Tudo Meio em Família.
Este é o meu primeiro conto, mas antes deixe me apresentar. Meu nome é Léo (nome fictício), tenho 31 anos, 1,82m, 85kg, sou casado, trabalho como segurança de patrimônio, moro em Maceió e curto uma paradinha com pega entre machos.
Até esse dia eu fazia a linha de macho comedor, mas aí a coisa mudou – quer dizer mudou mais ou menos, vamos à história.
Minha mulher tem uma irmã mais nova, um tesão de gata. A coisa de uns seis meses começou a namorar um carinha de 23 anos, mecânico de motos. Vou chamar ele de Décio. A primeira vez que ela foi na minha casa com o macho senti um tesão da porra e percebi que o safado se bem cantado podia render alguma coisa. O tempo foi passando e ela sempre aparecia com o macho em casa. Ela dizia que ele é que pedia pra ir pra minha casa porque gostava muito de conversar e trocar ideias comigo.
O macho é de deixar quem curte de pica dura só de olhar pra ele, morenão, cabelos bem rento ao coco, 23 anos, tatuado no peitão, no ombro e braço esquerdo, altão – acho que teve ter mais de 1,85m e deve pesar uns 90kg, é o tipo de malhadão, mas aquele malhado natural, porque ele não faz academia, o corpo desenhado vem do trabalho dele. Um puta par de coxas que dá inveja em jogador de futebol. Além de tudo isso o macho é boa gente, conversador e bem humorado.
Um lance é que ele quando conversa comigo encara de um jeito que a gente percebe que o cara tá querendo. O puto tem transito livre em casa e enquanto as irmãs tão na cozinha conversando ou fazendo comida o safado cola em mim. Já entrou no banheiro comigo tomando banho, já foi no meu quarto quando eu tava me enxugando e fiquei peladão pra me trocar. Eu não tinha duvidas de que o cara topava, bastava eu dar uma brecha.
Ele virava e mexia me convidava pra conhecer a oficina mecânica dele. Até que um dia, numa quarta feira eu fui. Sai do trabalho e fui até lá. Quando cheguei ele estava mexendo numa moto, vestindo uma bermuda preta e camiseta branca toda suja de graxa. Ficamos trocando ideia e ele lá trabalhando. Até que deu 7 horas e ele fechou a oficina. Falou que ia tomar banho e falou: vou tomar banho. Vou ficar com a porta aberta e a gente fica trocando ideia. O puto na maior entrou no banheiro, ficou peladão e entrou no chuveiro. Meu pau subiu na hora, o puto tem os pentelhos bem aparados, rente na pele, sacão lisinho e uma rola que mole já me impressionou.
O safado tomava banho e conversava. Lavava a rola e saco e lá me olhando e falando. Meu pau tava quase estourando na cueca. O macho percebeu e a pica dele empinou. Saquei e disse: que pomba que tu tem! Ele segurou nela, balançou e disse: é o meu orgulho. Como o macho deu brecha entrei de sola: A Dina (nome fictício da minha cunhada) tá bem servida de rola (cai na risada). Ele alisando falou: só que anda regulando e tô no tesão. O puto falava, balança e alisava. Patolei a minha rola e saco e mostrei. Ele riu e disse: tu também tá na secura? Falei: tô a fim de socar uma. Ele saiu do banho se enxugou, veio perto de mim e patolou o meu pau e disse: tu também tem uma puta pomba! Riu. Facilitei, abri a calça tirei a rola pra fora e disse: vê ai! Ele deu umas alisadas e falou: vamo lá pra casa que a gente fica mais a vontade. Respondi: demorou!
Fomos de moto, ele dirigindo e eu na garupa roçando minha rola no bundão dele.
Mal entramos na casa dele, o puto mora sozinho, e já começamos os catas. Nem dois minutos estávamos completamente pelados na sala. A coisa esquentou e fomos pro quarto. O puto deitou, segurou naquela jebona, balançou e disse: dá uma caprichada aqui. Nem pensei e me encaixei no meio das pernas dele. Cai de boca naquela rola e saco. Puta rola, tanto de tamanho quando de grossura. Depois de uma boas mamadas, perguntei: quando mede essa pomba? Ele riu e falou: nem sei direito, mais deve te uns 21cm e a grossura nem sei. Mamei pra caralho naquela picona e saco. Depois invertemos e o safado caiu de boca na minha pica. Percebi que o putão tinha experiência, engolia mesmo, sabia dá um trato e tesão em outro macho. Fizemos 69, caímos de boca um no cu do outro, até que ele falou: tu dá o cu? Ri e disse: nunca dei não, diz que dói pra caralho! Ele riu e ficou com cara de safado e completou: pra saber tem que experimentar....rsrsrs. O puto tinha me deixado com um tesão da porra e pensei: que se foda! vamo ver como é esse lance.
O putão levantou pegou camisinha e começou encapar a pomba olhando na minha cara. Pensei que se foda! Fiquei de quatro na beira da cama e falei: vai, mete essa pica no meu cu, seu puto do caralho! Ele deu aquela cuspida na rola e espalhou, depois cuspiu nos dedos e passou no meu cu. Encostou a pomba na olhota fez pressão, segurou na minha cintura e foi enfiando. Senti que meu cu se abria pra rola dele entrar. Deu aquela fisgada, mais depois que a cabeça entrou aí foi que nem quiabo. Quando entrou tudo ele perguntou: tá doendo? Respondi: tá de boa. Vai fode meu cu seu puto do caralho! Ele começou na manha e foi acelerando, senti um tesão do caralho. Meu pau tava durão e babando de tanto tesão que eu sentia. Ele perguntou novamente: tá doendo? Respondi: tá doendo porra nenhuma, fode aí, fode que nem macho! Aí que o puto mandou rola no meu cu. Tava bom demais. Me fodeu muito de quatro, depois tirou e deitou e falou: vem cá macho senta com esse rabão na minha rola. Fui pra cima, segurei no piroca, coloquei no meu furico e fui sentando, só parei quando levei a mão e só senti o saco encostado. Ai fui naquelas de cavalgar acelerando. Cavalguei de frente pra ele e o safado batia uma punheta pra mim, mas o tesão tava da porra de boa e avisei que se ele continuasse batendo eu ia gozar. Ele me fez sair de cima, pediu que eu ficasse no frango, ergueu minhas pernas e meteu rola. Eu dava umas punhetadas e parava, se não a gozava vinha. Até que ele avisou que estava quase gozando, falei que ele podia gozar, mas ele disse: goza tu primeiro com meu pau dentro do cu que quero sentir essa olhota piscando no meu pau. Segurei na pica e soquei pra gozar mesmo. Caralho, quase tive um treco de tão bom que foi. Quando gozei soltei tanta porra que nem acreditei, lavei minha barriga de gala. Ele metia e dizia: goza seu puto! Pisca esse cu! Ele acelerou e avisou: vou gozar! Senti aquela quentura dentro do cu, da porra enchendo a camisinha. Depois ainda bombou um pouco, mas não quis tirar de dentro, ficou lá entalado em mim. Caiu por cima de mim. Nós dois estávamos bem suados. Aos poucos a rola foi murchando e saindo sozinha do meu cu. Ele deitou do meu lado, riu e falou: que foda do caralho! Concordei. Depois levantamos e fomos tomar banho juntos.
No banheiro, ainda brincamos um pouco, fizemos mão amiga, brincamos de mamar rola e ele ainda deu uma sarrada na minha bunda. Sai de lá quase dez horas da noite.
No dia seguinte ele me ligou e perguntou como eu estava. Respondi que estava bem e com tudo em cima. Ele quis saber se meu cu tava ardendo. Falei que não que estava de boa. Ele riu e disse: precisamos marcar mais vezes.
Não senti nada desses lances que dizem que dói pra caralho e que fica ardido no dia seguinte. Acho que tudo depende do tesão, se tu tá com tesão não tem essa de doer.
Continuo pegando macho, mas pra ele só dou o cu. A gente se encontra quase toda semana, mas mulheres não desconfiam de nada e fica tudo meio em família.
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