A primeira vez a gente nunca esquece!

Um conto erótico de Octavio
Categoria:
Contém 914 palavras
Data: 03/11/2013 22:50:21

Pra quem ainda não me conhece, meu nome é Octavio e esse é meu segundo conto. O primeiro é esse: http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Pois bem, o que passo a narrar agora aconteceu na semana passada. Desde os meus 15 anos, eu descobri o mundo dos travestis através da internet. no começo não sentia muito tesão, era só por curiosidade mesmo. Passado algum tempo, passei a sentir tesão em me imaginar comendo aqueles cuzinhos lisinhos, mas não gostava de ver fotos e vídeos que mostravam a rola das travestis. Há mais ou menos um ano, passei a gostar de ver paus, até já me imaginei chupando e algumas raras vezes, até sendo penetrado no cuzinho pelos paus das travecas.

Pois bem, sexta feira passada, eu estava me preparando pra viajar, iria para a capital do meu estado fazer uma entrevista de emprego. a entrevista seria na segunda, mas eu iria na sexta e aproveitaria o fim de semana na casa (apartamento) de uma prima. Cheguei na sexta a noite, fui muito bem recebido, como de costume, e quando estava para ir dormir, lá pelas 9 da noite, minha prima chegou na porta do quarto e disse:

- tá tendo uma festa no apê de uma amiga aqui perto. Vamos?

E eu morrendo de cansaço, não queria ir, mas após muita insistência da Juliana (minha prima), resolvi ir.

Chegando lá, fomos recebidos por uma amiga de Juliana, que se chamava Carla. Uma morena, alta, cabelos grandes, seios médios para grandes, uma cara de quem mete muito gostoso e um rabo fora do normal, que não pude deixar de dar uma bela olhada. Nos cumprimentamos, com um beijo no rosto e um abraço. quando saiu de perto, Carla me deu uma olhada bem safada. Já vi que tinha valido a pena sair de casa. Me juntei com uma galera boa que minha prima conhecia, bebemos, conversamos, e eu de olho em Carla, que andava de um lado pro outro pra dar atenção ao pessoal que tava na festa. Quando ela parou num canto, resolvi puxar assunto, e como eu já estava meio bêbado, cheguei nela, mas tomei um fora. Não desses foras de verdade, mas aquele que você vê que a mulher quer, mas prefere fazer um charme. Foi aí que Juliana me disse que queria ir embora, pois teria que trabalhar no sábado pela manhã. Me despedi de Carla e fui embora. Quando chegamos em casa, contei a Ju que tinha chegado nela, ela falou pra eu sair fora da Carla, que ela nunca pegava ninguém, e era vista como a difícil da galera.

No sábado pela manhã já tinha esquecido a Carla, afinal eu tenho namorada. Resolvi botar em ação uma fantasia que eu tinha há algum tempo: pegar uma travesti. Procurei na internet por travestis, mas não achei nada interessante. Procurei nos classificados do jornal e achei uma interessante. "Camila transex - MORENA CAVALA, ATIVA/PASSIVA, COMPLETINHA, 19CM PARA O SEU PRAZER, ME LIGUE: xxxx-xxxx" Aproveitei que não tinha ninguém em casa, liguei e marquei pro fim da tarde em seu local. faltando mais ou menos 25 minutos para o horário marcado, perguntei a minha prima onde ficava rua tal, que a Camila havia me passado.

Ela me respondeu: - É a rua aqui da casa. Me bateu um frio na espinha, pois eu não podia ser visto com uma travesti, mesmo assim estava decidido a ir. Saí pela rua procurando o edifício de Camila. Achei, e era o mesmo prédio de Carla, quando toquei o interfone, o porteiro abriu e disse que Camila deixou recado pra liberar minha entrada. Entrei rápido e subi pelo elevador de serviço, para não ter uma surpresa desagradável de me encontrar com Carla e ter que inventar um desculpa caso ela perguntasse o que eu fazia ali. Subi até o 9º andar, e procurei o 903, e toquei a campainha. Quando abriu a porta, era Carla. Tanto eu como ela tomamos um susto.

-Que que você tá fazendo aqui, Octavio?

e eu sem saber o que dizer:

- Desculpa Carla, vim visitar uma amiga, a Camila, você sabe em qual apartamento ela mora?

Carla ficou totalmente vermelha de vergonha, e disse:

- É aqui mesmo, Camila é meu nome de guerra.

Carla me convidou para entrar, e eu não conseguia acreditar que aquela morena gostosa fazia programa, e o pior (ou melhor) ela era travesti.

Trouxe duas cervejas, bebemos e começamos a conversar. Eu perguntei se ela era travesti, ela disse que sim, mas ninguém dos amigos sabia, e me pediu sigilo. Disse a ela para ficar tranquila, que ninguém saberia. Carla me deu o mesmo sorriso safado da noite passada, e dessa vez partiu pra cima de mim. Começamos a nos beijar, nossas línguas guerreando e minha mão passeando pela bunda deliciosa dela. Ela parou e me chamou pro quarto dela. me jogou na cama e veio como uma cadela no cio. tirou minha camisa e desceu, beijando meu peito, dando leves chupadas nos mamilos e foi descendo, tirou minha calça e quando tirou minha cueca, meu pau que já tava estourando de tesão, saltou no rosto dela.

Carla começou beijando meu pau de leve, deu umas lambidas no saco e colocou minhas bolas uma de cada vez na boca, deixando tudo babado. Foi subindo e começou a chupar bem gostoso. Ela sabia mamar como ninguém, era o melhor boquete da minha vida. Continua...

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Comentários

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Oi gostei do seu relato sincero e bem marcante. Minha pergunta : E houve continuação ? rsrs Te desejo tdo de bom. Abs Rui. ( amizadecomprazer@gmail.com ) Recife.

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