Olá, sou o Walter e tenho 51 anos. Sempre gostei de ver pornografia na internet, um dia visitando sites desse gênero acabei direcionado para ambientes voltado a ménage, onde o marido goza vendo a esposa ser fodida por outro homem. As imagens de um casal me chamou bastante a atenção uma vez que a esposa do cara era muito parecida com a Bruna, minha noiva. Essa menina era fodida por um cara enquanto o marido se acabava na punheta, fiquei com tanto tesão que acabei gozando me imaginando no lugar do marido assistindo minha futura esposa levar vara de um estranho. A partir daí passei a me interessar mais por sites voltados a cornos e perdi a conta de quantas punhetas bati assistindo a pequenos vídeos desse gênero me sentido o marido daquelas esposas sendo fodidas por outros homens, tarados e cacetudos. Verdadeiramente bem servidos, com gebas feitas para atender os anseios de maridos que sentem o máximo de prazer em ver outros machos cobrindo nossas esposas.
Então me casei com a Glaucia, menina que conheci do interior da Bahia, namoramos por três anos e tão logo ela completou 18 anos, nos casamos. A diferença de idade gerou muitos comentários na época, mas não demos importância as diversas piadinhas de péssimo mau gosto. A Glaucia nasceu e foi criada no interior, na pequena propriedade do pai que faleceu um ano antes de nos conhecermos. Ela pouco conhecia da cidade grande, inclusive era virgem quando nos casamos. Ela é uma baianinha linda 1,65h 62k, cabelos compridos. Quando saía eu sempre pedia que ela usasse roupinhas provocantes, no começo ela contestava, mas com o tempo a convenci do orgulho que sentia quando outros homens olhavam para ela, (na verdade eu ficava era com louco de tesão mesmo. Um tesão incontrolável, quem é manso sabe muito bem do que estou falando).
Dois meses depois de casados a levei para a praia onde ela tinha ido apenas duas vezes quando menina, antes porém sugeri que ela fizesse bronzeamento artificial pois era uma moreninha-clara e como não tina costume o sol da praia poderia ser forte demais para ela. No primeiro dia do bronzeamento ela voltou para casa e na hora de dormir estava envergonhada, pois as meninas da clinica de bronzeamento a tinham depilado toda, ela estava com a bocetinha lisinha parecendo uma menininha, aquilo me deixou com tesão e fiz ela gozar na minha língua de tanto que a chupei, (sempre fui vidrado e viciado mesmo em chupar uma bucetinha e lamber um cuzinho) aí a convenci que deveria sempre se depilar e que sua xaninha lisinha ficava ainda mais linda.
Depois das sessões de bronzeamento descemos fomos a uma praia um pouco afastada de Salvador no litoral norte e no trajeto mesmo visitamos uma loja onde compramos os biquínis que ela escolheu, quer dizer os modelos que ela escolheu porque os tamanhos eu troquei por menores no momento em que ela se descuidou.
Quando chegamos na pousada que eu havia reservado, já que passaríamos a noite sábado e só voltaríamos no domingo, finalzinho da tarde. Ela foi vestir um dos biquínis para irmos a praia e não entendeu porque na loja ficaram bons e ali tão pequenos no seu corpinho, mal escondia a bocetinha e atrás apenas um pedacinho de pano para enfeitar seu traseiro, como ela estava toda depilada não havia problema em usar. Incentivei-a dizendo que era a moda da praia e que certamente muitas moças usando modelos idênticos e talvez até mais apelativo. Completei, dizendo-lhe que o quer o belo não pode nem deve ficar escondido, precisa ser mostrado e exibido mesmo. No caminho para a praia ela nem se tocou do sucesso que fazia principalmente entre os homens que a comiam com olhos apreciando seu corpinho juvenil dentro daquele minúsculo biquíni. Inclusive algumas mulheres também a olhavam, umas com inveja e outras admirando mesmo. Eu nem preciso dizer que ficava doido de tesão só de imaginar um daqueles tarados baixando o biquíni da Glaucia e metendo a rola nela até gozar, mas como dizer isso pra ela? Precisava ser sutil e perspicaz ou colocaria tudo a perder.
Os ventos sopraram a meu favor e quis o destino que logo em breve eu corasse uma casa de praia nessa mesma região do litoral norte, mas distante de salvador uns 82 km. Pela distancia não era muito aquilo que eu desejava como casa de veraneio, mas para os meus propósitos o negócio caiu como uma luva. Até porque a Glaucia implorou para que ficássemos com a propriedade, que mais parecia uma chácara e como ela nasceu e criou-se num sitio, adora esse tipo de imóvel.
Num final de semana fui receber do antigo proprietário as chaves da casa e algumas instruções de como lidar o pequeno sítio. Como bomba, poço artesiano, a edícula do caseiro, etc. Fui sozinho e o ex-dono gentilmente me mostrou todas as instalações, mobílias e o capataz que há 16 anos tomava conta do lugar. Chamado Expedito, mas conhecido como Ditão. O homem era um armário, com 34 anos, 1,96m de altura e aparentemente pesando uns 112 kg, (segundo informações do ex-proprietário). O cara era muito forte e o seu porte físico impunha respeito se alguém se aventurasse a entrar indevidamente na propriedade, acostumado ao trabalho pesado, dava conta sozinho de todo o serviço braçal da casa de veraneio, que inclusive tinha uma linda e bem construída piscina. Ao me cumprimentar percebi que estava extremamente nervoso, pois receava perder o emprego e ter que se mudar-se de onde estava a um bom tempo, uma vez que o seu antigo patrão estava de viagem marcada para o exterior e não podia levá-lo consigo. Tratei de acalmá-lo dizendo que ia precisar muito dos seus serviços já que eu não tinha ninguém para comandar a propriedade. Pobre homem me agradeceu uma centena de vezes. Ainda mais solícito que nunca Ditão me acompanhou pelo resto da tarde, após o ex-dono ir embora, me mostrou com detalhes a propriedade. Estava realmente impecável, e todos os méritos eram dele, eu precisava olhar para cima para fitar-lhe o rosto.
Ditão, desde os 18 anos morou naquela propriedade e sempre viveu sozinho, nunca se casou, pelo que o ex-dono me disse era uma pessoa tímida, mas muito fiel e prestativo e trabalhava simplesmente pela moradia e um pequeno salário, que lhe sobrava praticamente tudo, pois além de não ter despesas, plantava e colhia de tudo por ali mesmo.
Fiquei de pouso no sítio e a noite por volta das 10h, acabou a água na caixa e eu não consegui descobrir onde ligava o motor do poço para enchê-la. Então fui a casa do Ditão pedir que me ajudasse. A luz da cozinha estava apagada, dei a volta e fui até seu quarto pretendia chamá-lo pela janela, foi quando o vi em pé peladão tocando uma punheta em frente à TV que eu não consegui ver, mas acredito que era um vídeo pornô que ele assistia. Amigos que rola! O cara é superdotado. Fiquei um tempão ali parado olhando ele tocando aquela punheta naquela tora de nervos nem tive coragem de interrompê-lo e voltei para casa. Fiquei pensando na cena que acabara de ver quando o celular tocou, era a Glaucia perguntando se estava tudo bem e dizendo que já estava com saudades de mim e que queria estar ali comigo. Imaginei então se ela visse o que eu vi, certamente se assustaria com o tamanho da vara do Ditão, e assim que ela desligou comecei a imaginá-la peladinha toda delicada na frente do do Ditão batendo uma punheta naquele cacetão, não resisti e gozei feito um cavalo. Quando voltei para casa só pensava em como convencer minha mulher a participar dessa fantasia, eu precisava realiza-la ou enlouqueceria de tesão. O desejo me consumia. Não pensava em outra coisa e vivia em constante estado de excitação imaginando minha querida esposa espetada na vara do caseiro. Convidei-a então para irmos a nossa casa de praia no próximo final de semana para ela conhecer a propriedade. Durante a semana inventei desculpas para não transar com ela, sempre que ela queria eu dizia que no sitio transaríamos muito para “inaugurar” a casa. Na verdade eu queria é que ela ficasse com muito tesão e carente de sexo, quem sabe eu não teria a coragem de propor que ela masturbasse nosso empregado. Para irmos a propriedade pedi que ela usasse uma sainha rodada que lhe dei de presente e mostrava bem suas coxas grossas e macias, disse que ficava excitado quando ela usava aquela saia. Chegamos na nossa mine chácara no final da tarde e quando a apresentei ao Ditão notei que ele ficou desconsertado com a beleza e a juventude da Glaucia. Enquanto o Ditão desamarrava o carro levei a Glaucia para dentro da casa e aí que ela comentou que o Ditão era enorme que a gente nem precisava mais se preocupar com segurança. Estávamos no quarto, abracei-a de costas para o espelho e levantei sua sainha vi que ela usava uma tanguinha bem sensual. Ela abaixou a saia me pedindo calma, que mais a noite acalmaria meu tesão. Descarregamos o carro e quando a Glaucia foi pegar algumas coisinhas que tinha trazido para a casa, pisou em falso e torceu o tornozelo, fui apoiá-la para trazê-la para dentro mas ela não conseguia andar e eu não poderia carregá-la devido a um problema na minha coluna. Pedi que o Ditão a levasse para dentro. Ele, meio sem jeito a pegou nos braços levantando-a sem fazer o mínimo esforço, como se fosse uma garotinha. Na hora em que ele a ergueu eu senti meu pau se manifestar dentro da calça. Fui à frente para abrir a porta e pedi que ele a colocasse no quarto. Ao soltá-la sobre a cama acabou prendendo o relógio na sainha da Glaucia e a levantou mostrando a tanguinha branca que usava. O Ditão desculpou-se por aquilo mas não conseguia desenroscar o relógio, então pedi que a Glaucia virasse de lado e fingindo desenroscar o relógio dei um jeito de levantar mais uma vez a sainha dela para que o Ditão visse a bundinha tesuda da minha mulher. Quando finalmente desenroscamos o relógio, coitada da Glaucia, estava com as maçãs do rosto pior que dois tomates maduros, porque ficou com a bunda exposta ao olhar do Ditão. Notei que ele mantinha as mãos na frente do corpo, olhando com mais atenção vi que tinha ficado excitado. Perguntei o que significava aquilo, ele sem jeito e meio assustado me pediu desculpas. A Glaucia ainda sem entender perguntou do que estávamos falando. Expliquei que o Ditão estava excitado por ela, o que a fez ficar mais corada ainda. Não sei de onde veio àquela coragem e falei para que ele abaixasse o short e mostrasse a Glaucia à reação que ela havia causado nele. Minha mulher me olhou espantada, dizendo que não era preciso, mas discretamente correu os olhos no short do Ditão. Reforcei a ordem ao Ditão para abaixar o short, ele sem entender direito, me perguntou se eu tinha certeza do que estava lhe pedindo, confirmei com a cabeça e ele finalmente abaixou o short e a cueca até os tornozelos, mostrando para a minha mulher aquele cacetão já querendo endurecer. Falei para a Glaucia que olhasse para o pinto dele, ela me olhou espantada e me disse: querido! Num tom interrogativo. Sem problema, querida, pode até segurar se quiser. Ela me olhou com os olhinhos bem abertos, mas ficou imóvel, confusa, talvez com vergonha ou com medo, sei lá. Então me aproximei pequei sua mãozinha e conduzi até o cacete do Ditão fazendo a segurar na vara. Meio relutante ela pegou, eu quase enfartei de tesão vendo ela segurando naquela geba descomunal do Ditão, percebi que estava muito, mas muito perto de realizar minha grande fantasia. Ela segurou no pau dele, mas ficou paralisada, meio que não acreditando no que estava acontecendo, então peguei na mãozinha dela e fiz movimento de vai e vem no pau dele. Joguei umas almofadas no chão e mandei o Ditão ajoelhar-se na beira da cama para que minha mulher segurasse seu caralho de forma confortável. Ele terminou de tirar a bermuda e a cueca e ajoelhou-se já com o pau a meia altura e ganhando rigidez. Assim que ele se ajoelhou mandei a Glaucia pegar de novo e dessa vez ela pegou sozinha e continuou tocando naquele cacete, em poucos instantes a cabeça do pau do Ditão estava completamente dura entre os dedinhos da Glaucia. Amigos que visão aquela! Deitei-me ao lado da Glaucia e no primeiro gemidinho dela quase eu gozo nas calças. Ligeiro, sentei do outro lado da cama e tirei minha roupa e voltei a deitar ao lado dela desta vez encostando meu pinto na sua coxa, quando fui dar um beijinho nela o Ditão estava com o membro bem próximo do rosto da minha mulher fiquei a centímetros daquela cabeçorra que já começava a babar. Indo com o corpo um pouco mais a frente ele encostou a ponta da pica no rosto da minha esposa, ela fechou os olhinhos e o Ditão encostou aquele cabeção nos lábios da Glaucia, e babou um pouquinho no queixo dela, minha mulher tremia toda. Quando ele esfregava aquele cabeção nos lábios dela, eu notei que minha mulher abria um pouco a boca ao contato daquela cabeça, até que o Ditão virou o seu rostinho na direção do pau e dessa forma conseguiu por aquele cabeção dentro da boca da minha mulher, tirava um pouquinho e voltava a colocar, era maravilhoso vê-la com os olhinhos fechados mamando naquele pau. Amigos tenho de confessar que não aguentei, meu pau começou a gozar na perna da minha esposa, fazendo a maior bagunça, assim que ela sentiu meu gozo levou a mão até a coxa, sentiu minha gala na sua coxa. tirou a pica da boca me olhou e disse: você gozou amor? Eu tentava me desculpar quando ela me beijou na boca deu um sorrisinho e me chamou de tarado pervertido. Voltou a virar-se para a rola do Ditão e agora já gemia menos comportada. Peguei uma toalha no criado mudo e enxuguei a coxa dela onde eu havia gozado. Gozei tanto que molhei a sainha dela eu disse que ia tira-la, ela sem tirar o pau do Ditão da boca só pronunciou manhosamente: Hum, hum. Desabotoei a sainha e tirei, o Ditão só de olho na tanguinha dela, daí tirei a blusa também e logo em seguida o sutiã. Nosso empregado apertou os seios dela fazendo-a gemer. Levei a mão dentro da tanguinha e senti minha mulher toda molhada, a calcinha estava totalmente ensopada. Eu disse: agora vou tirar sua tanguinha amor, ela também está molhada e mais uma vez o seu gemidinho dizendo: Hum, Hum. Tirei a lingerie dela deixando-a peladinha na cama e vi o olhar do Ditão brilhar quando olhou a bucetinha depilada da Glaucia. Com aquela mãozona grande ele alisava a bucetinha dela, a Glaucia empinava o corpinho em direção a mão do Ditão, e quando ele a penetrou com um dos dedos ela ainda mais manhosa mamava seu cacete como uma cabritinha faminta, fazendo o Ditão gemer de tesão. Até que ele tirou o pau da boca, o cacete ficou apontando para cima e como uma alavanca a Glaucia precisava forçar aquela vara para baixo para que ela ficasse alinhada com seu rostinho. Ele atravessou minha mulher na cama puxou ela para a beiradinha do colchão, entrou no meio das pernas dela e com a ponta do cacete pincelava sua bucetinha, fazendo ela se contorcer de tesão na cama. Encostou a cabeçorra do caralho na bucetinha e tentou entrar, mas minha mulher não estava acostumada com aquele tamanho de pau, e não conseguiu penetrar. Peguei a bucetinha dela e abri o Ditão encostou o cabeção do caralho na entrada e quando eu soltei os lábios da bucetinha meia cabeça já estava dentro, ainda recomendei calma ao Ditão para não machucar ela e vagarosamente ele foi forçando, senti minha mulher estremecer toda na cama, contorcendo o corpinho e aos gritos disse que estava gozando, de tanto que se mexeu saiu o pau do Ditão da bucetinha dela e aí foi magnífico ver minha mulher gozando, sua bucetinha ejaculava espirrando prazer na vara do Ditão, incrível, eu nunca tinha visto minha mulher gozar daquele jeito e eu me sentia responsável por proporcionar tamanho prazer a minha querida esposa. O Ditão alisando o cacete com o gozo da Glaucia esperou ela se acalmar um pouco para novamente segurando-a pela cintura apontou a vara na bucetinha e agora por estar toda babada já entrou com mais facilidade, minha mulher suava e gemia muito sendo invadida pelo nosso empregado, não demorou muito e ela novamente começou a se contorcer e mesmo estando com praticamente a metade do caralho do Ditão na buceta conseguiu livrar-se e outra vez gozou molhando a colcha. Amigos, eu nem imaginava que minha querida esposa gozasse daquele jeito, ela estava mesmo fora de si e já recebia melhor o caralho do Ditão, mas mau ele começava a bombear na bucetinha dela, ela enlouquecida anunciava que ia gozar e pedia quase chorando para que o Ditão parasse de bombear o cacete, ele parava esperava um pouquinho e recomeçava levando ela a loucura, por quase uma hora assisti minha esposa levar vara do nosso empregado, até que ele falou que ia fazer ela gozar mais uma vez e depois gozaria também pois já não aguentava mais, mesmo ela dizendo que não queria gozar ainda novamente, ele a segurou forte pela cintura e começou as estocadas lentamente e foi aumentado a velocidade, vocês acreditam, minha mulher chorava de tesão e ele sem piedade fez ela, gritando de tesão, gozar uma quarta vez na sua vara e aí começou a gemer feito um cavalo tarado e quando vi ele tirando o pau da buceta da Glaucia o cacete saiu lambuzado e espirrando porra acho que a primeira gozada ele deixou dentro dela que quase desmaiada de tanto gozar apenas recebia a porra do Ditão que jorrou duas vezes na barriga dela chegando até os seios, rapidamente alinhou minha esposa na cama e com o cacete gotejando esperma chegou na boquinha dela que se abriu ao toque daquela cabeçorra e recebeu os últimos jatos de porra diretamente na boca, (outra coisa que eu nunca tinha feito foi gozar na boca da Glaucia). O Ditão ainda fez o favor de lambuzar todo o rostinho dela com a vara escorrendo porra. Eu nem preciso dizer que a essas horas eu já estava na terceira gozada só na punheta. A Glaucia estava literalmente esgotada, peguei uma toalha e enxuguei-a enquanto o Ditão enxugava o próprio pau. Deixamos a Glaucia ali na cama e fomos a cozinha a procura de café, ali o Ditão me agradeceu por eu ter cedido minha mulher para ele gozar, disse que fazia uns 4 anos que não tinha contato com mulher e que gozava somente na punheta, mas nunca com tanta intensidade como acabara fazer. Olhei para o pau dele e realmente agora aquela vara parecia bem cansada, ainda volumosa, mas já amolecendo, repousava sobre as duas bolas do tamanho de um ovo, o que justificava a quantidade de porra que ele jorrou na minha mulher. Falei que não procurasse mulher, pois eu traria a Glaucia seguidamente para ele foder, só o sugeri que se depilasse tanto o pau como o saco. Agradeceu-me novamente e saiu balançando o cacete. Voltei para a cama a Glaucia estava dormindo um sono profundo, fiquei tão orgulhoso da minha esposa que apesar da pouca idade e experiência deu conta de acalmar o tesão do nosso empregado. Ao vê-la ali deitada, desmaiada, com a bucetinha para cima comecei a chupa-la lembrando do cacetão do Ditão invadindo ela, enfiei a língua e senti um gosto diferente aí lembrei que o Ditão tinha dado a primeira esguichada de porra dentro dela e fiquei maluco com o gosto da porra na minha boca e gozei mais uma vez me punhetando e lambendo a buceta gozada da minha mulher.
Duas semanas depois levei a Glaucia de novo a nossa casa de praia para ser fodida pelo nosso empregado, conto-lhes na próxima narrativa. O fato é que comprei a casa de veraneio e ganhei de brinde um macho para satisfazer minha fantasia (me fazendo corno) e o tesão da minha mulher.
Bom amigos foi assim que comecei minha trajetória de corno e tenho o maior orgulho de ser o corninho manso da minha querida e amada esposa, que se transformou numa excelente putinha. Tenho gozado bastante e me sinto extremamente realizado. Só quem já viveu ou vive isso sabe o quanto é prazeroso.
Adoraria estabelecer com casais e mulheres que não recriminem esse tipo de relação, principalmente os maridos para trocamos experiências. Abraço a todos. Walter.