Meu nome é Caio, tenho 19 anos, 1,80 de altura e sou magro. Tenho cabelo curto e castanho, não sou muito afeminado e vou relatar aqui algo que aconteceu há alguns meses.
Como de costume, ele já estava me esperando quando saí, um pouco mais tarde que o combinado. O carro dele estava estacionado do outro lado da esquina, e como os vidros são escuros, e eu não sou bom de memória, não tive certeza de que era ele mesmo. Fiquei parado na esquina esperando. O carro deu a volta na rua e parou na minha frente. Era ele.
Abri a porta e entrei, jogando minha mochila no banco traseiro, bastante nervoso.
- Oi Júlio - disse tentando parecer relaxado.
- Olá Caio - ele me respondeu, com um sorriso no rosto.
Fechei a porta do carro e voltei a olhar pra ele. Ele tem 27 anos, apesar de aparentar uns 30 e poucos, mais ou menos 1,70m de altura, não é nem gordo nem magro, tem cabelo preto e curto, e não é bonito, mas também não é feio. Ao mesmo tempo em que algo nele me repulsa, me atrai.
- Chegou muito cedo? - Pergunto por me sentir um pouco culpado. - Desculpe pelo atraso, mas demorei um pouco demais no banho!
- Não tem problema! Cheguei há pouco tempo. E isso não chegou nem perto do que já te fiz esperar! - Era verdade. No nosso primeiro encontro, ele me deixou esperando por mais de duas horas, com a desculpa de que o pneu do carro havia furado.
Viro-me para o banco de trás, para pegar meu pendrive no bolso da mochila, enquanto ele me pergunta das minhas irmãs e meus pais, que nunca conheceu. Respondo o mesmo de sempre, que estão todos bem. Ele não quer mesmo saber da vida da minha família, apenas deve achar estranho ficarmos em silêncio e nos encarando durante todo percurso de carro.
Entrego meu pendrive a ele e digo que passei algumas musicas na noite passada, como ele havia pedido. Ele o coloca no aparelho de som e comenta as musicas que gosta. Diz que tenho bom gosto.
- Aonde vamos? - Pergunto, pois não havíamos combinado nada especifico.
- Onde quiser, anjo! - Ele responde. Detesto quando me chama assim!
- Não sei! Alguma sugestão?
- Que tal um motel? Lá podemos ficar mais a vontade! - diz ele, na lata. Já temia que ele fosse sugerir algo do tipo.
- Bom... - tento responder, não conseguindo esconder o nervosismo. - Pode até ser, mas você conhece minhas condições, ainda não estou pronto... se formos mesmo pra um motel, não vai rolar nada além do que já rolou!
- Por mim tudo bem! Só quero passar um tempinho com você longe de olhares de estranhos! - não sabia se deveria acreditar mesmo nisso, pois já havíamos dado uns amassos mais quentes em outras ocasiões, em que nos masturbamos, mas ele sempre tentava forçar alguma coisa.
Enquanto conversávamos trivialidades, ele segurava minha mão na sua coxa e dirigia com a outra.
Quando por fim chegamos ao motel, estava morrendo de vergonha de ser visto - era a primeira vez que eu ia a um lugar assim. - Entramos na garagem do quarto, e depois que ele desceu do carro para fechar o portão, peguei minha mochila e sai também. Ele apertou o botão do controle remoto do carro e veio na minha direção. Eu estava parado na porta do quarto. Abraçou-me por alguns segundos, e pude sentir o cheiro do seu perfume. Beijamo-nos, no começo mais suavemente, depois intensamente. Deixei minha mochila cair no chão. Estávamos excitados!
Quando o fogo cessou, ele abriu a porta do quarto e eu peguei a mochila do chão.
- E então? Assustador? - indagou ele, brincando, por saber do meu pavor de motéis.
- Não. Acho que não! - era um quarto de motel comum, como os que eu já havia visto nos filmes, com exceção do espelho no teto, pois pedi para que não fossemos a um quarto com um desses, mas em compensação, havia um enorme na parede de frente para a cama. Além disso, havia um aparelho com uma tabela de posições sexuais, que só fui notar depois.
Ele me puxou pra dentro pela mão, me sentei na cama, e ele me deu mais um beijo antes de ir ao banheiro.
Quando voltou, eu havia tirado meus tênis e já estava deitado na cama. Ele foi até a bancada, deixou seu celular e veio até mim. Sentou-se na minha frente, e enquanto tirava seus tênis acariciava meu peito com a outra mão. Quando terminou, deitou-se ao meu lado e nos abraçamos e nos beijamos durante algum tempo antes de começarmos as nos despir. Como sempre, ele tomou a iniciativa, tirando minha camiseta, e voltando a me beijar logo em seguida. Esperei alguns segundos antes de tirar a dele, eu ainda estava nervoso. E foi assim, um tirando uma peça de roupa do outro alternadamente, até que por fim tirei a cueca dele, que empurrei pra baixo com um dos pés enquanto ainda nos beijávamos. Ficamos os dois nus, com exceção das meias, que até então nenhum dos dois havia feito questão de tirar.
Ainda ficamos um tempo nos beijos, cada vez mais intensos, antes que ele levasse sua mão até meu pênis. Ficou acariciando a cabeça com os dedos por um tempo antes de começar a me masturbar, e não sei como descrever a sensação de ter aquela mão me tocando enquanto beijava sua boca, que tinha um gosto peculiar que me deixava louco. Tomei coragem e finalmente peguei no pênis dele, meio desajeitadamente, e comecei a masturba-lo também. E ficamos assim por alguns minutos, cada vez mais excitados.
- Estou quase gozando! - sussurrei no ouvido dele.
- Ainda não. Vamos parar por um tempo! - ele me respondeu, com pouco folego.
E ficamos por um tempo abraçados, eu por cima dele, com nossos membros colados, respiração ainda pesada, sentindo seu corpo quente em baixo de mim, enquanto meu pênis pulsava ao lado do dele, e juro que achei que iria gozar ali mesmo, naquele momento, mas consegui me segurar.
Passado algum tempo, quando o pênis dele já estava à meia bomba - eu acho -, e o meu quase na mesma, ele me empurrou para o lado, ficou por cima de mim e começou a me beijar carinhosamente, até que ficamos excitados novamente. Ele passou lentamente da minha boca para o pescoço, e do pescoço para minha orelha, me deixando louco. Aos poucos foi descendo até meu peito, que beijou e lambeu por alguns segundos. Deu beijos na minha barriga, lambeu meu umbigo, e beijou também meu quadril, até que chegou lá. Não sei se eu estava raciocinando muito bem, pois ao em vez de puxa-lo pra cima na hora, o deixei por lá, fazendo o que quisesse. Começou dando três beijos na cabeça, depois o colocando lentamente em sua boca, acho que para o caso de eu faze-lo parar, o que não fiz. Ele começou a subir e descer sua boca em meu membro, muito suave e lentamente. Não sei como descrever, mas é bem diferente do que achei que seria. Quase não conseguia sentir que algo estava acontecendo lá em baixo, até que ele aumentou o ritmo, gradualmente. Às vezes ele o tirava da boca para dar lambidas na cabeça e no meu saco.
Não sei se ele me olhava enquanto me chupava, pois fiquei a maior parte do tempo de olhos fechados, gemendo baixinho, mas nos momentos em que abria para olha-lo, ele parecia bastante concentrado em meu pênis. Acho que isso deve ter durado quase 10 minutos, quando eu finalmente o puxei pra cima e o beijei. Sua boca tinha um gosto um pouco diferente, mas nada muito perceptível.
Em meio aos beijos e pegação intensa, não conseguia tirar da minha cabeça que eu deveria fazer o mesmo que ele para retribuir, mas estava apavorado com a ideia.
Concentrei-me em tentar fazer exatamente o que ele tinha feito. Comecei beijando seu pescoço, que tinha gosto de perfume, depois passei a beijar sua orelha, cada vez mais intensamente, até que por fim desci direto para um dos peitos, que fiquei lambendo e mamando por alguns instantes. Ao contrário dele, depois disso, desci diretamente para seu pênis, que devia medir um ou dois centímetros a menos que o meu, e não ficava duro como pedra também. Ele estava babando muito, mas fiquei estranhamente excitado com aquilo. Deslizei seu membro para dentro da minha boca lentamente, e fiquei parado por um tempo, o sentindo com a língua e meus lábios. A textura é diferente do que havia imaginado, meio mole e macia, apesar de estar duro como uma estaca. Em momento algum olhei para seu rosto, pois estava morrendo de vergonha.
Fiz basicamente o mesmo que ele, só que um pouco sem jeito e mais rapidamente por conta do nervosismo. E meu deus, como eu estava gostando daquilo! Sentir aquele membro se encaixar quase que perfeitamente na minha boca, com aquele gosto me invadindo, suas mãos segurando minha cabeça e a empurrando de leve em direção aos seus pentelhos aparados, que exalavam um cheiro forte e muito gostoso, enquanto o ouvia gemer como um louco, talvez um pouco exageradamente, mas gostei.
Passados uns 15 minutos, ele anunciou que estava prestes a gozar, e acho que tirei o seu pênis da boca por instinto, e comecei a masturba-lo com vontade. Ele por fim ejaculou no meu rosto, e eu fiquei por um instante observando seu pênis amolecer um pouco na minha mão.
Ele me puxou pra cima, limpou meu rosto no travesseiro que havia ao seu lado, e me beijou.
Enquanto ainda nos beijávamos, ele levou sua mão até meu pênis e começou a me masturbar meio desajeitadamente, como de costume - ele deve ter achado que eu também merecia gozar. Ficamos assim por uns 5 minutos, quando por fim ejaculei na sua barriga e em seu peito, como ele gosta. Continuamos a nos beijar enquanto ele espalhava meu sêmen com as mãos por nossos corpos, nossas respirações se normalizando... Estávamos exaustos!