Oi , to curtindo os comentários, que bom que estão gostando. Se a Jack fosse real ela seria uma coisa tipo Frankie Alan, cabelos curtos castanhos, olhos cor de mel que as vezes parecem esverdeados, um corpo bem definido, e um jeito de olhar que te faz sentir vontade... pegadora mas com uma única pessoa no coração... beijo lindas!
....de volta a Londres...
Todos estavam tomando café e me juntei a eles. Conversamos animados quando Enne entrou.
-Ate que enfim, mona. Já tava achando que a Jack, “o estripador”, tinha te matado.
-Rick você está me deixando sem graça.
-Não liga não Enne, você dormiu bem? - perguntou Joe.
-Sim, então vamos.
- Mary vai leva-los ao Pub pra vocês pegarem o carro.
-Ok, Clar. A gente se vê mais tarde no café?
- Eu te ligo, Joe.
Eles foram saindo, e eu puxei Enne devagar para trás, dei um beijo bem gostoso, e perguntei.
- A gente se vê mais tarde?
-Quem sabe.
Ela fez uma carinha de safada e saiu. Todos se despediram e Mary foi leva-los, deixando eu e Clar a sós. Eu já estava indo pro quarto quando ela me chamou, voltei nos sentamos na cozinha, ela pegou um copo d´água e começou a chorar. Segurei a mão dela que estava sobre a mesa.
- O que está acontecendo, Clar?!
- Mary está tendo um caso com uma mulher do trabalho.
-Como você sabe? Ela parece tão apaixonada por você.
-Será? Ela mudou muito, começou a sair pra beber com o pessoal do serviço, e um dia eu quis fazer uma surpresa e fui até o bar, ela não me viu mas eu vi ela sentada com essa mulher no colo se beijando. Eu não tive reação, só sai correndo.
- Tem muito tempo isso.
-Não, faz uns quatro dias, eu não tive coragem de falar com ela, e você estava vindo, eu queria falar com alguém, mas não tenho muitos amigos achei que você poderia me ajudar.
Como ela chorava muito levantei-me e a abracei. Ela ficou em silencio e aos poucos se acalmou.
- Eu quero ir embora daqui, mas como eu vou fazer não tenho mais nada no Brasil.
-Hora Clar, não vou te dizer o que fazer, mas se quiser ir mesmo é só me falar, eu te conheço a anos, faço o que puder pra te ajudar, ainda tenho a casa que eu comprei de você.
Ela olhou pra mim deu um leve sorriso e voltou a encostar a cabeça em meu peito.
-Estou tão envergonhada.
- Não fique assim, todo mundo tem momentos difíceis.
-Não é isso, hoje acordei cedo e sai na varanda... não acredito que vou te contar isso, ouvi você e a Enne, e não pude me conter fiquei olhando vocês da janela, primeiro eu fiquei curiosa mas eu estou tão carente e só e não faço nada a tanto tempo, a Mary não é lá essas coisa e você a tocava de um jeito que eu fiquei excitada e queria que fosse eu lá... E ainda quero
A última frase ela disse olhando em meus olhos ainda abraçada em mim, seu rosto estava vermelho não sei se de tesão ou vergonha, e eu estava sem reação, conhecia ela a muito tempo, Clar tinha cabelos castanhos, olhos cor de mel, um corpo bem definido, seios bem redondos e salientes, não eram exagerados, por volta de um e sessenta de altura, pouco mais baixa que eu. Nos conhecemos através de um amigo em comum, me interessei por ela mas como ela era comprometida deixei na amizade a vida seguiu, e agora estamos aqui anos depois, eu só e ela traída e frágil.
- A Mary pode chegar a qualquer momento.
- Ela disse que vai trabalhar.
-Em pleno sábado?!
-E o que ela falou, deve estar indo ver a amiguinha.
Sem deixar eu disser mais nada ela me beijou, e eu retribui, não sei onde estava com a cabeça. Ao lado da cozinha tinha uma pequena área e um quarto, não paramos de nos beijar e aos poucos ela me arrastou para lá, arrancou minha blusa e minha bermuda.
- Você fica muito sexy só de box.
Ela estava com um robe de seda preto, que eu tirei deixando amostra a minúscula camisola, seu seios estavam rijos, ela usava uma calcinha tão sexy que deu vontade de arrancar no dente, nos beijávamos com ardor o tesão aumentava cada vez mais, a muito tempo não me sentia assim.
- Jack, me faz gozar gostoso.
Me encostei na pequena mesa do canto virei ela de costas pra mim e puxei seu corpo contra o meu, comecei a beijar seu pescoço, levei as mãos pela sua barriguinha até seus seios acariciando os dois, o corpo dela arrepiou e o meu junto, ela deu uma reboladinha então levei uma das mãos pra dentro de sua calcinha, ela gemeu gostoso se virou pra mim, me puxou e em dois passos estávamos sobre a pequena cama, cai sobre seu corpo com um desejo ardente, beijava cada parte arrancando gemidos intensos, ela estava tão cheirosa. Então minha boca encontrou seus seios, e eu chupei como se fosse a primeira vez. Ela passava a mão pelo meu rosto, cabelo, arranhava minhas costas.
- Chupa gostoso, delicia, me come.
Enquanto mamava os seus peitinhos, tirei sua calcinha, e sem demora estava com minha boca a deixa-la louca, chupava seu grelinho, sua buceta, enfiava a língua, dava chupões e enfiava a língua de novo. Ela gemia gostoso seu corpo tremia.
- Me fode gostoso, me faz gozar, hum delicia!
Como um bom menino enfie meu dedo naquela bucetinha molhadinha e apertada, ela começou a rebolar e a gemer segurando minha cabeça entre suas pernas, eu chapava seu grelo e metia em sua buceta, então ela soltou um gritinho inclinando o corpo pra frente.
- Que isso, que tesão é esse! Seu safado! Você come gostoso de mais!
Eu tinha acabado de encontra seu ponto fraco. Aproveitei seu corpo levemente inclinado e abracei puxando ela para cima de mim. Eu estava de joelhos na cama com ela no meu colo, chupava seu seios enquanto com o dedo enfiado na sua buceta massageava seu ponto mais sensível. Ela gemia tanto que eu fiquei toda arrepiada estava com tanto tesão, aumentei a velocidade cada vez mais até que ela gozou intensamente, seu corpo tremia, ela gozou tão gostoso que eu gozei junto com ela. Caímos na cama, seu corpo sobre o meu, estávamos ofegantes.
-Nunca senti isso antes, você é muito safada. Porque eu não fiquei com você antes.
-Clar, eu não sei o que dizer, isso foi...
Ela, pôs a mão em meus lábios.
- Ainda não acabou.
Ela começou a me beijar, e a sussurrar.
-Tem uma coisa que eu quero fazer, mas não tive coragem até agora. Faz comigo, faz você é perfeita pra isso.
- E o que é?
- Espera um minuto.
Ela se levantou, foi até o armário e pegou uma caixa. Seu corpo era lindo, que bundinha.
-Deixei aqui pra ninguém ver.
Ela tirou da caixa uma cueca preta com um brinquedinho de tamanho médio, era do tipo realísticos. Me olhando com uma cara de safada, disse.
-Veste isso aqui e me come gostoso.
Entrei na brincadeira já que ela estava com tesão e eu também. Vesti a cueca, puxei ela pra perto de mim e sussurrei em seu ouvido.
-Vou te comer gostoso de quatro.
Comecei a beija-la, chupar seus seio, sentei numa cadeira que estava-la, e a puxei de frente para mim, fui sentando ela bem devagar enfiando o brinquedinho dentro dela, ao mesmo tempo em que nos beijávamos. Quando entrou tudo ela gemeu, mordendo minha boca, ela começou a rebolar e eu chupava seus seios bem gostoso, quando eu vi que ela estava quase gozando levantei ela coloquei de quatro sobre a cama, ela ficou com a bundinha bem empinada então eu meti o brinquedinho todinho de uma vez, ela gemeu.
-A delicia!!!!!
Eu comecei a pôr e tirar, segurando ela pelos quadris, ela gemia cada vez mais, ela estava toda molhada de tanto tesão, aumentei a velocidade, cada vez mais, ela estava com tanto tesão que não demorou a gozar, puxei ela pra trás sentando ela sobre meu colo, passando a mão pelo seu corpo, acariciando seus seios, comecei a meter de novo, ela não aguentou e gozou de novo, caindo exausta sobre a cama. Levantei, tirei a cueca joguei na caixa e guardei no armário.
Quando me virei Clar me olhava com um leve sorriso, ela se levantou me abraçou e me disse baixinho.
- Adorei, o que você fez, mais ainda sentir você dentro de mim, nunca senti tanto prazer. Não sei como ainda não tinha ficado com você, foi incrível.
-Será que não fomos longe demais, Clair.
-Não estou com alguém que me respeite, estou perdendo tempo, quero ser feliz.
Sorri, e pensei como a vida dava voltas.
- Por que o sorriso.
-Nada demais.
- Agora eu sei porque ela, te amava tanto, e morria de ciúmes.
A tristeza veio como um tiro no meu peito, me esforçava para não lembrar dela. Por incrível que pareça Clar me trazia paz, mas sua frase me incomodou.
- É melhor eu sair daqui antes que a Mary chegue.
-Ela não vai chegar agora, mas tudo bem, nós precisamos de um banho, pena que você não possa me acompanhar. - ela falou com ar de safada....continua