Agradeço muito aos comentários, eu estou adorando poder dividir minha história, comentem vocês são meu termômetro para saber se devo ou não continuar. Beijos !!!!!
Capitulo 3
Bom aquele definitivamente não era meu ano, primeiro que meu pai depois da briga, encheu a cara, e ficou falando para todo mundo que eu sou gay, bom onde eu passava tinha conversinha, mas ninguém falava diretamente, o pessoal do campo passou a não querer que eu jogasse mais, na escola eu ouvia varias piadinhas, homem fala que mulher é fofoqueira, mas meu pai falou no boteco, onde só tinha basicamente homens e o negocio se espalhou de uma maneira.
Quem ta na chuva é para se molhar, e eu estava disposto a tudo, depois de um mês também já era noticia passada, sempre tem uma bomba maior, depois o cara que eu achava que era meu melhor amigo não passava de um falso, aproveitador e nojento, bom o Pedro chegou na minha casa ele me chamou na varanda. – E ai Gabriel, cara eu vou ser direto, e ai tem alguém em casa?
– Sim, minha mãe, meu fala rápido, eu vou sair com minha mãe.
– Cara tu e bicha?
– Eu sou gay sim, algum problema!
– Não cara, até queria te fazer uma proposta, bem amanhã vai lá em casa, eu te faço um favor, e você me faz outro, eu te como e assim eu minha curiosidade.
Eu ri, juro eu ri, apoiei minha mão no ombro dele, apertei até ele ir arriando e falei: – Eu achava que você era meu amigo, mas não vai me fazer falta sua amizade, só te digo uma coisa: some, se não da próxima vez, a bicha aqui vai te arrebentar, não me dirija a palavra.
Eu não sei o que ele estava pensado, ele era meu melhor amigo, bom depois disso sai com minha mãe fui ao centro do meu bairro, minha mãe fez um exames, e saiu de lá meio assustada, mas quando eu perguntei ela disse que não era nada, tomamos o soverte de praxe compramos coisas para a casa, e voltamos.
Minha mãe estava triste, eu sabia que tinha alguma coisa, mas ela não queria tocar no assunto, já não era mais uma mulher alegre, e foi se apagando, e eu impotente não sabia o que fazer.
Até que ela me contou que estava com câncer, e o medico tinha dado, 2 meses de vida para ela, já tinham se passado um mês e meio, dês de o dia em que nos tínhamos ido ao medico, ela foi para hospital, há contra gosto, e lá ela pode ficar comigo mais um mês, minhas ultimas palavras para ela foram: – Eu te amo D. Solange!
Fui para escola, e quando estava chegando em casa vi meu pai no portão, ali eu já soube que minha mãe tinha ido embora
Continua...