Oi Meu nome é Antônio e tenho 18 aninhos.
Sempre invejei a relação entre meu pai e meu irmão, nós moramos juntos desde que minha mãe arrumou um homem e abandonou meu pai. Meu pai é eletricista e trabalha em um refinaria, meu irmão Marcos que era mais velho 2 anos é que sempre cuidou de mim.
Papai sempre trabalhou muito e se culpava por não ter tempo para mim e para meu irmão, mas quando o Marcos completou 18 anos percebi que eles se tornaram mais próximos e sempre estavam juntos, claro que eu era amado pelo meu pai, mais podia sentir que ele tratava o Marcos diferente.
Desde meus quinze anos eu levava rola no rabo e era o putinho do colégio, sou insaciável e sempre curti troca-troca e ficar com mais de um cara. Já tinha comido garotas mais não curti muito, meu negocio era comer cuzinho e dar cuzinho.
Eu já havia pego meu irmão comendo a namorada dele várias vezes e meu irmão era perfeito, pirocão grande, grosso e com cabeçona ( meus preferidos), no começo fiquei me sentindo mal por querer meu irmão, mais depois deixei rolar.
Um dia um amiguinho tesudo me chamou para sair e me convidou para dormir na casa dele, eu claro, fui pois já tava afim de comer a bundinha dele a um tempo, pedi para o papai e para o Marcos e eles deixaram. Sai, bebi um pouco, mais eu estava meio resfriado e sentia que ia ficar doente, por isso fui para casa, como não queria acordar ninguém pois era muito tarde entrei o mais silenciosamente possível em minha casa. Entrei em meu quarto e não vi o Marcos no quarto dele, resolvi ir até meu pai perguntar aonde o Marcos estava e fique petrificado, meu irmão estava no meio da cama do meu pai, de 4, recebendo rola do papai e pedindo mais.
Papai montava o cú do meu irmão e chamava ele de gostoso, amor, putinha, cachorra, meu pai estava delirando no rabo do Marcos e meu irmão gemia como uma cadela no cio, pedia mais, pedia para o macho dele se esbanjar no cuzinho dele, chamava meu pai de marido, de homem, de gostoso. Fiquei perplexo como eles pareciam animais, era uma foda louca e gostosa e eu fiquei muito duro e cheio de tesão com o que tava acontecendo.
Nunca pensei que meu irmão e meu pai gostasse de homens, eu era gay mais tinha namoradas pois tinha medo da reação deles, fiquei chateado e machucado ao mesmo tempo por eles não terem me contado.
- Meu deus o que tá acontecendo aqui? gritei para eles e meu pai tirou o pau de dentro do Marcos e ficou paralisado olhando para mim.
- Toninho não é o que você tá pensando. Meu pai tentou se explicar.
- Não é o que eu to pensando, é o que eu to vendo. Dois viados, meu próprio pai comendo meu irmão, seus bichas, suas aberrações.
Corri do quarto do meu pai e me tranquei no quarto que pertencia a mim e meu irmão, eu sabia que era injusto o que falei para eles pois eu também era gay, mais eu estava com raiva por não saber do caso deles, pior, eu me sentia pior pois sempre me senti sujo por desejar meu irmão como homem. Chorei e aos poucos a sensação de ser traído pelos homens que tinham que me amar foi diminuindo, lembrei da cena do meu pai comendo meu irmão e em fez de asco meu pau começou a inchar, lembrando dos gemidos e da cara de puta que meu irmão vazia enquanto era enrabado pelo meu pai, gozei forte pois eu queria o pau do meu pai me fodendo e depois dormi.
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Acordei no dia seguinte e meu pai estava na cozinha fazendo café da manhã, era fim de semana e ele não trabalhava.
- Antonio precisamos conversar.
- Eu não tenho nada para conversar com vc e com o marcos.
- Meu filho não é bem assim, deixa eu te explicar.
- Não quero te escutar, era por isso que vc sempre preferiu ele né? Por que ele arreganhava a bunda para você?
- Cala a boca Antonio, vc não sabe o que tá falando.
- É claro que eu sei, vc nunca me deu atenção, sempre preferiu o Marcos por que ele te dá o rabo, vocês são dois bichas nojentos, deve ser por isso que minha mãe te largou.
Meu pai me deu um forte tapa no rosto que fez minha cabeça virar. Nessa hora o Marcos entrou na sala e gritou para o meu pai parar. Olhei para cara do meu pai e pude ver as lágrimas se formando em seus olhos e o sofrimento que eu estava causando. Meu pai nunca havia me batido antes e claro eu merecia.
- Eu vou embora dessa casa, agora vc vai ter a casa só para você e para sua mulherzinha.
- Filho?
Não escutei meu pai, fui até meu quarto e peguei minha mochila e comecei a colocar algumas roupas dentro, nisso meu irmão entrou pedindo que eu parasse, que papai não merecia e que eu estava sendo imaturo, que eles me amavam mais que eles se amavam como homens, que eu tinha que entender. Mandei o Marcos sair da minha frente, que eu ia para casa do meu tio e que um dia talvez eu os perdoasse. Coloquei minha mochila nas costas e quando cheguei a sala meu pai estava chorando e se levantou, eu olhei em seus olhos, disse adeus e sai de casa.