Eram quase 9 da manhã quando ela me acordou reclamando do barulho do meu Whatsapp
-Seu telefone está insano- ela dizia enquanto eu me desvencilhava de seu corpo.
"Vovó já chegou, estamos te esperando pra tomar café" dizia a mensagem do meu irmão. Não havia nada que vovó detestasse mais que atrasos. Dei um pulo da cama quando percebi meu atraso. Comecei a procurar minhas roupas pelo quarto enquanto Camila reclamava que também estava atrasada pro trabalho. Ela era produtora da companhia de teatro. Rapidamente me vesti, peguei minha carteira, celular e desci. Peguei um taxi e perguntei qual seria o caminho mais rápido pro Leblon. "Do Flamengo pro Leblon não tem como chegar em menos de meia hora." Desci do taxi. Fui procurar um motorista mais jovem, mais vidaloka. Encontrei um que me prometeu o mesmo trajeto em 15 minutos. Aceitei e entrando no carro, fui amarrar os cadarços do tênis. O taxista estava empenhado em puxar assunto. Disse que tínhamos a mesma idade, 23 anos, e que queria fazer faculdade de administração. Eu não estava interessado, estava morrendo de sono e preocupado com o esporro que tomaria da minha vó. Enfim chegamos, gastamos 18 minutos. No nosso condomínio não é permitida a entrada de táxis. Existe um shuttle da portaria até as casas, que até parece um carrinho de golfe, só que maior. Pois bem, quando eu já estava próximo a nossa casa, pude avistar minha vó no jardim com cara de poucos amigos. Já desci do carro fazendo festa, abracei ela, fiz piada, mas ela estava decidida em brigar comigo.
-Acordei seis horas da manhã, voei durante uma hora, em jejum, para tomar café da manhã com vocês. E quando chego aqui, você sequer está em casa.
-Eu dormi na casa da Camila, vovó. Inclusive, eu gostaria que a senhora a conhecesse. Vamos almoçar todos juntos hoje?
Minha vó não gostou muito da ideia, pois tinha uma reunião a tarde na faculdade onde deu aula, mas concordou com a condição de escolher o restaurante. Ela começou com um discurso sobre o charme do Rio. Disse que queria comer "uma comidinha leve em um restaurante despojado, ao estilo carioca". Sempre que minha vó fala isso, é sinal que ela está com pressa. E
sempre que ela está com pressa, nós vamos no restaurante do nosso vizinho, por que ela sabe que é bem rápido. Eu concordei, desde que fosse no centro, pra ficar mais perto do trabalho da Camila. Imediatamente mandei uma mensagem pra ela: "Hj vc vai conhecer minha avó. Vamos almoçar as 13hrs no delírio tropical da rua Santa Luzia."
Entramos para comer e vovó disse que o vovô estaria recebendo uns amigos em casa, no sábado, e que gostaria muito que fossemos. Meus irmãos imediatamente disseram que não poderiam, pois haviam comprado ingresso para o Rock in Rio, naquele mesmo final de semana. Eu sabia que seria um saco. O Hugo, meu irmão mais sensato, imediatamente me mandou uma mensagem no dizendo que eu sou o mais ausente de todos nos compromissos de família e que, já que ele sabia que eu não tinha nada de importante pra fazer naquele final de semana, seria legal se eu participasse. Fiquei pensando por uns instantes, relutante, mas resolvi ir.
Disse à vovó que iria voltar pra Campos do Jordão com ela, mas só no sábado, pois na sexta tinha um compromisso, após a peça. Ela concordou muito entusiasmada.
Após o café, fiquei conversando com o Hugo sobre a noite anterior até a hora que ele saiu pra faculdade. Fui me arrumar e quando desci para a sala, vovó já estava pronta para sairmos. Descemos a rua do condomínio andando e pegamos um taxi na portaria, em direção ai centro. Meu coração batia forte. Durante o caminho fiquei pensando no significado daquilo pra mim. Eu sempre fui um galinha assumido. Pegava todas, desde a época da escola. Eu respirava sexo. Não me sentia bem se não transasse com pelo menos uma pessoa diferente por semana. Mas desde que comecei a transar com a Camila, dei uma certa acalmada. Naturalmente. Isso me assustava.
Talvez as coisas estivessem tomando um rumo diferente do esperado, mas o fato é que a Camila me fazia sentir tão bem, que eu não queria pensar nisso. Não agora.
O almoço transcorreu bem. Camila ficou fascinada pela minha vó e acho que minha vó gostou dela também. Se deram bem. Vovó só comeu uma salada e tomou um taxi pro Fundão. Uma de suas ex-alunas estaria defendendo tese de doutorado e ela faria parte da banca.
Acompanhei Camila de volta ao escritório e, pra nossa surpresa, ninguém estava lá. Seilá o que me deu, mas na hora eu agarrei ela e começamos um amaço bem quente.
-Aqui não, Higor.
-Aqui sim. To louco de tesão.
Ela saiu da sala e deu uma conferida, em seguida entrou e trancou a porta.
Me empurrou na cadeira dela, abaixando ferozmente a minha calça e começou a chupar meu pau, que foi enrijecendo dentro da boca dela.
Quando meu pau ficou completamente duro, ela começou a passar a língua bem de leve apenas na cabecinha, segurando firme meu caralho todo. Eu já estava gemendo. Ela continuou, descendo a língua por todo o pau, logo voltando para a cabecinha e abocanhando ela. Começou então a chupá-la, bem devagar, me provocando desespero de tanto tesão. Aos poucos foi colocando meu caralho todo na sua boca, começando com movimentos de vai e vem com a cabeça, como se eu estivesse fudendo sua boca.
Quando eu não estava mais aguentando aquela maravilha de boquete, levantei e joguei-a deitada com as pernas abertas em cima de sua mesa. Levantei a saia dela até a cintura e coloquei a calcinha branquinha de lado, melei meus dedos naquela bucetinha e enfiei dois dedos com força, arrancando um gemido alto. Ela começou a implorar:
-Me fode com esse caralho gostoso.
Coloquei a cabecinha bem na entradinha da e fiquei tirando, bem gostoso, enquanto ela se contorcia de tesão, segurando forte na mesa. Ela começou a implorar por pica novamente até que eu meti de uma vez só, sem dó, pra ela sentir a pressão dos meus 19cm. Comecei a estocar rápido, enquanto ouvia os gemidos altos dela. Ficamos nessa posição um tempo, até que eu pedi pra ela ficar de 4, com o tronco em cima da mesa e a bunda bem empinada. Ela acatou minha ordem e logo eu voltei a meter com força, enquanto ela rebolava bem gostoso. Eu comecei então a brincar com um dedo no rabinho dela, pincelando bem devagar nele. Isso me deixava com muito tesão, estava louco pra comer um cuzinho, não comia a tempos. Ela ficou empinando mais a bunda e abrindo o cuzinho pra mim. Com isso, eu tentava colocar devagarinho o dedo todo dentro dele, mas era muito apertadinho. Enquanto fodia a buceta bem gostoso, ela avisou que iria gozar. Ela quase caiu de tão bambas que suas pernas ficaram após a gozada, mas ainda faltava eu. Nisso, tirei o pau da buceta dela e pedi o cuzinho. Ela não quis liberar, me empurrou na mesa, agachou e começou a mamar novamente, punhetando a base do meu caralho. Quando eu disse que estava prestes a gozar, ela pediu:
- Goza na minha cara, meu loiro gostoso, me encharca de goza.
Não me fiz de rogado e gozei, litros, na cara dela. Ela punhetava e lambia minha goza com a língua, conforme ia saindo.
Ela limpou meu pau todo com a língua e levantou, me dizendo com cara de safada:
-Bumbum não se pede gostosão, bumbum se conquista.
Nooooooooooossa, aquilo me soava como um desafio. Quem pratica esportes, sabe como é ser desafiado. Eu tava louco pra comer um cuzinho e aquele ali seria meu.
Escutamos um barulho de alguém entrando, deveria ser as meninas da recepção voltando do almoço. Rapidamente subi minha calça enquanto ela abaixava a saia. Ela foi ao banheiro lavar o rosto que ainda estava cheio de porra. Eu me despedi e fui embora.
Peguei o metrô. Tinha aula de dança em botafogo e crossfit em Ipanema, tudo isso antes do musical, à noite na Gávea. Já estava atrasado.
A tarde passou rápida e a noite mais ainda, e só no final da peça pude ver do palco, vovó sentada ao lado dos meus irmãos, Hugo e Andrew, me aplaudindo. Houve um pequeno coquetel nos bastidores quando a peça terminou. Camila veio se despedir, dizendo que a mãe dela já estava esperando no estacionamento, para não perderem o voo. Ela me deu um longo beijo e foi embora.