O pastor e o fiel. lll

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1492 palavras
Data: 27/11/2013 21:39:51

Os acontecimentos dos últimos dias estavam me deixando apreensivo, afinal eu estava entrando numa relação homossexual, por mais que não me dê-se conta disso. A mesma coisa poderia estar passando pela cabeça do Dio, e ele ainda era formalmente casado.

Percebendo o meu desejo e meu tesão sendo correspondido, resolvi ir a fundo. Mesmo porque o que estava sentindo era muito maior que eu. Até dias atrás essa situação era inadmissível, agora estou vivenciando um amor que me pegou de surpresa.

Percebi que tinha que ter alguma responsabilidade com o Dionei, ele era um cara legal e não merecia embarcar nos meus desejos. Mas, nós não conseguíamos ficar distante um do outro. Dormi e acordei com ele na cabeça desde o último nosso encontro e nesse processo reflexivo tentei deixa-lo á vontade.

Logo pela manhã o meu celular toca e quem era, senão ele, simplesmente querendo conversar saber se estava tudo bem. De imediato me entreguei, não tive dúvidas, que entre a gente algo de mais sério estava acontecendo.

Ele veio me contar sobre o livro que lhe dei, sobre os relacionamentos homossexuais na Grécia antiga, que leu algumas páginas e que estavam confirmando o que eu dissera. Nem eu mesmo sabia muito, este assunto é abordado pela igreja que frequento como maldito. Entretanto, naquele momento eu estava acreditando que algo estava acontecendo entre nós. E que não daria para interromper.

Dionei me disse que queria conversar, mas desta vez sobre nós.

Ele me perguntou ainda pelo celular: “ você consegue aquele quarto de novo para conversarmos em particular?”

Sem pensar disse que sim.

– Ele : “ você não acha que eu também deveria passar energia para você?” “Afinal, como esta no livro você não é tão mais velho que eu. Na verdade quase temos a mesma idade.”

Falei: vamos conversar sim. Mas, já tinha entendido o que ele queria. Ele queria me penetrar também. Esse Dio é um tarado, adora penetrar. Nem sei como a esposa dele aguenta, porque ele deve querer fazer sexo todos os dias.

Eu passei no hotel, que é anexo a igreja e conversei com o gerente , que é meu amigo. Disse a ele se mais tarde eu poderia receber um irmão, que estava passando por um momento difícil para conversa as sós. Ele entendeu o meu pedido e me respondeu que sim, já que era para ajudar um congregado.

Eu pedi que ficasse entre nós. Ele me sugeriu entrar pela garagem lateral. Que como já estávamos no final da tarde, que eu levasse o cartão do apartamento 602. E que o entregasse no outro dia para ele.

Eu tive que mentir, né? Mas, estava desejando muito aqueles momentos com o Dionei. Eu sei que estava arriscando tudo que estava construindo na minha vida. Ali estava envolvido minha vida profissional, minha reputação, por conta de uma paixão inesperada e ainda por cima homossexual, mas naquele momento valia a pena.

Dionei chegou para os trabalhos e me cumprimentou e me ajudou com as tarefas e me quis a confirmação se podíamos irmos lá no hotel. Eu disse que sim. Depois das oito horas iriámos.

Chegou a hora e fomos, demos a volta pro trás, passamos pelos seguranças e os cumprimentamos, eles eram chegados nossos e na verdade, tinha maior admiração por mim. Eles me viam como se eu fosse um chefe.

Eu e Dionei pegamos o elevador e eu notava na expressão do rosto dele. Era uma mistura de euforia, uma cara de menino safado, que estava fazendo coisa errada. Ao mesmo tempo, muito atencioso e cortes.

Abri a porta do quarto, este era localizado para a rua de trás do templo. Era uma rua mais tranquila e tinha outra vista. Fomos até a janela e quando comecei abrindo a persiana e avistei o exterior, Dionei já me abraçou por trás e foi falando: “que vista bonita” e apertou o abraço e me encoxou. Senti seu pênis duro na minha bunda.

Ele continuou dizendo: “que saudades e tesão, que estou de você”.

Fiquei alterado, estava indo tudo muito rápido, mas meu pau já tava duraço também. Eu fui me desvencilhando do abraço dele e me virei de frente. Nós nos abraçamos de frente e o beijo veio junto. Era aquele beijo de tesão, daqueles que bambeiam as pernas. Você tem uma sensação que quase vai a nocaute.

Dionei era um parceiro fogoso, ele tinha realmente muita energia masculina...rsrs...nossos cacetes de se espremeram um no outro e fomos desabotoando os cintos das nossas calças e descendo os zíper cada um com uma mão, pois a outra, nos seguravam.

O pau dele pulou para fora da cueca, em pé, e além das nossas respiração exaltadas, um cheiro de cacete de macho, invadiu as minhas narinas. O odor me atraiu imediatamente para o pau dele. Não me contive só em segura e fui logo me ajoelhando e querendo por a boca naquela cabeça roseada e inchada.

Ele começou a emitir gemidos mais altos e senti que ele estava também perdendo as forças e caímos na cama. Ele manteve as pernas soltas e os pés ainda tocavam o chão.

Ele segurava minha cabeça e dizia coisas desconexas, tais como: “que tesão, desgraçado, gloria a Deus...ai, estou pecando...e ai...aiiii...”

Ele começa a me pedir para parar e me puxa pra cima dele na cama. E eu digo que é melhor tirarmos a roupa para não ficarmos com elas amassadas.

Tiramos e ficamos peladões, como era bonito aquele homem pelado. Aquele corpo liso, com marcar de sol, no pescoço, braços. As pernas também tinha uma leve tonalidade mais avermelhada, como se tivesse tomado sol de bermuda. Pentelhos lisos, finos, alourados e em pouca quantidade. Pareciam um campo dourado para aquele míssil pronto para o abate.

Ele rapidamente, me elogiou, dizendo que meu corpo era bonito. Voltamos aos beijos e ele começou passando a mão na minha bunda. Continuamos no sarro por alguns minutos, quando ele voltou a conduzir a situação e foi me retirando de cima dele com uma certa calma e foi me virando de bruços na cama.

Depois que estava deitado de bunda para cima e vulnerável a seu ataque, fechei os olhos e senti aquela pistola dura roçar minha bunda, na direção do meu rego. Fui sentindo suas coxas se alojando em cima das minhas e depis seus peitos nas minhas costas.

Cafungou no meu cangote e assoprou minha nuca, mordiscou meu pescoço e me enchia de beijinhos. Mordeu forte meus ombros, foi descendo seus lábios pelas minhas costas e chegou já mordendo minha bunda.

E dizia: “que bunda gostosa”. Cheirou meu rego e mordeu e lambeu e foi indo cada vez mais em direção ao meu cu.

Meteu a língua no meu rabo. Gemi e estava ficando sem forças, meu pau doía de tanto tesão. Depois que lubrificou com saliva meu cu, mudou de posição e apontou o majestoso cacete para a portinha e forçou. Senti um dor, amortecida logo pelo tesão. Ele recuou e passou mais a língua com a intenção de melhorar a penetração e ai sim, a cabeça da pistola passou.

Ai , ai...nossas respirações estavam descontroladas e ele me mordia o pescoço e procurava minha boca pra beijar ,tudo ao mesmo tempo. Sua caceta me penetrava e já sentia as bombadinhas do rapaz. Comecei a sentir um tesão descomunal e preenchido pelo pau do meu chegado.

Aquela rola grossa e dura estava toda dentro de mim e seus braços me apertavam e beijávamos e gemíamos. A respiração dele se alterou de vez e seus gemidos foram se transformando em urros e ais. E uma frase veio ao ar: “tô gozaannndo”... e continuou forte. Já senti na boca, por duas vezes o leite dele e todas as vezes quase me engasgo com a quantidade. Imaginei o tanto de leite quente que ele não estava deixando dentro de mim naquele momento, meu reto deveria estar cheio de porra.

Ele ficou em cima de mim, ainda com o pau duro, só tinha cessado o movimento de vai e vem. Mas, sua respiração estava ainda ofegante e entrecortada.

Nessa hora, que vi o que aconteceu, meu pau ficou tão duro, e a cabeça do meu cacete esfregou na cama com tanta força que sujou e pré gozo e um pouco de sangue. Ficamos preocupados e levantamos e fomos no banheiro e levando o lençol branco e lavamos.

Por sorte, tinha secador de cabelos no banheiro e secamos o lençol e nos secamos também. Não poderíamos tomar banho e nem sujar as toalhas, pelo menos era o que pensávamos, pois estávamos ali dois homens que iam conversa.

Esse nosso serviço de limpeza não ficou bom, mas era o que conseguiríamos fazer. Ficamos muito preocupados e eu não gozei e ele queria que eu gozasse, mas disse que era melhor não demoramos muito por lá. Ainda não sabíamos quais seriam as consequências da estripulia que fizemos lá. Na verdade, estávamos cheios de culpa.

Continuo se vocês quiserem.

Abraço a todos

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Comentários

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Incrível *-* faz um romance ? Faz com que eles fiquem juntos no final ? Por mim

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Cara muito bom. Incrível teu conto, deve continuar sim.

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