corpo na medida de fazer qualquer pau subir.

Como sabem eu adoro um fetiches e um pouco de sado. Vou contar uma história que aconteceu com um ex-namorado. Tínhamos brigado e eu estava muito brava com ele, apesar de ainda gostar dele.

Vou chamá-lo de Diogo (não posso dizer seu nome pois ele não gostaria), ele tinha 29 anos, um pouco velho pra mim, que na época ainda nem tinha meus 20 aninhos.

Ele me ligou, pediu para conversarmos, e eu aceitei. Ele me deu um endereço e eu disse que estaria lá no horário combinado à noite.

Não conhecia o endereço que ele me deu, mas sem muita dificuldade achei o local.

Vi pelo letreiro que era um bar, ou um boteco mesmo. Apesar de achar o lugar estranho eu entrei.

Tudo mudou logo que cheguei, o lugar era uma pocilga, todo sujo e com um péssimo aspecto, quando entrei todo mundo ficou me olhando com um sorriso no rosto.

Logo vi o Diogo e ele veio ao meu encontro. Me pegou pela mão e foi me levando sem dizer uma palavra.

Perguntei onde ele estava me levando e ele disse que era para conversarmos numa parte que ficava no subsolo.

Descemos e antes de chegar à porta uma mão me agarrou por trás, um pano na minha boca me sufocou me senti mole e fraca até que cai desfalecida. Não tinha mais nada pra fazer. Quando acordei estava num quarto escuro e um homem sorria de orelha a orelha. Reconheci logo meu namorado e quando tentei me mexer percebi que estava amarrada com os braços para cima e nua.

__ O que está acontecendo Diogo?

__ Você adora contos e histórias de sadomasoquismo, mas agora você vai aprender de verdade. Não se preocupe, você vai me agradecer.

__ Me solta daqui, para com isso, não estou gostando.

__ Quem disse que é pra você gostar? Isso é só pra mim, assim como tudo que você fizer de agora em diante será só pra mim.

__ Como assim?

__ Verás!

Eu quis chorar mas antes disso recebi um tapa na cara, depois outro, fiquei mais fraca ainda, não acreditava que ele estava fazendo aquilo comigo. Eu era a namorada dele.

Estava desesperada, não tinha reação, o tapa ainda ardia no meu rosto, foi quando recebi uma chicotada, estava apanhando de chicote. Isso nunca tinha aceitado nem pensado em deixar alguém fazer comigo.

Percebi naquele momento que devia obedecer e esperar sua piedade.

__ Diga, o que você quer, eu faço mas por favor não me bata.

__ Eu quero que sejas a minha escrava?

__ Não se faça de burra, a não ser que queira apanhar.

__ Por favor, não.

__ Então não discuta, você será minha escrava, para atender a todos os meus desejos e vontades, para saciar minhas fantasias, seu corpo será para meu prazer e nada mais.

Ele se aproximou de mim, tudo rápido. Outra tapa na cara. Fui desamarrada e colocada de quatro, minhas mãos foram presas em um gancho no chão juntamente com meus pés, tentei gritar só que na hora uma mordaça foi colocada em minha boca, uma gag, fiquei só de boca aberta.

Eu estava ali, amarrada, exposta e não conseguia nem ver quantos homens estavam ali, vendo minha humilhação.

Sem nenhum tipo de cerimônia ele botou seu pau pra fora, e que pau ele tinha, muito grande e grosso, se a situação fosse outra eu poderia até me entusiasmar.

Ele me pegou pelo queixo me fazendo olhar diretamente no seu pau e depois foi enfiando na minha boca. Eu sentia aquele pau dentro da minha boca, inchando, tocando na minha garganta. Seu pau cresceu tanto que não dava nem pra engolir todo, senti ânsias de vomito muitas vezes, aquela situação marginal estava me dilacerando, tinha o gosto do pau dele nos lábios. Ele enfiava fundo e meus olhos lacrimejavam, eu babava e engasgava. Quando ele me tirou estava toda escorrida de baba.

Depois ele sem nenhuma cerimônia me agarrou pelas ancas, começou a enfiar na minha bucetinha.

Como ele estava, sem nenhum pudor, nem pensava se me machucava ou não.

Ele me penetrava o pau com força e eu o sentia me rasgando, mas não tinha como não gostar daquele pau.

Apesar de toda a dor, eu estava tendo um prazer enorme, também pela exposição, por saber que estranhos me viam naquela situação, pelo inesperado, por não saber o que ele poderia fazer comigo.

Eu sentia algo maior que mim mesma, maior que meu pudor, minha vergonha.

Ele estava completamente dentro de mim. Parou e depois começou a socar tão forte que se não tivesse amarrada caia no chão, suas bolas batiam firmes na minha bunda, e foi tudo tão incrível que não resisti e gozei forte, soltando um gemido alto mesmo com a gag na boca e melando seu pau com meu gozo.

Ele sabia me dar prazer, o como era bom seu movimento, o como aquele miserável estava fundo de mim e o meu sexo parecia ter sido feito para aquilo.

De certo modo estava encantada com ele, durante as suas estocadas violentas eu tinha a certeza de que se fosse em uma cama, noutra posição o prazer não seria igual.

Gozei mais uma vez, e sentia minha bucetinha tendo espasmos e apertando seu pau, quente extremamente duro e ensopado com meu gozo.

Quando ele acabou, retirou minha gag, tirou seu pau de dentro de mim, melado do meu gozo ainda, e colocou na minha boca, e eu lambia, sentindo o gosto do meu sexo, ele gemia e segurava meus cabelos, forçando o pau em minha boca, me fazendo mais uma vez engasgar e babar muito. Quando senti seu pau estava pulsando e ele despejava seu gozo na minha boca enquanto olhava nos meus olhos.

Sua porra escorria pela minha boca e ele sujava meu rosto, batendo seu pau nas minhas bochechas.

Eu sentia seu gosto na minha boca, mas meu prazer era tão grande, que até seu sabor era diferente desta vez. Foi como se fosse nossa primeira noite juntos.

__ Ainda não acabou querida.

Ele saiu de perto de mim e vi outro homem se aproximando, ele passava as mãos no meu corpo, apertava meus mamilos, e eu gritei de dor.

Tomei outro tapa no rosto, e ele me mandou ficar quieta.

__ Eu disse que você ia gostar. Não foi maravilhoso? Eu sempre quis ver vc transando com outro cara. Hoje você vai matar minha vontade.

Fiquei apavorada.

Meu coração disparou, mas não podia fazer nada.

O outro homem ainda passava as mãos em mim. Agora sua mão estava chegando na minha bicetinha, e eu sentia medo.

Ele colocou um dedo dentro de mim e disse:

__ Nossa, a putinha tá babando, deve ter gozado muito. Agora é minha vez.

Foi abrindo o zíper e vi seu ele tirando pau, que estava duro e era bem grande.

Ele me soltou e eu caí sentada. Meu corpo doía das amarras e meus joelhos estavam doloridos por ter ficado de quatro tanto tempo.

Ele me soltou e me puxando pelos cabelos me jogou numa cama. Me deixou de barriga pra cima e eu tentei me levantar, quando levei outro tapa no rosto e caí deitada na cama de novo.

Por alguns momentos percebi alguns homens sentados em cadeiras no fundo da sala. Alguns apenas olhavam, outros se punhetavam.

Mas não pude olhar direito. Logo o homem falou:

__ Deita aí puta, agora faz direitinho o que mandar. Chupa gostoso que eu quero gozar muito.

Me puxou pelos cabelos e colocou minha cabeça pra fora da cama, foi enfiando enfiando o pau na minha boca, enquanto apertava meus seios com força. Ele metia até no fundo e eu babava e engasgava. Eu tentava empurrá-lo, mas não conseguia. Sentia sua glande na minha garganta e meus olhos escorriam lágrimas.

Ficou assim por um tempo até que tirou o pau da minha boca e veio encostando pau na entrada da minha bucetinha e segurando meu quadril, socou tudo numa estocada só, senti seu pau encostar bem no fundo. Soltei um grito de dor e ele continuou, sem dar ouvidos aos meus gritos de dor.

Meu namorado veio e me deu mais um tapa no rosto mandando eu calar a boca.

O homem continuou metendo cada vez mais rápido e com força.

Eu sentia dor, mas também um tesão enorme. O pau dele era bem grosso e eu sentia ele me arregaçando cada vez que entrava em mim. Sentia seu saco batendo na minha bunda, até ele dar uma estocada longa e um gemido, jogando o corpo sobre o meu. Ele forçava o pau dentro de mim, mesmo já estando todo dentro. Senti seu gozo quente me inundando e gozei junto com ele.

Ele tirou o pau de mim e eu sentia sua porra escorrendo pra fora da minha bucetinha.

Continuei jogada na cama. Ele agradeceu ao meu namorado, se despediu e saiu.

Meu namorado veio até o meu lado, e ria de mim.

__ Você está toda lambuzada de porra, minha e do meu amigo. Parece uma puta barata de zona. Abre as pernas que eu quero ver se ele arrombou bem essa sua buceta apertadinha.

Eu já nem tinha mais forças pra discutir ou relutar. Apenas obedeci.

Abri as pernas e ele veio e ficou olhando ela toda lambuzada.

Chegou mais perto e meteu dois dedos dentro dela, forçando pra entrar todo, eu gemi pois minha bucetinha estava esfolada do pau do amigo dele e senti queimando quando ele enfiava os dedos.

Ele percebeu e foi enfiando mais um dedo. E ficava me fudendo dom os dedos, depressa enquanto eu me contorcia, não sei se mais de dor ou de tesão.

__ Gostou de fuder com ele? Ele te encheu de porra sua puta. Ele te comeu gostoso foi? Eu vi você gozando no pau dele. Ainda estou com tesão. Você vai me fazer gozar de novo vadia.

Tirou os dedos babados da minha buceta e começou a brincar na portinha do meu cu. Gelei na hora. Pedi pra ele parar e ele mandou eu ficar quieta.

Ele usava a baba da minha bucetinha e ia lubrificando a entrada do meu cuzinho e forçando um dos seus dedos até que entrou e ele ia enfiando e tirando o dedo do meu cu.

Mandou eu ficar de quatro e empinar bem a bunda. Eu obedeci e me posicionei.

__ Vou comer esse cuzinho bem gostoso, vou esporrar bastante nele. Vai sentir meu pau todo te arregaçando minha puta.

Então tirou o pau pra fora, e senti ele duro esfregando na portinha do meu cu e forçando a entrada. Até que a cabeça entrou numa socada só. Eu tentei sair pois doeu. Ele me segurou pelos cabelos e acabou de meter o resto do pau de uma vez.

Eu soltei um grito e ele rindo continuou bombando no meu cuzinho, até que eu comecei a sentir prazer com ele me comendo assim, com força, respirando forte como um animal que copula com sua uma fêmea.

Eu soltei um gemido e ele continuou metendo no meu cuzinho e foi enfiando dois dedos na minha bucetinha, assim que ele fez isso eu não me aguentei e soltei um grito alto, e gozei com toda a força e tesão que eu nem sabia que tinha dentro de mim.

Ele tirou os dedos da minha buceta e com uma das mãos segurava com força nos meus cabelos e com a outra dava tapas com força na minha bunda. Eu sentia seus tapas ardendo e isso me enchia de tesão.

Senti ele metendo com toda força e seu pau pulsava dentro de mim. Quando senti que ele estava gozando e inundando meu cuzinho cheio de porra, eu gozei de novo e arriei o corpo na cama, já sem forças.

Diogo soltou seu corpo sobre o meu ainda com o pau dentro de mim.

Ficou assim por uns minutos, até tirar seu pau de mim deixando sua porra escorrendo do meu cuzinho.

Quando percebi haviam uns homens saindo da sala, nem me lembrava mais que eles tinham assistido tudo aquilo, mas àquela altura já nem me importava mais.

Eu não sabia se estava mais cansada ou mais satisfeita.

Ele mandou chupar seu pau e limpá-lo. Eu chupei e deixei o pau dele bem limpinho.

Ele me deu um beijo na boca e perguntou:

__ Foi muito ruim? Vai terminar comigo? Ainda me ama mesmo depois de tudo isso? Vai querer fazer parte das minhas fantasias?

Eu respondi com um leve sorriso, ainda ofegante:

__ Foi maravilhoso. Agora que você me fez ter o melhor orgasmo da minha vida, é claro que não terminar. Amo você ainda mais, e quero realizar TODAS as tuas fantasias, mesmo as mais loucas.

Quando percebi haviam uns homens saindo da sala, nem me lembrava que eles tinham assistido tudo mas àquela altura já nem me importava mais.

Diogo disse que ali era um clube sadomasoquista.E que as as pessoas podiam assistir outras transando.

Durante nosso namoro voltamos lá várias vezes.

Depois conto pra vocês como foram nossas outras aventuras.

Beijinhos.

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toda mulher gosta de ser violentada, estuprada. comi uma namoradinha à força e, mesmo depois de casada, continuou me procurando.

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