“ A coceira de minha barata babando na cara de um homem! Eu me masturbo na cara dele por que ele pensa que eu sou santa. Ele está ajoelhado e se masturbando enquanto sente o cheirinho da minha xana. Pobre escravo, Rá! porque sente o meu fôlego sagrado e divino, mas não pode, (nem chovendo!) mamar.
Que peitos? Hoje mamam-se em bocetas. Então não estou certa? A minha é uma fonte de alegria e juventude para os que dela desfrutam. Chora baixinho vai, perdedor, enquanto se masturba cheirando ela, com uma mãozinha punheta e o dedinho no cu. Abaixa a cabeça, e se humilha para mim. Sou sua rainha, então não quero o melhor pra você?
Não o deixo saciar sua vontante, pois de fome bem sei que lentamente pereces, pobre escravinho, quis que este momento durasse para sempre, e olha só, aqui está e é o seu suplicio eterno... Oh homem! Pobre criatura vil e submissa, onde há redenção, Ô onde, entre Céus e montanhas que não seja no doce pelagem da minha vagina? Inventastes para ti milhões e dez mil vãs fantasias mais esquecestes que quem guarda o teu néctar sagrado sou eu. Eu sim, de quem tu ousa blasfemar em tua sagrada ceia, quando ignoras que é de mim que queres saciar-se. Ai de mim! Escravo, te vejo desde ajoelhado pensando em minha boceta, e se fosses meu culto transformado numa religião, me torno então mais espiritual e mais divina cada vez que gozam pensando em mim. Dedica! Sim, me enderesse sua porra! Malditas doçuras! Longa lassidão! Ah! Que me faz passar todo dia, esse batom odorífico, sobre os meus lábios, de amantes incontáveis, que no chão derramaram chorando suas preces. E quantas vezes quando gozei não lavei porventura o chão?
Não joelho humano, que não se proste um dia aos meus pés. Ora se rainha suprema sou, devotado, então admita. Cheira tu com cuidado o meu ânus pois minha vagina passará ao fervo de outro homem. Aquele que me honra, e não é tu, não, é ele, todavia, mas uma conjunção efêmera de inominados, que juntos ajoelham e me prestam lágrimas, e ao meu corpo se prostam, e aflitos de contrição, se abraçam e mutuamente se consolam com ósculo, por ter dedicado suas vidas a não menos nobre virgem. E por que sim o que não? Virgem! Sim virgem, virgem das memórias, essas minhas, que são meus frutos, frutos dos futuros ventres, incertos que quero certificar aqui dentro de meu corpo, anelados no meu clítores, para sempre em seus sonhos e destinação. Só quando, ó homem humano, estiveres preso, em uma verdade onde nada além do meu clítores pensar, e ao meu corpo eternamente teu maior fruto derramar, óbvio, de joelhos, que te contarei entre os que me amam - e cheirarás os meus pentelhos. E se de repente, na sua noite surgirei, Deusa, imponente, sagaz e perspicaz, distinguindo da aurora dos seus sonhos a tua alegria que entregou para mim, mas que contudo, com ti perfidamente dividirei, não duvidai, se porventura, a hora mais esperada não chegou.
Mas até lá, esse infâmio dia, doce escravo, bárabaro estático, animal em profunda confusão, sou tua Pajé, tua guia, aquela que te açoite com as palavras que te tiram do teu gozo e de tua mente. Acaso sabes lá tu? Ó casado insolente? Que todos os homens sentem meu cheiro a noite, tanto do cu como da boceta? Ou quão profundamente podes te entregar, com tua língua me namorando, no fundo da minha chama, Espírito Vivo que aquece o movimento, e faz a roda do tempo girar? Sim, na tua boca, entrego o luxo que me acende, e assim me acabo, numa lingua mansa e morna (corna!) de tua ala, na minha xana, e mais, obviamente outra (desconhecida amor!) que sorrateiramente recebe a unção vaporosa do meu rego.Um brinde a todos que valorizam o esforço da mulher no espaço erótico anônimo... Beijos! Minha perene e lasciva gratidão por todos que têm me lido com atenção!”