Um amor duplamente proibido (parte 74)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 973 palavras
Data: 06/11/2013 06:04:42

Aqui está mais m fragmento de minha história, espero que agrade.

Parte 74

Carol – por que você está com cara de quem viu um fantasma? – ela perguntou assim que me viu.

Eu – nada, acho que é apenas o estresse dos últimos acontecimentos, quando ouvi a porta se abrir pensei em mil coisas pavorosas que poderiam acontecer, tipo, o Rafael entrar e dizer que vocês também sumiram – falei um pouco mais aliviado ao ver o Rafael e o Alex entrarem fisicamente bem.

Alex – não fique animado, pois as noticias que trazemos não são nada boas – disse com uma cara séria.

Eu – mais problemas? Primeiro vamos tomar café depois falamos das coisas ruins – fomos até a sala de jantar, comemos. Seguimos, então, para a sala do segundo andar, pois nessa hora do dia ela estava bem iluminada e tinha uma vista bem bonita.

Carol – ontem mesmo fiquei até tarde acordada e, quando resolvi dormir, liguei para o Alex e para a Madalena desejando boa noite – falou e tomou um pouco de ar – quem atendeu o celular de madalena foi a mãe, em prantos.

Eu – mas a madalena está bem? Não é? – falei já sabendo que minha nova amiga estava em apuros.

Carol – a mãe da Madalena falou que o quarto da filha estava todo bagunçado e tinha um pouco de sangue o chão, disse que sua filha foi dormir e eles ouvirão barulhos e quando subiram para averiguar a Madalena não estava mais lá.

Fiquei sem saber o que fazer. Esse era o segundo desaparecimento. Aparentemente havia sido nosso monstro. Abracei meu Rafael, que estava ao meu lado, e desabei em lagrimas. Quando esse pesadelo teria fim?

Rafael – por que vocês não deram a noticia pelo telefone e ficaram em casa?

Alex – desde ontem que tenho a estranha sensação de estar sendo observado. Eu viria ontem mesmo para cá, mas pensei ser um mal passageiro, mas não dormi nada bem de tanto inquieto.

Eu – mas se o bicho entrou na casa da Madalena e na diretoria da escola, era bem provável que ele já houvesse pegado você – falei me recompondo.

Alex – acho que não tentou nada porque dois primos meus foram dormir em casa hoje e acabaram ficando em meu quarto, assim a criatura resolveu adiar. Mesmo sendo somente um pressentimento, optei por convidar a Carol e vir ficar um pouco com vocês, ao menos esse final de semana. Podemos?

Rafael – podem passar o tempo que for preciso, mas era para falar antes para não acontecer de vocês se perderem.

Carol – o caminho era longo, mas fácil então não haveria problema, mas as arvores pareciam ficar diferentes e acabamos nos perdendo.

Eu – iremos achar as desaparecidas. Antes era apenas um caso que eu tinha envolvimento por ter encontrado a Madalena aquela noite e por ter sido o ultimo a ver os delinquentes, que me espancaram, vivos. Agora é pessoal, pois aquela coisa feia está atrás dos meus amigos e não os darei fácil. Vou procurar encontrar e por um fim a vida dessa criatura – falei cheio de convicção, porém no fundo eu sabia que não tinha coragem de fazer mal nem a uma mosca como poderia, então, tirar uma vida, mesmo que aquele ser desprezível tenha tirado tanas.

Rafael – acho que você está assistindo muito filme. Lembre-se que aquela coisa é perigosa e tem anos de conhecimento enquanto nós não temos a mínima experiência verdade.

Alex – vamos usar o dia de hoje para aperfeiçoar nossas habilidades? – falou com um leve sorriso.

Carol – é mesmo! Quanto mais soubermos, melhor.

Discutimos os prós e contras, e sinceramente eu não queria nada daquilo para minha vida. Meu sonho era curar e não ferir. Depois de uma longa hora decidimos (eles) que era melhor fazermos algumas “brincadeiras”, tipo, um contra o outro. A sala de música (espelhos) seria perfeita. Aparentemente aquela casa ainda possuía muitos mistérios, a começar pelo “arsenal”.

Carol – ainda não vejo utilidade para coisas como essas – falou enquanto observava de todos os ângulos possíveis umas bolinhas de barro cheias de desenho.

Alex – não fique mexendo em coisas que você não sabe o que é, vai que é uma bomba e estoura – ele disse franzindo a testa – escolha logo uma espada dessas de esgrima e uma roupa de proteção.

Carol – não sei por que não usar as espadas normais, afinal não usaremos essas espadas fraquinhas... Pensando bem, não usaremos nem uma espada real, ou usaremos? – falou confusa.

Eu – melhor prevenir do que remediar e é bom que comecemos por algo que já saibamos, em parte, ao menos.

Rafael – mesmo porque, não quero que o Lucas se machuque com essas espadas afiadas – falou e a Carol e o Alex riram. Fiquei vermelho, mas não rebati.

Eu – uma coisa é certa – falei agarrando uma das bolinhas – essas coisinhas são bem bonitas.

Fomos nos vestir e depois seguimos para a sala dos espelhos. O Rafael e o Alex seriam os primeiros, eu e a Carol ficaríamos olhando, depois entraríamos na “dança”. Eles começaram. Não prestei tanta atenção, estava entretido com a bolinha, pois descobri que as partes dela giravam, muito parecido com aqueles cubos mágicos que temos que deixar cada lado com uma cor.

Apenas voltei à realidade quando os garotos acabaram, exaustos. A Carol ofereceu-se para buscar um suco para eles, provavelmente com a intenção de beliscar o que quer que encontrasse na geladeira, e eu levantei peguei meus equipamentos e fui para meu posto enquanto esperava ela voltar. Mantive-me virando os lados da esfera, pois começava a reconhecer um dos símbolos que se formava de algum livro de história que li (ou seria de um filme?). Quando consegui completar a inscrição a esfera começou a vibrar...

Continua...

O que vocês acham que vai acontecer? Eu, sinceramente, gostaria de saber suas opiniões. Comentem, critiquem e deixe suas dúvidas. Ao final não esqueçam de atribuir uma nota. Até a próxima.

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Comentários

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Ai que paradoxo louco gente do céu! Caramba heim? cada coisa doida, cada mistério.

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Também acho que a esfera se transformará em ema arma...

muito bom seu conto...

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Eu hein tanto mistérios, tenho medo...

Acho que vai ser uma pista de como encontrar o monstro...

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Acho que a esfera vai se transformar numa arma. Cara demais o conto. Mais misterioso a cada capítulo.

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