O fim de semana se passou e eu ajudei Ana Paula em várias de suas tarefas na fazenda, a menina era bem do interior, sem nenhum jeito feminino e nenhuma preocupação com maquiagens ou perfumes, tinha um cheiro de mato em sua pele e um sorriso infantil no rosto. Tinha 18 anos, segundo ela, minha avó pagava a sua faculdade de enfermagem e o colégio particular dos 3 irmãos menores, os pais trabalhavam na roça a mãe apanhava do pai que bebe sem pudor e por isso ela saiu de casa, se esforça nos estudos para tirar a mãe e os irmãos de perto do pai.
Mesmo com tantos problemas ela sorria facilmente.
Estavamos sentados assistindo tv na sala, era Domingo a noite, passava Fantastico e minha vó já tinha ido dormir.
-Olha só queria te pedir uma coisa. - Falei sem olha-la.
-Peça. - Disse sorrindo pra mim.
-Se ligarem da minha casa, não diz que estou aqui...
-Como assim?
-Só isso, se minha mãe ou minha irmã ligarem...
-É pra eu dizer que não vi você, isso? - Falou me interrompendo.
-Exato.
Ficamos mais um tempo calados até que ela quebrou o silêncio.
-Sei que não é da minha conta, mas o que aconteceu de tão grave lá pra você fugir pra esse fim de mundo e não querer que a sua família te encontre? - Perguntou me olhando.
-Briguei com minha irmã, não suporto ficar mais perto dela. Ia ser triste pra minha mãe saber disso e por isso sai de casa...
-Elas devem estar preocupadas, ainda mais depois do que aconteceu com teu pai.
-Minha irmã tá preocupada com outras coisas e minha mãe tem o namorado.
Ficamos conversando ainda durante um tempo, até que ela disse que iria dormir, fomos para a cozinha pegar agua, ela vestia uma blusa branca, sem estampas, que ficava larga no seu corpo e um short de futebol, curto, que ela usava para durmir, que deixava suas coxas, um pouco finas, aparecendo. Fiquei imaginando que embaixo daquele short não devia haver calcinha alguma.
Servi o copo de leite para ela e um de agua para mim. Ri dela logo após ela beber pois a marca do leite havia deixado-a com "bigode".
-Tá rindo de que menino? Sou tão palhaça assim? - Falou com cara de braba.
-Não. É linda! - Falei me aproximando dela com carinho.
Senti que ela tremeu, pus meu indicador nos seus lábios e limpei com carinho. Ela tremeu mais ainda, quase derrubando o copo, vi que ela também me queria. Estava de pau duro quando a prensei contra a geladeira e agarrando-a pela cintura, beijei sua boca. Senti ela corresponder com receio, a apertei com tesão e prensei meu corpo contra ela, fazendo com que ela sentisse certamente a minha excitação.
Ela pos a mão em minha nuca e entrelaçamos as linguas conforme nos tocavamos.
Ela me empurrou rapidamente.
-Não posso, sério... Nunca mais faz isso. - Falou ofegante e sem conseguir me olhar nos olhos.
-Porque? Não gostou?
-Não... Quer dizer... Não sei... Sei lá.... Deixa eu ir... - Falou tentando sair da cozinha.
A segurei pelo braço e com ela de costas pra mim, a puxei, coloquei meus labios no seu ouvido e a encoxei.
-Não gostou? - Perguntei sussurrando.
Com a outra mão a segurava pela cintura, senti seu corpo arrepiar. Soltei seu braço e ajeitei os seus cabelos de uma maneira que deixava parte do seu pescoço livre para mim. Mordi ele enquanto a acariciava na barriga, por baixo da blusa e a encoxava com tesão.
-Sua avó... - Sussurrou querendo se afastar.
-Ela tá dormindo... - Disse pondo a mão dentro do seu short.
Ela me empurrou com força.
-Tá doido menino? Acha que eu sou o que? - Disse com raiva agora.
-Ei espera, desculpa...
-Não, não desculpo, oxe, acha que sou como as cabritas da sua cidade? Não sou assim. - Falou subindo irritadissima.
Vi que tinha passado dos limites, os dias seguintes se passaram e eu ajudei ela nas tarefas domésticas, principalmente nas que exigiam esforço, ela mal falava comigo e estava cada dia mais gostosa. na Sexta-Feira, sabendo que sua aula era de manhã, ajeitei toda casa para ela, fiz inclusive o almoço. Ela e minha vó adoraram. Fui lavar a louça e ela se ofereceu para secar.
Ficamos perto, no mesmo lugar que havíamos nos beijado há alguns dias.
-Não sabia que os meninos da cidade grande sabiam fazer as coisas da casa.- Disse sem me olhar.
-Aprendi né, sem pai, com a mãe trabalhando fora, tenho que me virar... - Falei sorrindo pra ela.
Ficamos em silêncio novamente, ela vestia sua roupa inteiramente branca de enfermeira, a blusa branca, apertada deixava seus seios ainda maiores, a calça jeans, tambem branca, deixava sua bundinha bem arrebitada.
-Sua mãe ligou ontem a noite. - Disse falando baixo.
-Falando? - Perguntei nervoso.
-Disse que você estava sumido, que não sabia aonde andava, que tava desesperada e queria saber se tinha entrado em contato conosco depois de Sabado.- Falou ela pondo nervosismo na sua fala.
-E você disse que eu estava aqui?
-Não...- Disse ela me acalmando.
Ficamos calados até que ela falou.
-Você devia pelo menos avisar que está bem...
-Obrigado pela ajuda. - Disse sem dar bola à opinião dela.
A noite eu estava deitado no sofá vendo tv quando ela chegou, ela vestia uma regata rosa, colada em seu corpo, que deixava um belo decote, mostrando bem seus belos seios, estava com um short colado, branco, bem curto, que mostrava suas coxas quase que por inteiro.
Me sentei no sofá rapidamente, dando espaço para ela, eu estava sem camisa, apenas com um calção de futebol.
-Por que me ajudou? - Perguntei depois de um tempo calados.
-Porque você me pediu...- Respondeu sem me olhar.
-Achei que depois do que eu tinha feito você queria me ver longe daqui.
-Sua vó tá feliz, é o que importa pra mim. Mas precisa avisar sua mãe...
-Obrigado.
Ela se virou pra mim e sorriu, um sorriso lindo.
Seus cabelos estavam presos pelo mesmo rabo de cavalo de sempre, pus minha mão sobre a sua e a acariciei, ela se afastou, levantou rapidamente do sofá e eu fui atras, a peguei por tras de novo, como na noite em que ficamos.
-Ga...bri...el... - Falou gaguejando, sentindo meu toque.
-Eiii, eu não paro de pensar em você e sei que você me quer também.- Falei virando ela para mim.
Acariciei seu rosto e a prensei contra a parede.
-Não posso perder meu emprego. Me solta por favor. - Pedia batendo em meus braços.
-Não vai perder... - Falei sussurrando antes de beija-la de novo.
A agarrei com firmeza, meu pau estava uma tora de ve-la daquela maneira, mordi o lábio dela e ela me abraçou com força, eu a acariciava inteira, a menininha da roça estava prestes a ser minha, mas me empurrou com força.
-EU DISSE QUE NÃO!- Falou bruta.
-Eiii, por que me trata assim? - Falei lhe olhando.
-Porque você é um bruto, idiota. Acho que sou qualquer uma.
-Você não ouviu eu falar que não paro de pensar em você? - Disse enquanto me aproximava dela de novo.
Ela estava de costas pra mim, pus minha boca no seu ouvido e senti ela tremer como na noite de Domingo.
-Sei que você também quer. - Sussurrei no ouvido dela.
Agarrei-a por trás novamente, meu pau tocava sua bundinha e eu beijava seu pescoço.
-Ga.... - Ela não conseguiu terminar de falar.
Beijei o seu pescoço e ela apoiou as mãos contra a parede, precisava se segurar, eu podia apostar que ela estava completamente molhada, pus a mão dentro da sua blusa alisando sua barriga e arranhando de leve com a ponta das unhas. Ela mordeu o lábio, de olhos fechado, roçei meu pau, completamente duro, contra sua bundinha, ela rebolou, ela também queria.
A virei para mim e abraçando-a com firmeza nos beijamos novamente, dessa vez ela correspondia sem pudor, pus a mão dentro da sua blusa, e segurei um de seus seio, ela não usava sutiã, o bico do seio estava duro, quando o apertei ela mordeu meu lábio com força, estava muito excitada, fui caminhando com ela até o meu quarto, nos beijamos durante todo o trajeto, ela tinha a mão entre meus cabelos e os puxava cheia de tesão.
Entrei em meu quarto e chaviei a porta, deitamos na cama e a sua blusa estava no chão rapidamente, comecei a lamber seus seios, ela sorria com os olhos fechados, estava entregue, estava em tranze. Baixei o seu short e pude ver uma calcinha magnifica, era rosa, grande, de algodão, marcava a bucetinha por ser apertada, aquele corpo era deslumbrante. Ela acariciava meus cabelos com tesão, tirei minha roupa, ficando apenas de cueca e a deitei em minha cama. Ela abriu os olhos, sorrindo, enquanto eu baixava a sua calcinha.
-Você é doido...- Disse enquanto eu passava a lingua pela sua xoxotinha.
Não a respondi, apenas suguei todo seu liquido, tudo que exalava entre suas pernas, ela urrava de prazer, sorria boba, e mordia os lábios para que seus gritos não fossem ouvidos de longe. Eu a lambia cada vez mais rápido, sentia a maciez daquela xaninha, via o quanto era apertada, quando enfiei um dedo a sua bucetinha alargou, ela urrou novamente, dessa vez se esquecendo de minha avó.
-AHHHHHHHHHHHH... - Interrompeu o gemido colocando um travesseiro em seu rosto.
Senti seu corpo tremer, ela segurava o travesseiro contra seu rosto como se quisesse morrer sufocada.
Subi de encontro a ela, a abracei pela cintura, tirei minha cueca enquanto ela tirava o travesseiro do seu rosto. Ela estava suada, seu rosto pingava, ela estava completamente excitada. A beijei, sentindo o gosto salgado em seus lábios, seus cabelos estavam molhados, ela mordeu meu lábio e em seguida parou o beijo.
-Você é doido. - Falou de novo sorrindo para mim.
-Porque?- Disse mordendo o seu pescoço.
-Porque vai fazer eu perder meu emprego ainda.
-Já disse que não vai perder. Vai é ser ainda mais da família. Imagina, vai cuidar da sua avó mesmo. - Falei rindo, sugerindo que ela poderia ser minha namorada.
-Deixa de ser lindo um pouco vai...- Bateu no meu peito e me beijou de novo. - Vai me deixar ainda mais apaixonada.
-Tá apaixonada? - Perguntei acariciando sua bundinha.
-Completamente. - Ela fechou os olhos e nos beijamos de novo.
Fui para cima dela e deslisei minha rola com tesão para dentro da sua xoxotinha. Ela me abraçou com as pernas enquanto sua bucetinha engolia minha rola inteira, cravou as unhas em minhas costas e me beijava dessa vez sem pudor algum, arranhava minha nuca enquanto eu segurava sua bundinha deliciosa com as duas mãos, ela mantinha os olhos fechados, mordia o lábio inferior tentando, em vão, prender os gritos que teimavam sair de sua boca.
Sentia os pelos da sua buceta roçarem em mim, sentia seu corpo entregue, sua pele era macia apesar de mal tratada, ela tinha um cheiro de mato, seus cabelos não tinham o mesmo aroma dos produtos caros que Carol usava, mas seu beijo era maravilhoso e a sua paixão e o seu medo me deixavam ainda mais excitado, eu mordia sua orelha, e enfiava ainda mais minha pica dentro dela, ela arranhava minhas costas com as unhas sem pintura e me beijava com todo amor que podia. Nossas bocas não se separavam mais, eu aumentava o ritmo das estocadas e ela contraia a bucetinha cada vez mais, apertando minha rola entre suas pernas.
Ela não era virgem, mas a sua xoxota era bem apertada, ela gostava de rola, sentia tesão em tudo que eu estava fazendo com ela. Deslisei minha mão pelas suas costas e apertei sua bundinha, continuávamos a nos beijar enquanto eu enfiei meu dedo dentro do seu cuzinho, ela se afastou rapidamente, tirando minha mão da sua bunda e mordendo meu lábio com força, vi que ficaria barba e aumentei o ritmo das estocadas, quando abriu a boca para reclamar, conseguiu somente gemer, ela tremeu, tremeu muito, ficou sem ar e seu coração parecia que ia sair do seu peito tamanha era a velocidade dos seus batimentos. Foi impossível me conter, enchi aquela xaninha de porra, ela ficou toda ensopada, minha rola estava cravada nela e não parava de ejacular..
Ela foi despertando aos poucos, abrindo os olhos devagar. Não disse nada, apenas me deu um tapa na cara, com força.
-IMBECIL!- Falou barba.
-O que houve?- Perguntei sentindo a ardência do golpe.
-Você é um imbecil, sai do meu quarto. - Falou se tapando com o lençol e levantando da cama.
-E aquele papo de apaixonada. - Perguntei sem entender nada, colocando minha cueca.
-Já mandei sair.
A escorei na parede, beijando sua boca novamente e a segurando pela cintura. Ela não resistiu, mais uma vez, ela começara a chorar, mas me beijava apaixonada.
-Porque tá fazendo isso? O que rolou aqui foi perfeito...
-Você é neto da minha patroa, amanhã ou depois volta pra sua família, e eu to aqui, apaixonada, sem emprego daqui a pouco.
-Para de bobagem...
-Bobagem? Você acha que vai fugir pra sempre da sua mãe? Vai voltar a morar com elas rapidinho, te garanto...
-Eiii você mexeu comigo... Eu contei pra minha mãe que estou bem, mandei um e-mail avisando que tá tudo bem, ela já não tá mais preocupada. Fica perto de mim vai...
-Prefiro que você saia do meu quarto. - Disse virando o rosto para longe de mim.
Vesti o resto da minha roupa e a obedeci.