Perigos da Internet - Final

Um conto erótico de Liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 1001 palavras
Data: 06/11/2013 12:39:44

Oi meninas vamos à parte final do conto. Sei que não teve parte erótica como muitas de vocês esperavam, mas fiz este conto para contar a história real de uma amiga minha, cega de amor, em um romance virtual, se entregou completamente, confiando em alguém da internet. Cuidado, online você pode ser qualquer um, mas na realidade você pode ser alguém muito mal, assim como a Denise, uma psicopata, fria, calculista e sem nenhum arrependimento.

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O sistema GPS da polícia começou a funcionar às 07 horas da manhã, embora estivessem utilizando o padrão normal, não estavam conseguindo encontrá-la. O celular estava desligado, o processo de busca foi mais demorado. Enfim, conseguiram rastrear Mariana na chácara de Denise. Informaram à polícia local sobre o paradeiro da desaparecida, puxaram a ficha da dona do imóvel e se assustaram com as passagens policiais e psicológicas.

Enquanto isso na chácara....

- Amarra ela na cama, quero que essa vadia louca do Sul veja o que eu voi fazer com o amorzinho da vida dela.

Denise dava ordens à um de seus seguranças para amarrar Paula à cama, em frente onde Mariana estava algemada pelos pulsos, de pé.

- Mariana, belo nome o seu sabia. - Deu um tapa no rosto dela, agindo institivamente ao chutar Denise na barriga. - Você vai me pagar por isso...

Caminhou até um armário no canto da parede, pegou uma tesoura de aparar plantas de jardim.

- Acho bom você não se mexer, se não quer se machucar.

Denise cortou toda a roupa de Mariana, deixando ela nua. Um chicote de arame farpado estava em cima da mesa, desferiu 3 golpes nas costas de Mariana. O sangue correu no chão, Mariana gritou baixinho, pois mesmo morrendo não iria dar o prazer de ser fraca perante sua agressora.

- Agora você já está mais calma, olhe e aprenda como se faz. - Colocou o strap-on com o pênis duro de bolinhas, sado. - Não se preocupe, ela vai gostar da dor, haha.

Paula estava desacordada, acordou sentindo a língua de Denise em sua buceta, ela estava molhada, é involuntário quando o clítores é estimulado. Viu o "brinquedinho" em Denise, se assustou, queria sair da cama, mas quanto mais força fazia mais presa à corda ficava.

- Paula meu amor, você não sabe o quanto eu estava anciosa por este momento. Eu esperei demais para você ser minha, não seria justo uma vadoa vir la do Sul e ter o que é meu. - A penetrou.

O grito foi tão intenso, deu para os policiais ouvirem do portão de entrada da chácara. Sacaram as pistolas e entraram correndo, dois seguranças abriram fogo contra os policias, do quarto Mariana sorriu:

- É a polícia, você será presa sua maluca!

Denise se movimentava com o objeto dentro de Paula, apertando p pescoço dela. Em determinado momento Paula dsmaiou, Denise saiu de cima de Paula, pegou sua arma e ficou esperando, com ela apontada para Mariana.

Os barulhos de tiros pararam, passos se ouviam no jardim e no corredor da casa.

- Se entrega e há uma chance de nós duas saírmos vivas daqui, Denise. - Disse Mariana.

- Cala boca, você não vai sair daqui com vida sua vadia, ladrona de mulheres alheia. - Bateu com a arma em um dos cortes nas costas de Mariana.

O trinco da porta girou, estava trancada, Denise atirou na porta.

- Abra a porta, jogue a arma no chão e saía com as mãos para cima, Denise.

- Você não me dá ordens. Se alguém tentar entrar, eu mato a refém.

- Calma, Denise. Aqui é o Cap.Adilson, vamos negociar. Tem algum pedido a fazer?

Enquanto conversavam, policias estudavam as plantas de arquitetura da casa, buscavam uma forma alternativa para entrar no quarto e dominar a situação sem mais ninguém se machucar.

- Não, tudo que eu quero está nesse quarto, meu amor e uma idiota para eu torturar.

- Você tem problemas psiquiátricos, Denise. Tem tomado seus remédios?

- Não. Eu não preciso dessas porcarias que me deixam dopada e com sono o tempo todo. Daí claro que eu vou ser inofensiva, até parece que estou morta quando bebo essas cápsula com cores, aff!

Adilson estava atrás da porta, quase foi baleado no momento em que Denise atirou na porta. Agora tentava negociar com Denise, no fone de ouvido recebeu a notícia:

- Sr. encontramos um sistema de ventilação antigo, é o único lugar que dá pra entrar, fora a porta e a janela.

- Porta e janela estão fora de questão, a refém seria morta imediatamente. Tem permissão, Soldado.

O silêncio lá fora fez Denise ter um calafrio.

- Por quê está calado?

- Estava pensando... Você podia facilitar, mas prefere complicar. Isso te excita?

- Vou te falar o que me excita, minha mulher amarrada na minha cama, gozando e sangrando, hahahaha.

- Jesus, ela é realmente louca. - Adilson falou baixinho para si. - Como está, Mariana?

- Viva.

- Ótimo. Vamos salvá-la, fica tranquila. Denise, última chance, se entregue e prometo não machucá-la.

- Nunca!

Ouviram o barulho da tampa de ferro da tubulação de ar cair no chão, um policial apontou para o braço de Denise onde estava a arma, atirou.

Denise caiu com um tiro no ombro esquerdo, pegou a arma com a mão direita, deu dois tiros nas costas de Mariana.

Adilson derrubou a porta à pesadas, dominou Denise e a algemou. Levaram ela para a viatura, chamaram o socorro para Mariana e Paula.

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Mariana levou um tiro na coluna, isso a deixou na paralitica.

Paula foi asfixiada até à morte.

Elaine enterrou seu pai, depois foi buscar a irmã com uma viatura do hospital de sua cidade.

Denise foi presa e julgada doente mental, cumpre pena em uma clínica psiquiátrica.

Mariana não entra mais em sites de relacionamento, trabalha como call center. Está conhecendo melhor sua fisioterapeuta, em um jantar descobriu que ela é lésbica.

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FIM.

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Desculpa pessoal se este conto não teve um final feliz, ou cenas de sexo, a vida real não é feliz sempre.

Foi bom escrever para vocês, mas estou com uns problemas, terei que me ausentar por um tempo.

OBRIGADA À TODOS QUE LERAM.

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Comentários

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Achei incrível, mesmo com os momentos de tensão, adorei o final, .. Beijos

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Poxa queria saber como sua amiga ta hoje em dia. Duda

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Obrigada meninas, logo eu volto a escrever, algo menos triste ok?! Bjs lindas

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Tambem gosto muito de Ler seus contos!" É uma pena que vai parar de escrever :( Espero anciosamente sua volta !"Bjs.

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Adoro seus contos..é realmente uma pena que vc irá ficar sem escrever por um tempo.. tomara que tudo se resolva,e vc volte logo..!!! bjoss

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A que pena que vai ficar sem escrever, gosto de ler seus contos faz um esforço pra não ficar muito tempo longe!!! Beijos

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Seus contos são muito bons...espero q tudo se resolva logo pra vc voltar a escrever aqu...bjos bjos

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