luciacd_001

Um conto erótico de luciacd
Categoria: Homossexual
Contém 1244 palavras
Data: 01/11/2013 15:11:44
Assuntos: Homossexual, Gay, gays

Meu nome é Marcos, meus amigos me chamam de Marquinhos e meus amantes de Lucia. Tenho 22 anos, 1,72 de altura, e 68 kg, sou magro mas tenho a bunda bem saliente, uso cabelos compridos pretos e lisos, um pouco abaixo do ombro. Desde pequeno sei que sou diferente, tive namoradinhas, adorava beija-las e passar a mão, mas quando me masturbava era sempre pensando nos meus amigos, ficava imaginando seus paus duros em minha mão ou deitando aninhado no peito forte deles, mas até os treze anos só sonhava. Minha única experiência sexual se resumia ao Zézão, que numa tarde em que estávamos assistindo filme combinamos de um tocar punheta para o outro, e bati para ele primeiro que logo gozou lambuzando minha mão, quando foi a vez dele retribuir o cretino não quis e foi embora, tudo bem eu nem queria mesmo. Assim foi minha infância.

Quando estava com 13 anos fiz um curso de informática, Hardware, e fui trabalhar com meu tio que tinha uma empresa de venda e conserto de computadores. Trabalhavamos em quatro pessoas, todos muitos gentis, mas isto tem pouco a ver, vamos ao que interessa.

Ao lado da nossa sala tinha um contador, o Altair, um pouco mais alto que eu, gordinho e muito peludo, embora tivesse 30 anos já tinha o próprio escritório, tinha carro e morava sozinho, ele sempre aparecia na nossa sala e era amigo de todos, conversávamos muita besteira, as vezes almoçávamos juntos ali perto mesmo. Mesmo sem perceber, nesta época eu já dava alguma pinta e Altair percebeu, me abraçava sempre e tinha umas brincadeiras quando estávamos sós, as vezes até passava a mão na minha bunda, mas nunca passou disto.

Na festa de final de ano, juntamos todas as empresas do corredor num jantar, amigo secreto, estas coisas, e eu bebi um pouco demais, fiquei bem solto. O tempo foi passando meu tio perguntou se eu queria carona pois tinha que sair, eu pedi para ficar mais um pouco e o Altair disse que me lavaria para casa, quase todos já tinham saído, os dois que trabalhavam comigo disseram que iriam para a zona e que não poderia ir junto pois era muito novo, então fomos embora, o Altair e eu para um lado e os meninos para o outro.

Entrei no carro com dificuldade devido ao meu estado de embriagues, logo entrou o Altair.

- Para onde vamos? – perguntei.

- Podemos ir para minha casa. – respondeu o Altair olhando nos meus olhos com um sorrisinho maroto.

- Tem cerveja lá?

- Claro, e algo mais forte se você quiser.

- Bora então.

Nem saímos direito do estacionamento e senti a mão dele na minha cocha, como o álcool tinha derruba todas minhas travas deixei a mão dele lá, e até gostei, imaginei estar indo para o abate mas não tive forças para resistir.

- Marquinhos – disse ele – da uma olhada no porta luvas que tenho um presentinho para você.

Abri, peguei um pacote de presente bem pequeno. Quando vi o que tinha dentro me assustei, era um calcinha preta, bem pequena, com rendas na frente.

- Acho que você se enganou Al. – Disse eu meio sorrindo. – Eu sou macho não uso calcinha.

- Então dá de presente para sua namorada – retrucou ele – é tiro e queda, se ela aceitar é porque você pode comer.

- Mas eu não tenho namorada. – Disse sorrindo mais ainda.

- Guarda então, acho que vai ser útil logo, logo.

Chagamos no apartamento dele e me joguei no sofá, ele veio e sentou ao lado, e pos novamente a mão na minha perna apertando com força.

- Uè, cada a cerveja? – Perguntei.

- Deixa eu pegar uma coisa que você vai adorar além da cerveja.

Levantou-se e foi a cozinha, fui atrás e ficamos conversando enquanto ele fazia uma caiporsca e dava um latinha de cerveja, voltamos para a sala, sentamos no sofá e ele ficou encostado em mim. Neste instante eu não tinha mais muita ideia do que fazia, estava aceitando a corte daquele homem e me deliciando com isto, meu pintinho babava dentro da cuequinha e meu corpo arrepiava com aquela mão na minha perna.

- Então Marquinhos – disse ele bem perto do meu ouvido – já decidiu para quem vai dar a calcinha?

- Ainda não, não tenho mesmo para quem dar.

- Você gostou dela?

- Gostei sim, é bem sensual, mas acho que vou devolver seu presente.

- Ahhh! – Altair fez-se indignado, desceu a mão da minha cocha para minha bunda e apertou – Não aceito devolução, se você não quiser dar para nenhuma menina então fica com ela. Vai ficar uma graça.

Nos dois rimos e pela primeira vez deixei meu impulso rolar e pus s mão na cocha dele, bem próximo a virilha e Olhando sensual para ele disse quase afeminado:

- Você acha, Al?

- Claro que vai. – Disse ele enquanto eu tomava um gole gigante de caipira – e Acho mais, você deveria tomar uma banho, fazer uma lavagem interna e vesti-la.

Já estava tudo bem claro, ele era o macho e eu o viadinho, e esta noite meu cu estaria cheio com o pau dele, a ideia me deixava quente, feito brasa, aquele homem peludo era o meu ideal de masturbação e agora poderia ser verdade, por instantes hesitei, mas logo a mão forte do Al me puxou para encontro dele, apalpando com vontade minha bunda. Ele sabia me deixar mole e entregue.

- Marquinhos – disse ele deitando minha cabeça do sei peito – Você já pegou num pau?

- Já, mas faz muito tempo.

Al pegou minha mão e colocou em cima do seu caralho, estava bem duro, era grosso, não muito grande, mas parecia dizer meu nome, me chamava, alisei um pouco, abri o zíper e deixei aquele pedaço de prazer sair, a cabeça estava brilhando, as veias saltadas, era lindo, segurei, apertei, punhetei e antes que ele pedisse desci a cabeça e dei um beijo, lambi o caldinho que saia e pus a cabeça na boca, chupando feito um picolé, igual eu via nos filmes. Al forçou meu cu por cima da calça jeans e eu dava pequenas reboladas mostrando que estava gostando.

- Ah! Marquinhos. – Al gemia muito – que delicia, que bixinha gostosa você é.

- Al. – Levantei o rosto de forma que poderia olhar em seus olhos – Você não vai contar para ninguém? Vai?

Ele pegou rosto com a duas mão apertou, beijou minha testa, minha bochecha e me deu um selinho.

- Claro, que não, vai ficar só entre nós.

- Você não vai me machucar? È primeira vez.

- Ahhh! – Disse ele rindo debochado – Minha menininha é virgem? Vou te tradar com muito carinho, só te darei prazer prometo.

Neste momento eu já era a menininha dele, aqui me levou as alturas, estava decidido, ele poderia fazer o que quisesse comigo, levantei, abaixei para pegar a caipira e empinei a bunda bem perto do seu rosto, tomei tudo que tinha no copo, perguntei onde era o banheiro, peguei a calcinha e sai pedindo outra bebida.

Tomei um banho caprichado, lavagem e tudo, enfiei varias vezes um e dois dedos no cu, me sequei, passei o creme mais cheiroso que achei, pus o perfume mais feminino, coloquei a calcinha e adorei, ficou cavada atrás e escondia perfeitamente meu pintinho que babava mas não endurecia, pus a camisa que estava usando e como era apertada e curta deixava metade da minha bunda de fora deixando ver o preto da calcinha enterrado, me achei menina, gostosa e pronta para ser deflorada por um macho.

Continua....

Meu mais é: luciacdpas@ig.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive luciacd a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários