21 motivos para contar... episódio 1

Um conto erótico de Paulo21cm
Categoria: Heterossexual
Contém 2197 palavras
Data: 04/11/2013 16:34:40

21 motivos para contar... episódio 1

Olá pessoal, meu nome é Paulo, sou gaúcho, moro no interior do estado e esse é o meu primeiro relato.

Sempre adorei ler os relatos e contos deste site e por insistência de amigos resolvi tomar coragem e começar uma série de episódios que contem a minha história.

O fato é que sempre achei fácil o que para a grande maioria dos meus amigos é difícil. Conquistar uma gata e comê-la.

E isso tem uma explicação, o tamanho da minha pica... são 21 cm de comprimento por 13cm de circunferência. Na visão dos meus amigos mais chegados, isso é uma concorrência desleal.

Muito se especula sobre os pauzudos, muito se fala, todo mundo quer ser um, ter um pau maior, mas o fato importante é que pouco se ouviu até hoje sobre como é ter uma pica destas. O que eu pretendo é contar nos episódios seguintes o meu dia a dia e como cheguei até aos meus 32 anos usando o tão falado dom que Deus me deu.

Vamos começar do começo... ou seja... minha iniciação...

Minha vida sexual começou cedo. Até os 13 anos de idade fui criado por um babá chamada Mara, uma segunda mãe para mim, que sempre dedicou carinho e atenção e nunca chamou a atenção para meus detalhes físicos, tratando com extrema discrição suas atribuições de minha cuidadora.

Aos 13 anos Mara se foi. Sou filho único e com o tempo, as necessidades de ter alguém para cuidar de mim deram lugar a necessidade de cuidar da casa. Minha mãe optou por contratar uma moça mais nova e mais disposta a manter a casa e a roupa organizada. Leticia tinha uns 25 para 26 anos, uma mulher com cara de menina. Vinda do interior “Tici” era uma morena jambo, cabelos negros e lisos, olhos grandes e castanhos, seios médios e quadril largo. Parecia uma Paraguaia, conjugando traços mulatos, índios e italianos. Uma boa mistura. Nesta idade, 13 anos, eu dedicava meus dias a estudar, jogar vôlei e masturbar o meu pau. Claro que com a chegada da “Tici”, e devido a seu belo traseiro, várias foram as punhetas tocadas em sua homenagem.

A rotina dos meus dias nesta época era muito parecida, frequentava a escola pela manhã, almoçava em casa com meus pais, e após o almoço, eles rumavam de volta ao trabalho e ficávamos em casa somente eu e a “Tici”. Ela logo iniciava seus afazeres de arrumar a cozinha e eu rumava ao meu quarto.

Foi numa destas tardes em meu quarto que resolvi brincar com meu pau. Estava eu punhetando minha piroca e curtindo uma viagem imaginaria entre peitos, bucetas e bundas quando “Tici” entrou porta adentro sem anunciar, flagrando-me com o pau na mão. Bastante desconcertado e com muita vergonha (apenas 13anos de idade), me recompus. “Tici” saiu sem nada dizer.

Preocupado com o que viria a seguir e imaginando que “Tici” contaria tudo a minha mãe já comecei a pensar no que diria, no que faria, como consertar o ocorrido. Fui até a cozinha e me desculpei. Tici igualmente envergonhada me tranquilizou. Ficamos naquela de que isso é normal, que faz parte, que todos devem ter sua intimidade. O papo evoluiu e para quebrar o gelo a Tici me disse que também se masturbava, mas que diferente de mim costumava trancar a porta. Relaxei um pouco, rimos e o clima ficou mais ameno. Tici voltou a falar da cena que havia presenciado e eu ainda envergonhado apenas me desculpava e dizia que na minha idade brincar com o pau era uma necessidade. Até que Tici disse:

- Também, como não brincar com um brinquedão daqueles, meu Deus...

Perguntei:

- Como assim? Você gostou do meu brinquedo?

- Nunca vi nada igual. (riu ela)

- Mas você já deve ter tido muitos namorados?

- Tive sim, mas nenhum deles tinha um pauzão igual o seu.

- Sério, achei que era assim mesmo.

- Paulo, você ainda vai fazer muito sucesso com as gurias da escola hein, aguarde e você verá.

- Ora Tici, confesso que já faço um pouquinho sim...

- Como assim...me conta... quero saber...

- É que no ultimo encontro do pessoal da escola eu fiquei colado numa menina que eu gosto e meu pau ficou duro na hora. Esfreguei meu pau nela e qual foi minha surpresa que ela não recuou. A paquera avançou e ela chegou até mesmo a apertar meu pau por cima do abrigo. Ela mexeu um pouco no meu pau esfregando ele por cima da calça, gozei silenciosamente e molhei minha cueca. Foi minha primeira e melhor transa.

- Mas Paulo, você tem só 13 anos, ainda é um menino.

- Eu sei, mas uma hora vou ter que começar e as coisas estão indo bem. E você? Como foi que começou sua vida sexual.

Tici me contou sua iniciação com alguns detalhes sordidos, meu pau cresceu na hora. Desconcertado ajeitei meu caralho para o lado. Tici mirou minha pica e disse:

- Nossa, você ficou todo agitadinho hein? O que foi? Gostou a minha historia? Que volume é esse ai garoto?

- Puts, gostei é pouco, meu pau tá explodindo.

- Bota ele prá fora então, deixa eu ver... tô super curiosa para ver este pauzão...

Timidamente saquei meu pau pra fora da bermuda e deixei a Tici olhar...

- Bate uma punheta pra mim ver... (disse ela)

Iniciei uma punheta lenta interrompida pela Tici:

- Meu Deus... mas que pauzão... deixa eu pegar... deixa eu conferir esse troço... deixa que eu faço isso pra você. Garoto, isso tudo é seu? Nossa que maravilha de pau...

Me livrei do calção e da minha camiseta. Completamente nú em plena cozinha me sentei e deixei a Tici cuidar do meu pau. Ela se ajoelhou entre minhas pernas e deu uns beijinhos na cabeça do meu pau. Na sequencia, me olhou nos olhos e mergulhou de cabeça no meu pau, sugando e chupando minha pica como se fosse um sorvete numa tarde de verão. Tici abaixou seu tomara que caia, liberando seus peitos, esfregando meu pau no meio deles. Ela chupava, lambia, esfregava nas tetas, cuspia, mamava. Estremeci da cabeça aos pés e gozei abundantemente naquela boquinha gostosa. Tici não se fez de rogada, se lambuzou toda com a minha porra, segurando firme a base do meu pau e apertando minha pica como se fosse arrancá-la de meu corpo. Quando Tici se levantou, havia porra na sua boca, na sua cara, escorrendo nos seus peitos então ela disse:

- Vem cá meu pauzudão, beija minha boca e sente o gosto da tua pica, do teu leitinho... nunca havia segurado ou mamado uma caralhão deste tamanho... que delicia de pau... que loucura... que pau viciante você tem... vou querer mais... me dá mais... você me dá mais?

Beijei Tici e meu corpo se acendeu. Rumamos para o meu quarto. Entramos na suíte e Tici me conduziu ao chuveiro. Comecei a tomar meu banho e assisti Tici tirando sua roupa. Logo ela estava somente de calcinha. Gritei a ela para não tirar, adoraria descobrir sozinho o caminho da felicidade. Tici entrou comigo no chuveiro. Me abaixei e saquei lentamente sua ultima peça de roupa. Meu pau já bombava a mil. Tici deixou eu brincar um pouco com sua bucetinha. Saimos do chuveiro direto para a cama. Tici me ensinou a chupar sua buceta. Suguei com vontade aquela xaninha, obedecendo cada ordem recebida. Tici se levantou, me jogou na cama e subiu em cima de mim. Era chegada a hora... ela esfregou meu pau na sua buceta e foi acomodando cada centímetro do meu pau na sua bucetinha molhada.

Tici gemia, gritava meu nome, me chamava de gostoso, rebolava na minha pica e já não deixava nenhum centímetro de fora da sua buceta. Não durei muito, gozei rápido como um coelho e inundei aquela buceta gostosa. Tici esfregava sua buceta inchada no meu pau e também gozava espetada e montada sobre meu corpo. Repitimos a dose mais duas vezes naquela tarde...

A partir deste dia minhas aulas de sexo eram praticamente diárias. Trepava com a Tici todas as tardes, aprendi a controlar melhor minha ansiedade e minha ejaculação. Fiquei craque em chupar uma buceta e a única coisa que não fizemos foi comer o seu rabo. Tici nunca aprovou a relação anal e temia pela minha envergadura.

Naquele mesmo ano, comi umas 10 amigas da Tici. Era interessante como as mulheres eram curiosas com a ideia de um pauzudão. Tici fofocava para elas sobre mim e a curiosidade fazia o resto. Eu comia uma de suas amigas curiosas, e logo ela contava para outra, que igualmente curiosa também vinha conferir e assim a coisa ia avançando.

Já com 15 anos de idade e devido a propaganda boca a boca eu praticamente já havia comido todas as amigas da Tici. Tambem já havia comida metade das gurias da turma da escola e acreditem, até algumas amigas da minha mãe.

Foi justamente com a Sara, uma gostosa amiga da minha mãe, que aprendi a como comer bem um rabo.

Sara foi a primeira a depois de mamar e montar na minha pica, ficar de quatro e pedir para mim foder o seu rabo. Não me fiz de rogado e não é que a coroa aguentou o tranco. Incrivel ver minha pica ser engolida por aquele cú guloso. Aprendi com ela a como comer um rabo com jeito e adorava ver Sara gozar com meu pau atolado na bunda. Iniciei ai minha peregrinação por tentar sempre fazer barba, cabelo e bigode, ou seja, sempre tentava botar pra chupar, botar pra montar e depois tentava dar uma enrabadinha nas minhas curiosas visitantes.

No inicio era difícil, poucas acreditavam ou topavam dar o rabo. Minha insistência residia no fato que todas que cederam não se arrependeram e mesmo judiado, gozavam na minha pica. Me especializei em comer um cuzinho cuidadosa e vagarosamente.

Aos 17, sexo era fácil para mim, elas me procuravam. Algumas amigas da minha mãe (importante citar que minha mãe nunca ficou sabendo disso), me traziam agrados. Eu ganhava presentes e cheguei até mesmo a receber dinheiro para trepar com elas. Meu pau sempre fazia sucesso e a propaganda voltava a circular trazendo novos relacionamentos.

De lá para cá foram muitos os causos pelo que passei. Alguns curiosos, outros engraçados, mas todos prazerosos.

Para finalizar por hoje queria contar sobre a mamada que eu ganhei durante um acampamento de verão.

A turma do colégio combinou de fazermos um acampamento de verão. Rumamos todos para um sitio uns 40 km daqui. Lá chegando fizemos um passeio até a beira do rio onde os botes nos aguardavam para fazermos um “rafting”. Durante a descida, turmas mistas e muita brincadeira. Na chegada, todos molhados, tiramos nossos coletes e as roupas de neoprene. Era tudo no meio do mato, sem vestiário, e a decisão de todos foi sacar rapidamente as roupas molhadas e colocarmos as secas. Inevitavel não haver uma troca de olhares e uma olhadinha para as gurias de calcinha e sutiã. Por sua vez, elas para nossas corpos molhados e de cueca.

Na hora do retorno tínhamos que subir todos na caçamba de uma camionete. Subimos todos empilhados no pequeno espaço e numero reduzido de lugares para sentar. Elisa, Carla e Pietra ficaram próximas a mim. Com o chacoalhar da camionete optamos por sentar da maneira que dava evitando que alguém caísse. Carla sentou no meu colo e logo meu pau cresceu e cutucou sua bunda. Ela não se fez de rogada e aproveitou a esfregada. Balanço, balançou e depois cochichou no meu ouvido que tinha gozado se esfregando no meu pau. Carla então quis trocar de lugar e ofereceu para que Pietra se sentasse no meu colo. Cochicharam alguma coisa entre elas e logo Pietra se sentou. Minha pica continuava dura como pedra e aceitou bem o encaixe da bunda de Pietra, que tratou de rebolar mais do que o balançar da viagem.

Chegamos ao nosso destino e rumamos de volta ao acampamento. O tititi entre as três era intenso e com ele os olhares mal intencionados em direção ao meu pau.

A noite, as três se chegaram e acabaram por me carregar para uma trilha próxima. Lá, já sem cerimônias, Carla de ajoelhou entre minhas pernas e libertou meu pau. Segurou firme meu pau e socou boca adentro, chupando com sofreguidão. Pietra e Elisa juntarem-se a ela e dividiam cada pedaço do meu pau. Era lindo demais ficar ali olhando aquelas três boquinhas se revezando no meu pau. Elas apertavam, punhetavam, chupavam, cuspiam, lambiam... davam uma geral na minha ferramenta.

Segurei o que dava e então anunciei o gozo. As três juntaram-se para receber meu leite e eu dei de mamar para todas três com uma farta esporrada.

Ainda naquela noite, fodi a Carla e a Elisa na minha barraca. Meu colega de barraca, o Joel, acabou se dando bem também e comendo a Pietra. Dias depois também comi a Pietra. Era tudo uma questão de tempo. Todas queriam mamar e montar nos meus 21cm de pau. Pietra ainda me deu o prazer de deixar eu comer seu rabo maravilhoso, aumentando a minha lista das completas, aquelas que aguentaram barba, cabelo e bigode. Mas isso já é outra história.

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Comentários

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bom conto amigo, tbm sou assim, só que menor kkkkkk, tenho 20 cm, mas é grosso e com jeitinho ele muitas vezes entra no rabo de uma safada, ainda mais de mulher casada e carente que nega as coisas pro marido, mas entre 4 paredes comigo no papel de amante, elas sempre querem fazer o que não tem em seu casamento.

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adorei o conto, sou viciada em pau grande, fico com agua na boca.

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Kk Ficticio né, esses gaúchos, Mais uma coisa e verdade os gaúchos são muitos gostosos, já fiquei com 3.

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