Na nova loja eu ficava sozinho o dia inteiro, arrumei um lugar bem escondido para minhas coisas de menina, então, chegava pela manhã, entrava pela porta dos fundos ia direto ao banheiro tirava a cueca e botava uma de minhas calcinhas e passava o dia com ela, ao fechar colocava novamente a cueca e ia direto para escola. Nas duas primeiras semanas recebi a visita do Altair e minhas ultimas duas enrabadas depois acabou, liguei algumas vezes, mas ele estava sempre ocupado até que dei-me por vencido e desisti. Senti toda a dependência que tinha daquele homem, abstinência daquela rola, das ordens, de ser puta de um macho tesudo, chorei sozinho algumas vezes. Fiz algumas amizades com vizinhos, vizinhas e clientes, como o movimento era razoável tinha bastante coisa para fazer e com o tempo fui me acostumando, não esquecendo, pois as calcinhas que eu usava lembravam ele o dia inteiro, mas foi assim.
Conheci o Sr Borges numa tarde destas quanto trouxe o computador da loja que não funcionava. Ele é um senhor de seus 58 anos, forte, nada peludo, mas tinha um bigode lindo, cabelos grisalhos, não muito alto, mas maior que eu, tinha mãos enormes e jeito rude e grosso, fiz o diagnostico e o orçamento e ele deixou o PC para conserto, como não tinha o que fazer, era aposentado perguntou se poderia esperar e mesmo sabendo que iria demorar ficou lá comigo, nos tornamos amigos, a partir daquele dia recebia visitas constantes dele.
Aos sábados eu trabalhava até as 13:00 hs e depois fechava e dava uma limpadinha na loja, como era bem fechada colocava meias, saltos, espartilhos e limpava assim, era uma delicia, porem em um sábado o Sr Borges ficou na loja até o horário de fechar.
- Tenho que fechar Borges. – Disse eu já arrumando as coisas.
- Já vai embora Marquinhos?
- Não, vou fechar e passar um pano nas coisas e depois vou embora.
- Posso ficar aqui? Minha loja esta cheia de mulheres e eu não aguento aquela fofocaiada.
Naquele dia eu estava de agasalho e camiseta, uma calcinha vermelha bem enterrada na bunda, fiquei chateado pois não poderia me montar, mas deixei ele lá sentado e comecei a tirar o pó, como tinha uma sujeira no canto acabei sem perceber ficando de quatro e acho que o Borges percebeu minha calcinha.
- Nossa, que bunda você tem Marquinhos.
- Posso saber por que o senhor esta olhando para minha bunda? – Perguntei fingindo indignação, mas gostando do elogio.
- Não sei só reparei agora.
- Se você quer ver bunda de verdade vou te mostrar uma. – Fui até meu computador e coloquei um vídeo nacional de uma menina com uma bunda enorme que só fazia anal, eu adorava aquele vídeo pois me colocava no lugar dela, deixei ele sentado na minha cadeira e voltei a trabalhar na limpeza.
– Olha a bunda dela e deixa a minha em paz.
Percebi que ele gostou do vídeo mas ficava olhando mais para mim, então resolvi provocar, peguei o pano e fiquei passando no chão de quatro com a bunda bem arrebitada.
- Você ta de calcinha Marquinhos.
- O senhor continua olhando para minha bunda? Mesmo com esta gostosa aí?
- Esta ou não esta?
- Olha para ela e me deixa quieto.
- Esta ou não?
- Se estou ou não é problema meu, olha a menina aí que vale a pena. – disse eu rindo e debochado.
- vem aqui Marquinhos, deixa eu ver.
- Ta loco, acha que vou mostrar minha bunda pra você.
- Deixa o titio ver, deixa.
- Não. – Neste momento eu não olhava para ele, só ficava dizendo nãos enquanto ele insistia, acabei ficando excitado e até rebolei um pouco, Borges levantou sem eu perceber, foi até mim e baixou meu agasalho deixando minha bunda toda minha bunda exposta e de calcinha.
- Ficou louco!!!!! – falei eu alto e bravo, levantando e levantando calça do agasalho.
- Eu sabia que você estava de calcinha.
- O senhor é muito safado, estou sim de calcinha, gosto de usar e não é problema seu.
- Calma Marquinhos eu só queria ver, não precisa ficar nervoso, você fica lindinho de calcinha.
- Pode parar, não sou viado não, só gosto de ficar de calcinha, de certo vai contar para todo mundo né.
- Calma, já falei, não vou contar para ninguém, se você gosta é problema seu.
- Sei, sei...
- Não vou contar mesmo, pode acreditar e ficar tranquilo, - Borges pos as mão nos meus ombros e me acalmou. – Faz o seguinte – continuou ele - já que você gosta tira a calça e fica só de calcinha, eu ia adorar ficar vendo.
- Não, eu tenho vergonha. – Abaixei a cabeça olhando para o chão, fazendo papel de tímido mas louco para me mostrar para aquele homem.
- Faz isto vai, será só mais um segredinho nosso.
Sem falar nada tirei o tênis e depois as meias, ainda de frente para ele tirei o agasalho ficando de calcinha e camiseta.
- Ta bom assim? – perguntei me fazendo de contrariado – Só não chega perto, olhar e mais nada.
Borges aceitou e voltou até a cadeira me olhando, continuei de frente para ter certeza que nada ia acontecer, porem ele não tirava os olhos de mim.
- Nossa Marquinhos, você é tão lisinho e seu pau fica tão escondido que olhando daqui parece uma menina.
Não posso dizer que não fiquei lisonjeado e excitado, na verdade sempre tive poucos pelos e os que nasciam eu raspava, até os pentelhos e quanto ao pintinho, sempre que estive com o Altair ele não endurecia, babava eu gozava mas sempre de pinto mole.
Me virei e voltei a limpeza, no começo só abaixado mas depois já estava de quatro passando pano chão e mostrando quase todo meu rabo para aquele velho gostoso, de vez em quando olhava e via ele com a mão no cacete e voltava a trabalhar, depois de terminar comecei a passar um panos nas mesas e fui obrigado a chegar perto dele, pedi licença, ele afastou-se um pouco ainda na cadeira mas fiquei a centímetros de distancia.
- Ai Marquinhos, tua bundinha ta me deixando louco.
- Pode parar velho safado.
- Deixa eu apalpar, só um pouquinho, ela parece tão durinha.- pediu ele, respondi que não, mas insistiu tanto que acabei deixando, apoiei as mão na mesa e empinei, Borges encheu as duas mãos uma de cada de lado e apertou e alisou, ficou por minutos brincando com minha bundinha, meu pintinho babava na calcinha e eu tinha uma vontade gigantesca de gemer e agarrar aquele homem, mas resisti. Ele tirou uma mão e logo e me chamou:
- Olha aqui Marquinhos – quando virei ele estava com pau para fora, grosso e babando por mim, a cabeça brilhava lindamente e na hora me deixou com a boca cheia d’agua e o cu piscando – Olha como você me deixa, to morrendo de tesão.
- Guarda isto seu Borges, não quero ver não.
- Vem Marquinhos olha como ta duro, você não vai me deixar assim né?
Borges me agarrou de frente pos as duas mãos na minha bunda e apertou bem forte.
- O que o senhor quer de mim? – Perguntei com cara de tédio para ver se ele parava, mas no fundo não querendo.
- Quero comer a sua bunda, da o cuzinho para mim? – perguntou ele levando os dedos até meu anelzinho piscante, na hora tirei a mão dele mas sem me afastar.
- Não, não, Borges, não vou dar pra você, vamos fazer o seguinte, eu toco uma punheta pra você e pronto.
Desci a mão e peguei no pau dele já fazendo movimentos de masturbação.
- Ahhh Marquinhos, deixa eu te comer, queria sentir meu pau dentro de você.
Abaixei entre as pernas dele ainda segurando seu pau, pus a outra mão na sua coxa, punhetei um pouco enquanto alisava a perna.
- Olha Borges, não adiante insistir, não vou dar o cu para você, ao menos não hoje, e não é por que não quero, é que não estou preparado, então vou fazer o seguinte: - abri a calça dele e baixei junto com cueca até o pé – Vou chupar você, bem gostoso, assim você não sai daqui deste jeito. – Comecei lambendo as bolas bem como o Altair me ensinou, fui subindo e coloquei aquele cacete na boca, chupando masturbando o que sobrava fora da boca.
O velho se torcia gemia e acho que pela excitação não demorou muito para eu sentir o cacete crescer e pulsar enchendo minha boca de porra, pensei em cuspir e reclamar só para fazer um charminho, mas não resisti e engoli tudo voltando a chupar até ficar mole, levantei e sentei no colo dele deixando o pinto mole bem encaixado no meu rego.
- Pronto agora já gozou pode ir embora. – Falei para ele.
- AH não, ainda quero comer seu rabinho. – Borges alisava minhas coxas e bunda.
- Já falei que hoje não, não estou preparado, agora me deixa terminar, quem sabe sábado que vem você não mata sua vontade.
- Promete?
- Já falei que vou pensar...