Quero avisar ao leitor que esse conto é longo e detalhado, se não for esse o tipo de leitura que busca, melhor deixar esse conto de lado agora, se quiser continuar, tenha uma boa leitura.
Cheguei em casa depois de um dia de muito trabalho. Fernanda estava no banho, entrei no quarto e fui ao closet pra guardar os sapatos, vi que uma das portas estava entreaberta, tentei fechar e notei que algo impedia de a porta se fechar por completo, abri a porta e vi uma sacola dessas de compra de loja de grife atalhando o caminho da porta. Olhei pra dentro da sacola e havia uma camisola preta linda, calcinha e meias sete oitavos bem sensuais. Confesso que meu pau endureceu na hora afinal já fazia quase uma semana que não tínhamos uma boa noite de sexo. Deixei como se encontrava para não estragar a surpresa.
Quando Fernanda saiu do banheiro, eu entrei com o intuito de não perder tempo. Comecei tirando a barba a qual não estava ainda precisando ser aparada, mas a ocasião merecia tal cuidado. Depois entrei para o banho que não seria tão rápido como de costume, já que o dia tinha sido extenuante. Como engenheiro orçamentista, eu raramente andava nas obras, mas nesse último mês isso tornou-se rotina e nesse dia eu havia passado o dia inteiro numa das obras da construtora.
Antes de eu terminar o banho, Fernanda entrou no banheiro, pude ver que estava arrumada como se fosse sair, imaginei então que ela ia querer jantar fora ou algo desse tipo, mas ela falou:
-- Vou à casa de Camila, tem comida e suco na geladeira, devo chegar tarde porque ela vai precisar da minha companhia.
Camila era irmã da minha mulher, tinha terminado um casamento de dez anos e estava meio depressiva.
Terminei o banho e fui ao closet me vestir, quando cheguei lá reparei que a mesma porta de antes estava fechada, abri na intenção de olhar melhor o que ela tinha comprado, todavia, para minha surpresa, a sacola estava vazia, no chão havia a etiqueta ainda com o preço, procurei a camisola nas roupas dela e não encontrei.
Resolvi não ficar preocupado com isso, fui na cozinha e comi um sanduíche com suco de acerola, depois fui para o computador rever os preços dos equipamentos elétricos, era impossível que tão pouca coisa desse tão caro. Constatei um erro de levantamento de preço. Conferi as minhas anotações e pude constatar que a construtora havia comprado muito mais do que ia precisar, meu orçamento estava certo, mas as compras não batiam com o levantamento feito inicialmente. Ou cometeram um erro primário ou estavam roubando a construtora. Parecia que o erro tinha sido meu, mas agora pude comprovar que não, que se tratava mesmo de fraude.
Fiquei tão ligado nisso que nem vi o tempo passar, já era quase duas horas da madrugada quando Fernanda chegou. Eu estava terminando de enviar um e-mail com todas as planilhas do meu orçamento e as planilhas de compra para o superintendente de compras da empresa, ele ia ver, como eu vi que realmente o orçamento foi preciso, mas as compras não seguiram o planejamento.
Ela entrou meio trôpega, estava animada e bem diferente. Passou por mim com um sorriso suspeito, confesso que até achei sexy. Ela falou comigo e foi para cozinha.
-- Você bebeu? – Ela quase nunca bebe, detesta cerveja e uísque, quase nunca bebe vodka e vinho ou champagne só em datas comemorativas e comedidamente.
Ela sorriu, o batom era vermelho, os olhos verdes e a pele branca, vamos por partes: o batom estava fraco, as pupilas dilatadas e a pele tinha corado, então eu reformulei a pergunta:
-- O que vocês fizeram, como Camila está?
-- Ela está ótima, eu acho, pelo menos quando saí, ela estava ótima...
Eu realmente não me importava, avancei e agarrei a minha mulher dei-lhe um beijo e senti gosto de cerveja na sua boca, estranhei, mas continuei, ela estava mole, insensível ao toque. Ela então se afastou e disse que estava muito cansada. Dirigiu-se ao quarto e fechou a porta.
Fernanda era professora de filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina, fazia isso por prazer já que tínhamos uma vida bem confortável pois eu era sócio diretor de uma grande construtora e graças a alguns contratos a construtora estava ganhando muito dinheiro. Por causa disso eu estava trabalhando muito e estava quase sempre cansado ou trabalhando. Contudo nos últimos dias eu estava muito excitado tentando fazer sexo com Fernanda e ela me dispensando inventava dor de cabeça ou visitas à sua irmã para se afastar.
Quando cheguei em casa no sábado ainda era manhã, havia passado no escritório apenas para apressar os novos projetos arquitetônicos, o setor de arquitetura estava demorando demais a entregar os projetos. Fernanda não estava em casa. Liguei para seu celular e estava fora de área ou desligado. Liguei para Camila, mas ela não estava lá.
Ela chegou um pouco depois do meio dia, trazia almoço de um restaurante qualquer.
-- Aonde você estava? – Eu quis saber.
-- Na casa de Camila. Ela está cada vez melhor você devia ir qualquer dia lá, ela ainda gosta de receber visitas sabia?
-- Não, quem sabe um dia.
Ela não tinha ido pra casa de Camila, não esteve lá, comecei a ficar preocupado, talvez alguma coisa, alguma surpresa, não sei. Preferia não pensar no pior.
Depois do almoço coloquei uma música e fui beijá-la, ela retribuiu o beijo, mas de repente se esquivou, disse que precisava sair.
-- De novo? – Perguntei.
-- Tenho que ir na faculdade, há uma infinidade de trabalhos para serem corrigidos e eu os esqueci lá. Vou aproveitar esse final de semana para colocar isso em dia.
-- Ok.
Eu também tinha trabalhos a fazer, mas eu queria trepar.
Olhei no porta-chaves e a chave da sua sala estava lá, peguei as chaves e fui até a universidade que não era tão longe, ao chegar lá não vi o seu carro no local de sempre. O segurança me garantiu que ela não havia aparecido naquele dia. Esperei uns quinze minutos e voltei pra casa, ela não voltou a tarde. Já passava das oito quando ela entrou em casa.
-- Corrigiu os trabalhos?
-- Sim, adiantei bem o trabalho, mas precisarei ir amanha de novo porque é realmente muita coisa e os alunos escrevem muito mal. Tenho que corrigir seus erros e isso leva muito tempo.
Havia algo estranho, deixei pra lá. Ela entrou no banheiro e eu fui para quarto. Peguei a calcinha dela e senti o cheiro, estava melada bem na parte da frente, o cheiro me remeteu a quando a conheci. Ela esteve excitada porque tinha o cheiro dos líquidos que ela libera quando está com tesão.
A calcinha era preta, mas bem aonde ficava a xoxota dela tinha uma mancha amarelada dos líquidos dela, ali eu senti seu cheiro mais íntimo e o meu pau ficou duro. Sempre que a gente fazia sexo ela estava bem limpa e o único cheiro que eu sentia era de sabonete íntimo, raramente eu sentia aquele cheiro. Mas era incrível como esse aroma tinha um efeito afrodisíaco.
Quando Fernanda terminou o banho, eu liguei a TV e disfarcei, permaneci deitado até que ela saiu do banheiro totalmente nua. Ela era linda, pele branca cabelos bem pretos, compridos e lisos braços e pernas grossas, e entre as pernas um montinho de pelos negros bem aparados. Ela vestiu um short folgado e uma camisa de malha e foi pra cozinha.
Eu adormeci. No dia seguinte quando acordei ela ainda estava dormindo. Levantei-me e fui até a garagem, tirei meu carro e fui até uma loja de aluguéis de carros, deixei o meu num estacionamento perto e aluguei um carro popular preto e discreto. Me dirigi até a rua de casa e parei uns cem metros antes da minha casa. Fiquei dentro do carro e aguardei.
Algum tempo depois ela me ligou perguntou aonde eu estava e disse que ia para universidade porque tinha muita coisa pra fazer lá, disse que ia almoçar por lá mesmo, e chegaria apenas a tarde ou a noite.
Ela saiu de casa e eu a segui de longe até um supermercado que ficava muito próximo da minha casa, lá ela estacionou e ficou dentro do carro, depois saiu e se dirigiu a outro carro que acabava de entrar, o motorista parou e ela entrou, passei a seguir esse outro carro. Não foram muito longe, na verdade não chegaram nem a sair do bairro, ele entrou numa casa de e os dois desapareceram da minha vista. Parei meu carro duas casas antes e fiquei olhando para a casa parada aparentando nenhum movimento.
O bairro era pouco movimentado e o muro da casa não era um empecilho muito grande. Lembrei de quando eu era criança e de quantos muros já havia pulado para pegar bolas que caiam nas casas dos vizinhos.
Bom, pular muros quando se é criança é bem mais fácil aquela tarefa estava me saindo mais difícil do que eu imaginava, no entanto consegui pular o muro e entrei no jardim. Não era um jardim muito grande e não havia muitos lugares para eu me esconder então resolvi dar a volta na casa. Ao passar pelo último quarto pude ouvir vozes:
-- Você quer gozar na minha boca de novo? – Ela perguntou.
-- Da última vez você cuspiu tudo fora, hoje quero que você engula tudo viu? – ele disse com voz firme.
Eu fiquei pasmo, ela jamais havia deixado eu gozar na boca dela. Dei a volta mias uma vez na casa e me dirigi até a porta da frente. Estava aberta, eu entrei, estava agora dentro da casa de um estranho ouvindo as vozes que vinham do último quarto.
-- Chupa meu saco safada – eu me aproximei mais e quase podia vê-los – isso, assim – a porta do quarto estava entreaberta e eu podia ver a bunda nua da minha mulher e o seu pé esquerdo, ela estava agachada com o pau duro do amante na boca. – Agora vai, isso suga, engole...
Pude perceber que o rapaz tinha gozado na boca dela.
-- Engoliu tudo não foi? Viu, não é tão ruim assim.
-- O gosto é horrível – ela disse --, mas eu gostei.
-- Agora vou na cozinha beber um pouco de água você quer?
Ela respondeu que ia também. Eu precisava sair dali. Eles passariam por mim para chegar até a cozinha. Entrei no quarto em frente e esperei os dois passarem, depois entrei no quarto em que eles estavam, não encontrei nenhum lugar para me esconder então sai rapidamente, logo depois os dois entraram no quarto e mais uma vez não fecharam a porta.
-- O que você me diz da minha proposta?
-- Não gostei não Jorge, é muito arriscado...
-- Lindinha, eu quero te levar lá, se você não quiser fazer nada, não precisa, pode só olhar. Mas vamos, sempre quis conhecer um ambiente assim.
-- Ta bom, mas se eu disser que quero ir embora devemos sair imediatamente viu?
-- Ok. Veste a roupa nova que comprei pra você, vai ser ótimo. Hoje a festinha começa mais cedo se nós sairmos agora chegaremos lá as três horas em ponto. E quero aproveitar ao máximo.
Foi só ai que vi o quanto estava tarde. Sai da casa e me dirigi ao muro que eu havia pulado, pular aquele muro de novo seria foda, mas eu pulei rapidamente parece que estava pegando o jeito da coisa. Entrei no quarto e aguardei.
Os dois saíram e eu os segui. O lugar era mesmo longe. Depois pegaram uma estrada e por fim uma pequena estrada de terra. Pararam em frente a uma casa grande onde tinha vários carros estacionados na frente e muros altos, eles pararam, desceram e eu fiquei dentro do carro. Havia um homem grande e forte com jeito de segurança na portaria, falaram com ele e entraram. Eu me aproximei e cumprimentei o segurança. Ele foi gentil, mas me disse que para entrar sozinho eu teria que pagar um extra.
-- Quanto?
-- Duzentos reais.
-- Ok, aceita cartão?
-- Aqui está o seu cartão de entrada, o seu é azul indica que entrou sozinho, você paga antes de sair. Aqui eles marcam as bebidas e aqui as acompanhantes, cada mulher que você levar para parte de cima é cinquenta reais e cada travesti é vinte.
-- E se for alguma mulher acompanhada?
-- Ai é por conta da casa.
O homem gentil sorriu, e eu entrei com o cartão na mão.
-- Amigo – ele me dirigiu a palavra. – Melhor guardar o cartão e ali no balcão você pode adiquirir uma máscara, para manter o sigilo.
Agradeci e me dirigi ao balcão.
Escolhi uma máscara preta estilo Batman e entrei na casa.
A casa era muito mal iluminada, talvez até de propósito, a música era alta e havia copos de bebida por toda parte, os garçons estavam em um bom número e o serviço parecia ótimo.
Procurei Fernanda com os olhos, mas não era fácil encontrá-la. Andei pelos cômodos, mas não podia me mostrar muito. Calculei que o amante também me conhecia portanto era mais fácil eles me encontrarem do que eu encontrá-los. Fui cuidadoso, mas o tempo passava e eu já tinha entrado em vários ambientes e não encontrava ninguém.
Entrei numa sala com nome de home onde havia vários casais ao redor de uma mesinha de vidro, eles conversavam animadamente, olhei para cada mulher e nem uma delas tinha o perfil de Fernanda.
Entrei em outra sala, essa era bem espaçosa com sofás e poucas paredes, eu fiquei discretamente em um canto, dali de onde eu estava podia ver e ser visto por todos, essa sala estava mais animada e alguns casais dançavam, outros conversavam em quatro ou seis. Do lado esquerdo da sala havia uma escada e no canto oposto uma porta entreaberta. Fui até a porta, abri e vi uma loira de quatro chupando três caras ao mesmo tempo. A loira vestia apenas uma calcinha minúscula preta e segurava um dos rapazes pelo pau, tinha outro pau na boca e um terceiro estava em pé esperando a sua vez.
-- Festa privada amigo – disse-me um deles – e veio fechar a porta.
Um dos garçons se aproximou – quer que eu chame uma acompanhante Sr?
-- Não obrigado.
A casa era realmente enorme, ao entrar numa área mais escura pude ver vários casais em pé, nessa sala não havia sofá. O pessoal conversava em pé em volta de um balcão onde se podia comprar bebida.
De longe vi um mulher com altura parecida com a de Fernanda, ela tinha cabelo preto e a pele era banca, mas estava muito distante para eu ter certeza. Aproximei-me e tive a certeza, era ela. Conversava com dois rapazes e sorria, um deles saiu para pegar bebida e voltou logo depois com dois copos. Entregou um a ela e ficou com outro. Em seguida um terceiro se aproximou trazendo consigo outra mulher, beijou ela na boca e a mulher que vinha com ele beijou um dos rapazes que conversava com minha esposa, depois ele saiu com a mulher que trazia.
Ela ficou conversando com os dois distribuindo sorrisos, fui até o bar e pedi um uísque duplo. Logo depois que bebi o primeiro gole os três se dirigiram à saída. Eu os segui. Entraram numa sala mais bem iluminada e eu segui de longe, lá eles sentaram ela entre os dois e ela parecia bem a vontade com eles. Eu fiquei próximo do bar e olhava de longe. O homem da esquerda lhe deu um beijo no pescoço e foi subindo a mão entre as suas pernas. As minhas pernas tremiam. Minha barriga dava um nó e o uísque me parecia água.
As pernas dela branquinhas e totalmente depiladas continuavam entreabertas convidando a ser invadida pela mão ousada do rapaz que a beijava. Agora o outro também disputava espaço naquela região. Ela abriu um pouco mais deixando o caminho livre para ambos.
A blusa foi aberta e ela mostrava boa parte de um dos seus seios. Um garçom se aproximou e os convidou a se retirar, eu vi quando ele indicou um caminho que os três seguiram.entraram por uma porta e eu segui os três. Era um corredor mal iluminado com várias portas. Vi quando eles entraram por uma porta larga. Eu entrei lá e avistei uma piscina coberta. Pude ver os três tirando a roupa. Fernanda ia se livrando da saia curta e da blusa que já estava praticamente aberta. Depois tirou o sutiã e a calcinha, havia várias mulheres nuas dentro e fora da piscina, nas cadeiras ao redor e num reservado que era forrado por colchonetes. Nesse reservado havia uma mulher já de uns quarenta anos cavalgando num rapaz bem jovem, uma mulher jovem era penetrada por trás por um senhor, depois o senhor beijou a boca da mulher mais velha e a jovem gemia ao ser penetrada com firmeza pelo homem que tinha idade de ser o seu pai.
Ainda havia um travesti sendo fodido por um homem enquanto chupava a boceta da esposa dele. Fernanda se ajoelhou nos colchonetes e um dos rapazes colocou o pau pra fora afim de ser chupado por ela, o outro se livrou da cueca e foi para trás dela.
Beijou as costas da minha esposa e foi subindo até chegar no seu pescoço, depois desceu pelas costas lhe dando beijinhos pela coluna até atingir a bunda grande da minha mulher. Ela chupava com veemência o pau do outro e se arrepiava com os beijos que recebia nas costas. Ela foi empurrada e caiu de costas, totalmente nua e vulnerável se deixou ficar deitada enquanto levou uma mordida na bunda o que lhe arrancou gemidos.
A jovem gritava com as investidas do velho e a senhora estava cada vez mais animada com o vigor do jovem. Os quatro olhavam para Fernanda que até então não tinha feito nada de mais para excitá-los. Mas o corpo dela já era uma ótima visão.
Um dos homens a virou de frente pra ela e foi por cima dela penetrando-a sem dificuldades. Ela abriu bem as pernas e facilitava as estocadas do amante com impulsos contra ele. O outro ficou batendo uma lenta punheta olhando para os seis que ali estavam. A senhora que estava sendo fodida pelo jovem chamou-o. Quando ele se aproximou dela ela agarrou o pau dele e começou a mamar. A senhora era uma vigorosa boqueteira e o rapaz agradecia aos deuses por aquela chupeta.
A senhora começou a gemer alto e gozou alucinadamente chamando o marido de corno. Ele também gozou inundando a boceta da mulher mais nova. Ele saiu de dentro dela e ela se arrastou até seu marido que estava fodendo a senhora. Os dois se beijaram.
Nesse momento Fernanda se virou e ficou de quatro, pude ver a bunda dela de onde eu estava, ela levantou o rabo deixando a boceta a deriva esperando para ser preenchida. O jovem que estava fodendo a mulher velha resolveu entrar na festa e liberou a sua esposa para o que estava comendo Fernanda anteriormente. Esse jovem tinha o pau bem maior que o meu algo realmente grande, ou outros dois tinham o pau mais ou menos do mesmo tamanho que o meu.
O cassetudo deitou-se e chamou Fernanda por cima dele, ela foi deslizando e encaixou o pau do rapaz na sua boceta, naquela posição, se ela estivesse bastante excitada, ela não demoraria para gozar. Enquanto cavalgava o seu garanhão, viu o outro rapaz se aproximar com o pau duro, ela não hesitou em chupar o pau dele. Dali eu podia ver o travesti sendo fodido pelo mesmo homem de antes, mas agora ele estava deitado sobre a esposa dele. Não parecia estar com o pau dentro dela, apenas deitado sobre ela.
Quase não acreditei quando vi o rapaz tirando o pau de dentro d boca dela e se dirigindo para parte de trás. Ela parou de cavalgar e se inclinou pra frente deixando a bunda bem empinada para cima. O rapaz foi até uma mesinha e pegou um sachê, abriu e espalhou pelo cu da minha mulher. Não dava para ouvir o que eles falavam. Eu não acreditava no que meus olhos viam. Ela ia fazer uma dupla penetração na minha frente e com um pau enorme enfiado na boceta.
Embora não desse para ouvir o que eles conversavam eu escutava perfeitamente o gemido da travesti e da morena que estava sendo fodida pelo homem que chegou com Fernanda. Quando o rapaz foi forçando o pau para entrar no cu de Fernanda pude ouvir o gemido longo que ela fez. Mas não foi dessa vez. O pau dele escorregou e saiu. Ela empinou mais o cu pronto para ser invadido e o rapaz que estava por baixo com o pau enfiado na boceta dela afastou bem a bunda grande da minha mulher para facilitar a vida do outro.
Esse tentou mais uma vez e dessa vez o pau escorregou para dentro do cu da minha esposa, ela gemeu alto quando entrou. Não pude ver a sua expressão de dor, mas pude imaginar. Agora eu podia dizer que era casado com uma puta. Os dois iniciaram os movimentos dentro dela, um no cu e outro na boceta alargada da minha mulher.
Ela gemia alto e eu já conseguia ouvir as palavras entrecortadas da sua boca. Num momento o homem que cavalgava o cu da minha mulher enfiou mais forte e ela gritou, mas pedia mais, dizia que queria mais, e dizia entre uma frase e outra que era puta. Isso eu ouvia perfeitamente e isso me fazia o maior sentido.
O homem que estava comendo a travesti gozou vendo a minha mulher sendo enrabada por dois, depois foi a vez do que comia a esposa do cassetudo, essa porém ainda não tinha gozado. Ela era bem jovem, não aparentava mais que vinte e cinco anos. E parecia gostar de trepadas demoradas.
Fernanda era do tipo que demorava a gozar, mas depois que gozava raramente dava uma segunda e uma terceira, conseguimos apenas uma vez num Natal há algum tempo.
Mas ali entre os dois amantes ela estava irreconhecível. Gemia como uma profissional e gritava de dor, mas incrivelmente pedia mais e mais.
Eu estava muito excitado meu pau estava muito duro e parecia que ia rasgar a minha cueca. Decepcionado e com tesão algo indescritível. Apaixonado e com repulsa. Eu não sei o que sentia ao certo.
O rapaz que comia o cu dela tirou o pau e gozou na sua bunda, o outro não demorou muito e encheu a boceta dela de porra. Ela se dirigiu ao chuveiro, mas antes de chegar lá o rapaz que havia levado ela para lá chegou com duas mulheres e mais dois amigos, os seis tomaram banho juntos, apenas uma das três mulheres não estava nua, ela usava um biquíni.
Depois foram para piscina e a proximidade deles comigo agora era perigosa. Eu já tinha visto o que tinha pra ver e me dirigi para saída, paguei a minha conta e sai, quando cheguei em casa já era noite. Fernanda chegou muito tempo depois. Disse que estava cansada e que queria ir direto dormir.
-- Amor—eu disse.
-- Oi.
-- Acho que nossa relação está muito fria, o que você acha de a gente dar uma apimentada nela?
Ela me olhou curiosa e perguntou como seria isso. E eu expliquei o que tinha em mente.
-- Andei pensando que a gente podia ir num clube de swing, muita gente faz isso hoje em dia o que você acha?
Ela pareceu surpresa com o convite.
-- A gente pode ver isso. Acho que eu ia gostar – ela disse.
-- Eu sei – respondi.