Eu - Que droga Danilo, tu é o meu primeiro namorado sério, tu é o cara que eu escolhi pra passar o resto da minha vida, mas qual o propósito de estarmos juntos se tu não confia em mim?
Falo um bravo.
Dan - Ian, eu...
Eu - Eu acho que isso tudo, essa viajem, esse namoro, nós. Tudo foi muito precipitado. Você ainda não esta pronto pra tudo isso, pra este tipo do compromisso. É melhor nós darmos um tempo e voltarmos a ser apenas amigos.
Falo e saio andando pela praia.
Ele corre até mim e diz:
Dan - Você não me ama mais?
Eu - A questão não é falta de amor, sim, falta de confiança. Eu nunca falei que não te amava. Só não acho que uma relação onde não há confiança tenha algum futuro.
Dan - Mas eu confio em você. Eu não confio é neles. Ian, olha pra você, você é lindo, engraçado, carinhoso. Tu é o sonho de qualquer pessoa. E olha pra mim, eu sou um cara comum, sem diferencial algum. Você com certeza consegue alguém melhor que eu... Eu sinto muito mesmo ter duvidado de você, mas eu tenho muito medo de te perder.
Fala segurando minhas mãos.
Eu - Dan, eu já te falei milhares de vezes. Eu não estou contigo por causa da tua aparência, eu estou com você pela pessoa incrível que tu é. Nem se o cara mais lindo do planeta viesse dar em cima de mim, eu trocaria você por ele. E você é lindo a propósito. Para de se menosprezar.
Dan - Você me perdoa?
Eu - Claro que sim.
Dan - Eu odeio te ver triste, ainda mais quando sei que foi eu que causei isso.
Eu - Tá tudo bem amor. Agora você tem que parar com essas paranóias.
Dan - Eu te amo.
Eu - Eu te amo mais.
Dan - Impossível.
Eu - Claro que não é.
Ele pula em cima de mim, nos dois caímos na areia e ficamos nos beijando.
Ficamos a tarde ali na praia, apenas nos dois. Já no finalzinho da tarde nos sentamos na areia e ficamos olhando as ondas quebrarem nas rochas, enquanto esperávamos o pôr do sol.
Dan - Sabe amor, eu nunca tinha parado pra ver o pôr do sol. É lindo. É perfeito.
Eu - Sabe o que é ainda mais perfeito?
Dan - O que?
Eu - Você. Você é meu sol. É você que dar brilho a minha vida. Não sei como consegui viver todos esses anos longe de você.
Dan - Não se preocupa mais com isso, agora eu tô aqui e nunca vou te deixar, nunca!
Ele disse escrevendo nossos nomes na areia junto com o símbolo do infinito.
Eu - Amor, vamos indo? Já tá de noite.
Dan - Não queria voltar lá e ter que dar de cara com o David.
Eu - Eu muito menos, mas ele mora lá. Vamos ter que atura-lo pelo menos por hoje.
Voltamos pra casa da dona Alice. Quando chegamos, ela e os tios do Dan estavam assistido TV.
Alice - Chegaram finamente!
Dan - Foi mal vó, tava tão bom que nem nos ligamos no horário.
Luiza - Vocês sabem o que aconteceu com o David? Ele chegou aqui com muita raiva.
Eu - Não, não sabemos. Ele esta em casa?
Ronaldo - Não. Ele chegou, pegou algumas coisas e disse que iria dormir na casa de um amigo.
Dan - Pois é tio, não sabemos o que houve. Nos ficamos afastados deles.
Ronaldo - Deve ser bobagem, afinal, quando é que ele não esta com raiva de algo?
Ele diz sorrindo.
Ficamos ali um tempão conversando com eles. Falamos sobre diversos assuntos. A família do Dan é incrível.
Depois do jantar, Dan e eu fomos pra cama. Dona Alice insistiu para que nos continuássemos conversando, já que vamos embora no dia seguinte, mas conseguimos convence-la com a desculpa de que estávamos cansados, mas a verdade é que nós só queríamos namorar.
Assim que entramos no quarto, tranco a porta e o jogo na cama. Vou beijando aquela boca maravilhosa. Ele retribui o beijo com bastante vontade. Sinto sua respiração quente queimando minha pele.
Ele tira minha camisa e vai passando a mão sobre meu abdômen, encosta a boca no meu peito e vai dando leves beijos e depois continua por todo o meu corpo...
Ele tira minha cueca, deixando meu pênis, que já estava pulsando de tesão, exposto. E foi passando a língua bem devagar sobre ele.
Eu - Vai Dan, me chupa...
Ele começa a chupar, me levando ao delírio. Em certo momento seguro sua cabeça com as duas mãos e vou "fodendo" sua boca.
Depois eu o levanto, tiro sua roupa e o deito de bruços. Pego a camisinha, ponho e vou forcando na entrada do seu cu.
Enquanto vai entrando, ele solta uns gemidos de dor.
Eu - Você tá bem? Quer que eu pare?
Dan - Não amor, tá gostoso, continua...
Eu continuo metendo, agora com estocada mais rápidas. Seguro suas mãos próximo a cabeceira da cama e vou fodendo cada vez mais forte, enquanto fico urrando de prazer junto ao seu ouvido.
Algum tempo depois eu finalmente gozo e faço o delicioso boquete no meu amor, até senti sua porra quente na minha boca.
Depois que tomamos banho, voltamos pra cama e ficamos abraçados.
Eu - Sabe lindo, apesar se tudo que aconteceu com teu primo, eu gostei de ter vindo aqui.
Dan - Nem me lembra desse otário amor, tô com vontade de matar ele.
Eu - Gostei de você ter me apresentado a sua família como namorado, não como amigo.
Dan - Mas é isso que você é, meu namorado.
Eu - Fala de novo.
Dan - O que? Namorado? Meu namorado, meu lindo, meu tudo, minha vida...
Disse me dando selinhos entre cada frase.
O celular dele toca.
Eu - Quem é?
Dan - É a Camila. Vou atender.
D- Oi Cá.
C - Dan, eu preci... Falar conti... É m... Importante.
D- O sinal tá horrível, não tô conseguindo te entender. Faz o seguinte, amanha eu tô voltando pra casa e vou aí falar com você ok? Tchau.
Ele desliga.
Eu - O que ela queira?
Dan - Não sei, mas parece importante, ela parecia preocupada.
Eu - Amanha a gente descobre, agora vem pra cá.
Ele deita com a cabeça em meu peito e assim adormecemos.
Continua.
Rafa ¨¨: mais uma vez obrigado pelos elogios. É muito bom saber que você esta gostando do conto e que gosta da forma que eu escrevo. Continue acompanhando, grande abraço.
Sr. Obito, Thiago Silva, ofpm, Lena78@, Ru/Ruanito, pri'h*-*, A&M, fabi26. Muito obrigado por tudo. Grande abraço.
Muito obrigado também à todos aqueles que lêem mas não votam ou comentam.
Me desculpe pela demora e pelos erros.
Beijão, valeu, até mais.
GossipBoy1@hotmail.com
