Quando já tinha entrado quase todo, só faltava 3 centímetros pra entrar por completo naquela bundinha virgem e delicadinha, saiam lagrimas dos olhinhos dela de dor, confesso que me deu um pouco de pena dela.
- nataly se você quiser pode ser só ate aqui mesmo, você nunca levou pal, começar logo com o meu que é grande, já é muito pra você – respondi para serio pra ela.
- Não eu quero todo, faz tempo que quero perder meu cabacinho e agora é tudo ou nada – respondeu ela com lagrimas nos olhos e com a carinha vermelha.
Logo que ela disse isso, mordeu o lençol do colchão e empinou a bunda pressionando contra meu pal, o cusinho virgem dela engoliu todo meu pal, ela deu uns gritinhos e gemidinhos, não tinha mais volta eu estava tirando o cabacinho anal da namorada do meu primo.
- Vou deixar um tempinho dentro pra você se acostumar com o tamanho – eu disse isso e fiquei mordendo a orelhinha dela e beijando o pescoço.
Ela só fez balançar a cabeça em sinal de concordância, depois de uns 8 minutos, eu comecei a “comer” o cusinho dela, comecei a tirar aquele cabacinho que a tempos queria ser tirado por um homem, mas não tinha homem pra isso, ate que eu apareci.
- aiiii.... ta ardendo....., mas ta tão bom – ela disse isso gemendo.
Aos poucos ela parou de derramar lagrimas e se rendeu ao prazer, nossa que gatinha boa de comer, e eu já estava na fissura de comela a tempos, então não durou muito, depois de 35 minutos estocando aquele cusinho virgem e semi-impenetrável, com minha pica de 19 centímetros, eu mordi o pescoço dela ela deu um grito e eu gozei dentro da bundinha dela, mas eu gozei muito, jatos e jatos de porra, eu tinha tirado o cabaço dela, eu tinha arrombado a namorada do meu primo sem pudor algum.
Eu tirei o meu pal devagarzinho, pra não machuca-la mais do que já estava pelas minhas estocadas, o tanto que eu gozei ajudou na saída do meu cacete.
- aaaaaiiii – ela gemendo enquanto eu tirei.
Já era de manhã quando acabamos, ela me pediu pra manter segredo, eu disse que por mim tudo bem, então fomos tomar banho juntos, eu mandei ela passar sabonete em mim e me lavar, assim ela fez, eu era meio mandão e ela sempre me obedecia, eu já tinha notado isso, ela era muito submissa a mim, mas com meu primo era o contrario, ele quem era submisso a ela, era incrível, ele é um total pau-mandado babacão.
Nesse mesmo dia era aniversario do meu primo, e teve festa na casa dele, festa de pessoal de igreja nunca tem bebidas alcoólicas, mas sempre tem umas brincadeiras, mesmo a gente sendo todos na faixa de 20 a 27 anos, enquanto teve as brincadeiras eu fui na cozinha pegar um cocacola e la estava a irmã da nataly.
A irmã da nataly apesar de ser mais nova, é muito, mais muito mais gostosa que ela, mais muito mesmo, eu já bati varias pra ela, ela é baixinha morena clara, da minha cor e da nataly, um bunda grande e empinadinha, peitos grandes e durinhos ela tem 19 anos, só que ela só quer cara com dinheiro e filho de pastor.
- esta tendo problemas em abrir a cocacola nayara?
- abra aqui pra mim, não consigo abrir – respondeu ela.
Quando eu abri a garrafa ela pegou dois copos e começou a por cocacola pra nois, fomos pra varanda e começamos a conversar.
- como esta sendo aturar minha irmã? – perguntou rindo.
- ate que esta bem prazeroso pra falar a verdade – nessa hora eu respondi com um sorriso malicioso, eu tinha entregado o jogo e nem notei.
- é mesmo, prazeroso como, posso saber? – ela disse isso bem seria.
- a ela pra mim é uma irmã mais nova, a gente fala de tudo, sempre é uma conversa prazerosa entre dois irmãos, você deve saber como é! – enrolei ela – a gente conversou mais um pouco ate que começou os parabéns, fomos bater palmas depois a nataly e minha tia foram partir o bolo e entregar a cada um, estávamos no quintal conversando, eu meu primo quando nataly veio nos dar uma fatia de bolo e depois voltou.
- estou preocupado com a nataly ela passou mal no trabalho hoje, ela não conseguia se sentar, nem em cadeiras acolchoadas, o chefe deu a manhã pra ela ficar em casa e descansar - disse meu primo.
- daqui a pouco ela melhora primo você vai ver.- falei como se não soubesse o motivo.
- você não sabe porque ela ta assim?
- claro que sei, eu arrombei ela nessa madrugada, ela gemia que nem uma prostituta no cio, eu cravei meu pal todo na bundinha dela, ela chorou e pedia mais – pensei na minha mente – e respondi: não primo hoje de manhã ela estava normal.
A festa acabou já era de manhã cedo, fomos todos pra praia assim que o sol nasceu, fomos pra ponta negra, uma praia aqui de natal, ficamos la ate meio dia e de la cada um pegou o ônibus pra suas casas, nalaly deu um beijo no meu primo e pegou o ônibus comigo, ao chagar em casa ela foi tomar banho e depois eu, ela estava calada a viagem toda, estávamos cansados e dormimos logo, cada um em sua cama, eu acordei era umas 8:00 da noite e fui no quarto de nataly estava trancado, meu primo já tinha me dito que ela gostava de dormir nua, que ela falou pra ele, que o calor em natal era muito grande, então eu fui e peguei a chave reserva e abri o quarto dela, e la estava ela, deitadinha, de ladinho, nua, com aquela bucetinha com poucos pelos pubianos, virgem, e aquela bundinha empinadinha, que estava com o buraquinho vermelho, meu pal ficou logo duro, tirei a roupa e joguei no chão, deitei do lado dela e a abracei, ela foi abrindo os olhinhos e me viu, só fez observar, ficamos nos olhando um tempo, cerca de 10 minutos, e eu dei um beijo na testa dela, ela sorriu.
- fiquei sabendo que seu bumbum ta dolorido, e que você trabalhou em pé hoje.
- é que seu pal é muito grande e grosso , me rasgou por dentro, e como eu ra virgem, ai me lasquei de vez, mas tava tão bom que deixei você meter como você queria, eu exagerei ontem, você meteu com muita força em mim – disse ela meia tímida- quando ela falou isso meu pal deu um pulo, ficou duro de vez.
- pra compensar e tirar essa sua dorzinha eu vou fazer uma massagem em você nataly, que você nunca vai esquecer.
Virei ela com a barriga pra cima, deitei em cima dela e comecei a chupar os peitos dela, era a primeira vez que um homem chupava e segurava os peitos dela, os biquinhos bem durinhos, ela começou a gemer e delirar de prazer, ela não aguentou minha mordidinhas e chupões, tentou me empurrar enquanto gemia eu segurei as mãos dela e mordi com mais força.
- fique quieta que é melhor pra você – falei bem serio e ela cedeu.
Fui descendo a boca, passei pelo abdome dela com a língua, desci pela virilha, nesse momento ela deu um gemidinho delicioso, quando eu fui cair de boca naquela bucetinha virgem e molhadinha, ela me segurou pelo cabelo tentando me impedir, meu cabelo é lizo, eu corto meio social meio moicano, ela segurou forte pra mim não descer, na hora eu dei um tapa na mão dela pelo reflexo, e mordi a virilha dela, ela deu um pulo, o telefone tocou , eu segurei as pernas dela, eu não iria perder essa chance, ela esticou os braços e pegou o celular e atendeu.
- Oi amor – disse ela pro meu primo.
- oi amor vim fazer uma surpresa pra você já que você ta doente, estou aqui na frente da casa do meu primo, abra aqui o portão.
Dava pra ouvir a conversa, o corno parece que adivinhou que eu ia chupar a bucetinha virgem da namorada dele, e que depois eu ia comela sem dó nem piedade, eu fiquei irado, qualquer um no meu lugar ficaria, nunca interrompa um homem de comer uma mulher, especialmente se ela for virgem e de outro, ela desligou, olhou pra mim assustada, eu subi a cabeça e dei um beijo de língua nela, fiquei em pé e ela sentada na cama, meu pal na direção da boca dela, passou mil coisas na minha mente, mas meu primo tava ali fora, não tinha como fazer nada, então fui pro meu quarto e fingi que estava dormindo e ela vestiu uma roupa e foi abrir o portão, enquanto eles conversavam , eu batia uma punheta no quarto imaginando como teria sido se esse corno não tivesse chegado.
Continua.