Depois da festa de aniversário do meu sogro fiquei um bom tempo sem querer transar, Estava desmotivado para o sexo. Também andava abarrotado de trabalho. As férias tinham acabado e voltou tudo a ser o tédio normal de todos os dias. Acordar cedo, enfrentar o infernal trânsito de São Paulo, trabalhar o dia todo, enfrentar o trânsito de novo a noitinha, chegar em casa sabendo que a mulher ainda não votou do trabalho, tomar uma ducha, beliscar alguma coisa na cozinham assistir o jornal na TV e depois dormir. Foi esta a rotina as primeira semana pós-férias. No sábado não quis fazer qualquer programa, apenas dormir, dormir e dormir. Não queria nem sentir o cheiro de xana. No domingo logo cedo fui pra academia. Estava lotada de marmanjos suados malhando e apenas duas ou três garotas. Consegui umas bicicleta fiquei um tempo pedalando. Cansado e suado fui pra sauna. No caminho encontrei uma das garotas sentada uma cadeira no corredor massageando um dos pé descalço e o outro calçado com um tênis. Fazia caretas enquanto massageava os pés, com se estivesse sentindo muita dor. Vestia um pequeno short e uma camiseta justa a qual realçava um maravilhoso par de tetas. Apesar da minha timidez fiquei penalizado com o sofrimento da garota e perguntei se precisava de ajuda. Ela agradeceu e pediu para que a amparasse até o banheiro. Era uma linda loirinha de +/- 1,65 de altura, olhos cor de mel, cheinha de corpo. Segurei a garota por um braço e passei a mão por trás da suas costas e segurei o outro braço, a levantei da cadeira sem qualquer esforço. Ela gemeu e ficou sobre um dos pés, então vi que tinha uma linda bundinha arrebitada. perguntei se conseguiria dar alguns passos até o banheiro. Ela pediu para esperar um pouco porque sentia muitas dores. Como o corredor da academia é muito movimentado, com um entra e sai de pessoas, peguei a garota no colo e a levei até a porta do banheiro. Ela abraçou-me pelo pescoço e encostou seu rosto no meu. No mesmo instante meu caralho endureceu. Ela agradeceu e disse chamar-se Marisa. Eu disse meu nome e fiquei olhando aqueles maravilhosos olhos cor de mel. Despois de um tempo pediu para que eu a colocasse no chão. Roxo de vergonha e completamente desconcertado, pedi desculpas, e atendi o seu pedido. Ela entrou pulando com um dos pés. Fui para a sauna e meu cacete continuava duro. Fiquei lá por meia hora, depois tomei uma ducha, me enxuguei, vesti minha roupa e saí da academia. Fui apanhar meu carro no estacionamento. Perto do meu carro, sentada numa mureta estava a garota com uma bolsa de lona ao lado. Entrei no meu carro e quando fui dar a partida perguntei para a garota se alguém viria busca-la. Ela disse que não conseguia contatar sua irmã, seu celular devia estar desligado. Apesar de ser quase hora do almoço me prontifiquei de leva-la para a sua casa. Ela agradeceu e disse que não queria dar trabalho. Eu insisti, sai do carro, peguei novamente ela no colo com sua bolsa e a coloquei no banco do carona. Joguei sua bolsa no banco de trás, sentei na direção e sai do estacionamento. Seu shortinho curto me deixou tesudo ao ver aquele par de coxas ao meu lado. Eu estava vestindo bermuda e camiseta, então Marisa colocou a mão sobre minha coxa e disse que seria muito trabalho eu leva-la até sua casa. Na mesma hora fiquei de caralho duro. Ela notou o volume na minha bermuda e rindo disse que eu devia estar a perigo. Foi a deixa, comecei a alisar suas coxas e perguntei se topava ir comer em algum motel, assim poderia ficar reclinada na cama enquanto comia. Para minha surpresa ela topou. Partimos e quando chegamos ao motel a levei no colo até o quarto e a coloquei na cama. Pedi alguma coisa para comer e beber. Sentei-me perto dela e comecei a massagear seu pé. Ela fazia caretas de dor. Aos poucos fui subindo minha mão e alisei suas coxas. Ela começou a se retorcer na cama, então abracei seu corpo e comecei a beijar seu pescoço, suas orelhas, seus olhos e finalmente dei aquele beijo de língua. Em seguida Marida tirou sua camiseta e a minha e passou a lamber os pelos do meu peito dizendo adorar homem peludo. Meu cacete parecia querer rasgar a minha bermuda. Levantei-me tirei a bermuda e a cueca e fiquei de joelhos sobre a cama e comecei a despir a garota. Marisa arfava de tesão. Enquanto eu tirava sua camiseta e seu short ela agarrou meu caralho e passou a punhetar. Em instantes estava nuazinha e eu chupando seus seios. Coloquei-me entre suas pernas, levantei-as e encostei a ponta do meu cacete em sua xana. Esfreguei o coitado no seu clitóris por diversas vezes e depois quando senti ela toda ensopada, a penetrei. Marisa urra e pedia para que eu enterrasse tudo. Meu tesão era tanto que depois de três ou quatro estocadas fundas gritei que iria gozar. Ela pediu que eu gozasse na sua boca. Fiquem em pé na cama e a Marisa ajoelhou-se entre minha coxas peludas e abocanhou meu caralhão. Ao sentir o calor da sua boca esguichei vários jatos de porra quente dento da sua boca, deitei-me ao seu lado e perguntei como estava seu pé, se ainda sentia muita dor. Marisa fez uma carinha marota e disse que nunca tinha torcido o pé, fez toda aquela cena para chamar minha atenção. Disse que há tempos me via na academia e me achava um gato, então foi a maneira que encontrou de me conquistar. Coloquei então ela de quatro na cama e disse que ia comer seu cuzinho. Ela assustada disse que nunca tinha feito aquilo e que meu caralho era grande demais, iria arrebentar ele todo. Então usei a clássica desculpa que iria somente colocar a cabecinha. Apanhei um tubo de KY que estava ao lado, lambuzei meu caralho e o cuzinho dela. Fui forçando lentamente a entrada. Quando a cabeça entrou Marisa gritou: AIIIIIIIIIIIIII seu puto, vai devagar, como dói meu Deus! para um pouco, não estou aguentando. Parei um pouco esperando ela se acostumar , depois forcei mais um pouco e ele foi deslizando pra dentro dela. Ela urrava, se debatia e pedia para que eu parasse. Esperei mais um pouco depois comecei devagarzinho um entra e sai bem lento. Agora meu caralhão estava todo dentro do seu cuzinho. Ela gritava e chorava de dor. Aos poucos foi se acostumando e começou a rebolar aquela bundinha gostosa. Eu então passei a alisar seus seios e beijava sua nuca dizendo que ela era muito gostosa e eu iria devorá-la por inteiro. Eu parava um pouco, depois continuava estocando devagar. De repente ela começou a gritar e a dizer que era uma loucura levar um caralhão no cuzinho. Se ela soubesse como era gostoso teria feito muito tempo antes. Aos poucos fui estocando com mais força e ela também foi movimentando rapidamente sua bunda e finalmente explodimos num glorioso orgasmo. Ficamos atracados um no outro por um bom tempo depois fomos tomar uma gostosa ducha na hidro. Depois que trouxeram oque havíamos pedido, comemos, bebemos e voltamos para a cama. Liguei para a minha esposa dizendo que estava na academia e tinha encontrado um amigo de infância e iríamos almoçar juntos. Laura, minha mulher, ficou chateada e disse que seu primo Otávio de São Carlos havia chegado e estavam me esperando para almoçarmos juntos. Eu disse que fosse com o primo almoçar depois iríamos jantar os três. Desliguei meu celular e comecei a lamber a xoxota da Marisa. Ela pediu para fazermos um gostoso 69 porque queria sentir meu caralhão novamente dentro da sua boca. Esta difícil conseguir mante o caralho duro, eu já havia gozado duas vezes. Ela foi pacienciosa, lambendo e chupando até que eu conseguisse esporrar novamente na sua boca. Ela perguntou se já era uma hora da tarde? Respondi que era quase duas horas da tarde. Alarmada ela levantou-se correndo da cama e pediu para que fôssemos embora. Quis saber o por quê de toda aquela pressa, ela disse que seu noivo iria almoçar na sua casa. Ah! essas mulheres!!! Levei-a de volta até perto da sua casa e trocamos o número dos nossos celulares. Voltei pra casa com uma cara de inocente e quando entrei tive uma surpresa... ??????????????
Manhã na Academia
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